(escrito
por Kaplan)
Todas as vezes em que íamos à praia, Meg fazia questão de fazer
massagens relaxantes. E quando ia agendar, se achasse que o massageador tinha
uma cara boa, já marcava três sessões, já pensando em que, nas duas últimas
iria provocá-lo e transar com ele.
Em Arraial da Ajuda, por exemplo, numa das muitas vezes em que
estivemos lá, ela foi procurar um massagista que ela já conhecia, mas não o
encontrou. No local havia um outro. O que ela conhecia passara o ponto para ele
e se mudara para o sul maravilha.
Bem, o novo massagista não era de se jogar fora. Pelo contrário,
ela me confidenciou que era um gato. Senti logo o drama, ela iria “atacar” a
nova vítima!
Na primeira sessão ela apenas estudou o ambiente e o rapaz. Deixou que ele fizesse uma
massagem de verdade. Gostou muito, elogiou. Tinha ficado de biquíni, bem
curtinho, e notou que ele passara a mão em sua bunda mais vezes do que seria
necessário, sinal de que gostara muito.
Quando chegou para o segundo dia, ele estava ao telefone. Fez
sinal para ela entrar e se preparar, já ia atendê-la.
Ela se “preparou” direitinho. Foi até a sala onde ficava a maca
para fazer a massagem e tirou a roupa toda. Deitou-se, de bruços, peladinha da
silva!
E é claro que quando o rapaz chegou e fechou a porta e se deparou com
aquele espetáculo, começou a perceber que “algo” podia rolar por ali... não era
nem um pouco bobo!
Pegou uma toalha pequena
colocou na bunda dela. Começou a massagem pelos ombros, depois descia as
mãos pelas costas até chegar à bunda. Ela falou que estava com muitas dores no
quadril, ele entendeu o recado e demorou-se bastante naquela região. Ela suspirava
e dizia que estava ótimo, delicioso mesmo.
Do lado direito dela, ele levantou o braço esquerdo dela e
massageou o lado, chegando ao seio que empalmou e acariciou. Ela só fez um
“hummmmmmmmmm”, deixando claro que estava gostando muito.
Ele resolveu partir para o ataque. Tirou a toalhinha que protegia
a bunda dela e dedicou uma atenção especial ali. Estava bem de frente para a
bunda, e ao abrir as nádegas, tinha uma magnífica visão do cuzinho e da xotinha
da Meg. E aí passou para o lado dela,
uma das mãos passou a massagear o seio e a outra o reguinho e quando viu que
ela só gemia, demonstrando sua satisfação, não pensou duas vezes para enfiar um
dedo na xotinha.
- Que gostoso...
Ah! Sim, a madame queria algo mais. E ele estava disposto a dar.
Ficou na frente dela, encostando seu corpo na cabeça da Meg que sentiu a dureza
do instrumento dele. Voltou para a traseira e enfiou o dedo de novo, enfiou
mais um um. Ela já estava totalmente entregue, sua bunda levantava e descia,
enquanto os dedos dele continuavam lá dentro.
O que fazer? Tirar a roupa dele, é claro. E foi o que ela fez,
virando-se e ficando de costas e deixando que ele visse sua xotinha e seus
seios. E não demorou para que ele estivesse deitado em cima dela, enfiando seu pau
e metendo gostoso. Gozou rápido, afinal logo teria outra cliente para
massagear. Meg não chegou a gozar, mas não se preocupou. Tinha adorado tudo.
- Depois de amanhã eu vou voltar e aí a gente transa desde o
primeiro minuto, está bem?
Ele era bobo de não concordar?
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