(escrito
por Kaplan)
Numa das inúmeras vezes em que fomos passar férias em Arraial da
Ajuda, fizemos um passeio de catamarã, aqueles barcos que levam 50 ou mais
pessoas para um giro pelos arredores. Fomos só para acompanhar o pessoal do
hotel em que estávamos, pois já havíamos feito esse passeio em outra ocasião.
A melhor parada que o barco fazia era perto de uma elevação que
havia no mar, que eles chamavam de ilha mas não era bem uma ilha. O barco
parava a uma distância segura e todos eram convidados a nadar até lá. Tinha-se meia
hora para isso. Como já tínhamos feito e não achamos nada de especial, Meg e eu
ficamos no barco, conversando com o rapaz que pilotava. E Meg logo se encantou
com ele, rapaz bem humorado, brincalhão.
Perguntou se podia fazer topless enquanto o pessoal não voltava. O
cara arregalou os olhos e concordou. Claro, não era bobo, iria desfrutar de um
espetáculo que ele podia imaginar, já que o biquíni dela, pra variar, era
diminuto.
Ela então foi até a proa, tirou o sutiã e deitou-se, de forma a
que ele pudesse ver. Eu fiquei conversando com ele e me segurando para não rir
do desconforto que o cara ficou, porque o pau dele endureceu na hora. Ele não
sabia se olhava, mas olhava. Acabei saindo de perto dele e indo para perto
dela, comentando como ele a devorava com os olhos.
Para azar dele, o pessoal já começava a voltar da tal “ilha” e Meg
recolocou o sutiã do biquíni. Mas ele ficou de olho nela o resto do passeio.
Quando retornamos, ela demorou a arrumar tudo de modo que fomos os últimos a
sair. E ela então perguntou ao rapaz, que se chamava Alex, se ele fazia
passeios o dia inteiro. Ele respondeu que não, pois não era época de temporada
e o número de hóspedes era menor. Ela então perguntou se ele poderia nos levar
a um passeio diferente, em outros locais que não aqueles que eles sempre faziam
com os turistas.
Sentindo que poderia ver os seios dela de novo, ele disse que
poderia sim, claro, era só marcar. Entramos em detalhes de horário, de preço e
acertamos tudo. Só que, é lógico, Meg não pensava em me levar. Eu já previa
isso e não me incomodei.

Não demorou muito para o Alex parar a embarcação e ir para perto
dela. Ela sorriu e brincou:
- Demorou, hem, Alex? Achei que não estava agradando...
- Não é isso, é que tinha de parar no lugar mais adequado para não
ter problema com o barco. Mas eu estava ansioso para ver você mais de perto.
- Gostou do que viu?
- Muito. Pode tirar tudo, se quiser, aqui não passa ninguém.
- Só se você passar protetor em mim...

Passou o protetor com todo o
carinho possível e ela se arrepiou toda ao contato com a mão áspera dele. Virou
de frente para ele passar também lá e aí ele não aguentou, enfiou o dedo na
xotinha dela e aí aconteceu de tudo.

Chupou com muita vontade. O ar marinho, o silêncio só quebrado
pela água batendo no barco, tudo convidava ao sexo. E os dois estavam muito
afim de que rolasse de tudo naquela tarde.
Tanto chupou que o pau dele ficou em riste novamente e ele gostou
da posição dela agarrada ao mastro. Só que agora não foi com os dois totalmente
em pé, ela se inclinou, o que fez a bunda dela ficar bem exposta. Bela bunda,
que encantou a muitos. E o Alex não seria o único a não se encantar. Ficou
maravilhado, passou a mão, beijou, lambeu e finalmente enfiou novamente o pau
na bucetinha dela.
Mais uma série interminável de bombadas e os dois gozaram juntos,
ele urrando e ela gritando. Só os peixes ouviram. Ficaram deitados um bom
tempo, só olhando um para o outro, fazendo carícias. Ela perguntou se ele tinha
bebidas a bordo, o calor estava intenso. Ele buscou cervejas, geladíssimas e
eles tomaram várias latinhas.
Fatal: o pau dele endureceu de novo, para alegria de Meg que
tratou de sentar-se nele e cavalgar. Depois virou-se de frente para ele e fez o
mastro entrar dentro de si novamente. Papai e mamãe com a mulher por cima.
Gostoso também. Apoiando suas mãos no peito de Alex, ela só movimentava a
pélvis e sentia o pau dele saindo e entrando. Já estava enlouquecida.
Voltou a cavalgar o Alex até que ele gozasse novamente.
A tarde caia, ele tinha de retornar com o barco. Muito a
contragosto ele vestiu a bermuda, ela colocou o biquíni, a bermuda e a camiseta
e ele levou o barco de volta. Só para deixar uma lembrança muito boa, ela foi
ajoelhada ao lado dele e ficou chupando o pau dele até ele esporrar de novo, em
seu rosto.
Alex queria repetir a dose, mas Meg não era de repetições. Aquela
vez fora ótima, ninguém podia prever como seria a segunda, poderia ser igual,
melhor ou pior. Na dúvida, ela preferiu que não houvesse outra vez. Para
tristeza dele...
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