terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Adivinhem o que aconteceu quando ela foi passear no barco sozinha?




(escrito por Kaplan)

Numa das inúmeras vezes em que fomos passar férias em Arraial da Ajuda, fizemos um passeio de catamarã, aqueles barcos que levam 50 ou mais pessoas para um giro pelos arredores. Fomos só para acompanhar o pessoal do hotel em que estávamos, pois já havíamos feito esse passeio em outra ocasião. 

A melhor parada que o barco fazia era perto de uma elevação que havia no mar, que eles chamavam de ilha mas não era bem uma ilha. O barco parava a uma distância segura e todos eram convidados a nadar até lá. Tinha-se meia hora para isso. Como já tínhamos feito e não achamos nada de especial, Meg e eu ficamos no barco, conversando com o rapaz que pilotava. E Meg logo se encantou com ele, rapaz bem humorado, brincalhão.

Perguntou se podia fazer topless enquanto o pessoal não voltava. O cara arregalou os olhos e concordou. Claro, não era bobo, iria desfrutar de um espetáculo que ele podia imaginar, já que o biquíni dela, pra variar, era diminuto.
 
foto: Kaplan
Ela então foi até a proa, tirou o sutiã e deitou-se, de forma a que ele pudesse ver. Eu fiquei conversando com ele e me segurando para não rir do desconforto que o cara ficou, porque o pau dele endureceu na hora. Ele não sabia se olhava, mas olhava. Acabei saindo de perto dele e indo para perto dela, comentando como ele a devorava com os olhos.

Para azar dele, o pessoal já começava a voltar da tal “ilha” e Meg recolocou o sutiã do biquíni. Mas ele ficou de olho nela o resto do passeio. Quando retornamos, ela demorou a arrumar tudo de modo que fomos os últimos a sair. E ela então perguntou ao rapaz, que se chamava Alex, se ele fazia passeios o dia inteiro. Ele respondeu que não, pois não era época de temporada e o número de hóspedes era menor. Ela então perguntou se ele poderia nos levar a um passeio diferente, em outros locais que não aqueles que eles sempre faziam com os turistas.

Sentindo que poderia ver os seios dela de novo, ele disse que poderia sim, claro, era só marcar. Entramos em detalhes de horário, de preço e acertamos tudo. Só que, é lógico, Meg não pensava em me levar. Eu já previa isso e não me incomodei. 

No dia e hora marcados, ela chegou lá no ancoradouro e procurou o Alex. Para não despertar muitas suspeitas, foi de bermuda e camiseta por cima do biquíni. Ele ficou satisfeitíssimo em saber que só iriam ele e ela. Zarpou o mais rapidamente possível. Meg foi com ele na parte de trás da embarcação, onde ficava o leme. E logo tirou a bermuda e a camiseta, e aproveitando que só estavam os dois, tirou o sutiã também e ficou tomando sol e conversando com ele.
Não demorou muito para o Alex parar a embarcação e ir para perto dela. Ela sorriu e brincou:

- Demorou, hem, Alex? Achei que não estava agradando...
- Não é isso, é que tinha de parar no lugar mais adequado para não ter problema com o barco. Mas eu estava ansioso para ver você mais de perto.
- Gostou do que viu?
- Muito. Pode tirar tudo, se quiser, aqui não passa ninguém.
- Só se você passar protetor em mim... 

Ele concordou e ela tirou a calcinha do biquíni e pediu para ele passar protetor na bunda dela. O Alex endoidou. 

Passou o protetor com todo o carinho possível e ela se arrepiou toda ao contato com a mão áspera dele. Virou de frente para ele passar também lá e aí ele não aguentou, enfiou o dedo na xotinha dela e aí aconteceu de tudo. 

A primeira foi com ela segurando no mastro da embarcação e ele a comendo em pé. Nem tirou a bermuda, só abaixou, ela nem teve tempo de ver como era o pau dele. Só depois que ela gozou a primeira vez, ali, em pé, agarrada ao mastro e sendo penetrada por outro mastro, é que ela teve a chance de ver, pegar e chupar o pauzão do Alex. Muito bom, pensou ela... muito bom mesmo!

Chupou com muita vontade. O ar marinho, o silêncio só quebrado pela água batendo no barco, tudo convidava ao sexo. E os dois estavam muito afim de que rolasse de tudo naquela tarde.

Tanto chupou que o pau dele ficou em riste novamente e ele gostou da posição dela agarrada ao mastro. Só que agora não foi com os dois totalmente em pé, ela se inclinou, o que fez a bunda dela ficar bem exposta. Bela bunda, que encantou a muitos. E o Alex não seria o único a não se encantar. Ficou maravilhado, passou a mão, beijou, lambeu e finalmente enfiou novamente o pau na bucetinha dela.

Mais uma série interminável de bombadas e os dois gozaram juntos, ele urrando e ela gritando. Só os peixes ouviram. Ficaram deitados um bom tempo, só olhando um para o outro, fazendo carícias. Ela perguntou se ele tinha bebidas a bordo, o calor estava intenso. Ele buscou cervejas, geladíssimas e eles tomaram várias latinhas.  

Fatal: o pau dele endureceu de novo, para alegria de Meg que tratou de sentar-se nele e cavalgar. Depois virou-se de frente para ele e fez o mastro entrar dentro de si novamente. Papai e mamãe com a mulher por cima. Gostoso também. Apoiando suas mãos no peito de Alex, ela só movimentava a pélvis e sentia o pau dele saindo e entrando. Já estava enlouquecida.
Voltou a cavalgar o Alex até que ele gozasse novamente. 

A tarde caia, ele tinha de retornar com o barco. Muito a contragosto ele vestiu a bermuda, ela colocou o biquíni, a bermuda e a camiseta e ele levou o barco de volta. Só para deixar uma lembrança muito boa, ela foi ajoelhada ao lado dele e ficou chupando o pau dele até ele esporrar de novo, em seu rosto.

Alex queria repetir a dose, mas Meg não era de repetições. Aquela vez fora ótima, ninguém podia prever como seria a segunda, poderia ser igual, melhor ou pior. Na dúvida, ela preferiu que não houvesse outra vez. Para tristeza dele...

Nenhum comentário:

Postar um comentário