domingo, 15 de dezembro de 2013

Esposa insatisfeita, amante feliz!




(escrito por Kaplan)

- Hummm... adoro suas mãos me pegando, adoro sua língua, adoro este pinto lindo que você tem, Rodolfo!

Quem falava assim era Edith, uma bela loura de seios médios, bumbum saliente e um marido que não lhe dava a devida atenção. Rodolfo, como os leitores e leitoras já devem ter percebido, NÃO era o marido, mas o amante a quem ela se entregava quase todo dia, aproveitando que moravam próximos.

Mal o marido saía para o trabalho, do qual só voltaria à noite, Edith pegava o telefone e ligava para Rodolfo, para saber da agenda dele. Se tivesse folga, ela ia até o apartamento dele ou ele ia ao dela e passavam belos momentos juntos. 

Naquele dia, eles já estavam nus, sentados no sofá. Ele sentara-se primeiro, ela sentara-se depois, de modo que o pau dele ficava encostando na bundinha dela. E as mãos dele seguravam os seios de Edith, fazendo carícias que a deixavam suspirando de tesão.
Quando ela elogiou, ele beijou-lhe a nuca.

- Você merece muito mais do que posso te dar, Edith. Seu marido é mesmo um bobão! Não sabe apreciar a jóia que tem dentro de casa.
- Ah! Não me elogie tanto! Vem cá! 

Levantou-se, puxou-o e fez-lhe um boquete. As pernas dele tremeram de prazer, acabou sentando no sofá, ela sentou ao lado e continuou a chupar o pau que lhe dava todos os prazeres que eram negados pelo marido.

Saciada, ela sentou-se no pau dele, de costas para ele e começou a pular. Rodolfo gostava de ver ela pulando, os cabelos esvoaçando, a bunda batendo em seu corpo. Que bunda maravilhosa tinha a Edith! Ele não se cansava de admirar. Se fosse ele o marido, aquela bunda seria muito bem tratada, pensava ele. Comeria o cuzinho dela toda noite! 

Deixou-a pular à vontade, só admirando a bunda dela. Pegava, apertava. E ela pulava sem parar. Sentiu que ela ia gozar, sabia quando porque ela arfava com mais intensidade, falava coisas ininteligíveis... e aí parava, respirando fundo.

Agora era a hora de ele gozar. Colocou-a de quatro no sofá, ela apoiava as mãos no braço do sofá e ele, com um pé no chão e a outra perna dobrada em cima do sofá, enfiava o pau dentro da xotinha dela e a comia de cachorrinho.

Pensou que precisavam até fazer algumas variações, pois todo dia era isso, ela cavalgava e gozava e depois ele a comia daquele jeito. Mas era sempre tão bom!

E finalmente ele ejaculou.

Edith estava satisfeita, como sempre ficava quando se encontrava com ele. Encontrar Rodolfo havia sido a melhor coisa de sua vida. Já fazia bom tempo que o marido mal a procurava uma vez por semana, gozava logo e ela ficava a ver navios.

Agora, com o Rodolfo quase sempre à disposição, sua vida ganhou um novo sentido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário