(escrito
por Kaplan)
- Hummm... adoro suas mãos me pegando, adoro sua língua, adoro
este pinto lindo que você tem, Rodolfo!
Quem falava assim era Edith, uma bela loura de seios médios,
bumbum saliente e um marido que não lhe dava a devida atenção. Rodolfo, como os
leitores e leitoras já devem ter percebido, NÃO era o marido, mas o amante a
quem ela se entregava quase todo dia, aproveitando que moravam próximos.
Mal o marido saía para o trabalho, do qual só voltaria à noite,
Edith pegava o telefone e ligava para Rodolfo, para saber da agenda dele. Se
tivesse folga, ela ia até o apartamento dele ou ele ia ao dela e passavam belos
momentos juntos.
Naquele dia, eles já estavam nus, sentados no sofá. Ele sentara-se
primeiro, ela sentara-se depois, de modo que o pau dele ficava encostando na
bundinha dela. E as mãos dele seguravam os seios de Edith, fazendo carícias que
a deixavam suspirando de tesão.
Quando ela elogiou, ele beijou-lhe a nuca.
- Você merece muito mais do que posso te dar, Edith. Seu marido é
mesmo um bobão! Não sabe apreciar a jóia que tem dentro de casa.
- Ah! Não me elogie tanto! Vem cá!
Levantou-se, puxou-o e fez-lhe um boquete. As pernas dele tremeram
de prazer, acabou sentando no sofá, ela sentou ao lado e continuou a chupar o
pau que lhe dava todos os prazeres que eram negados pelo marido.
Saciada, ela sentou-se no pau dele, de costas para ele e começou a
pular. Rodolfo gostava de ver ela pulando, os cabelos esvoaçando, a bunda batendo
em seu corpo. Que bunda maravilhosa tinha a Edith! Ele não se cansava de
admirar. Se fosse ele o marido, aquela bunda seria muito bem tratada, pensava
ele. Comeria o cuzinho dela toda noite!
Deixou-a pular à vontade, só admirando a bunda dela. Pegava,
apertava. E ela pulava sem parar. Sentiu que ela ia gozar, sabia quando porque
ela arfava com mais intensidade, falava coisas ininteligíveis... e aí parava,
respirando fundo.
Agora era a hora de ele gozar. Colocou-a de quatro no sofá, ela
apoiava as mãos no braço do sofá e ele, com um pé no chão e a outra perna
dobrada em cima do sofá, enfiava o pau dentro da xotinha dela e a comia de
cachorrinho.
Pensou que precisavam até fazer algumas variações, pois todo dia
era isso, ela cavalgava e gozava e depois ele a comia daquele jeito. Mas era
sempre tão bom!
E finalmente ele ejaculou.
Edith estava satisfeita, como sempre ficava quando se encontrava
com ele. Encontrar Rodolfo havia sido a melhor coisa de sua vida. Já fazia bom
tempo que o marido mal a procurava uma vez por semana, gozava logo e ela ficava
a ver navios.
Agora, com o Rodolfo quase sempre à disposição, sua vida ganhou um
novo sentido.
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