(escrito
por Kaplan)
Relacionamento entre tios e sobrinhas são mais comuns do que se
pensa. Eu mesmo já relatei aqui vários casos, que me foram narrados pelos
próprios envolvidos ou por pessoas que presenciaram.
A história de Eunice e Luiz Antônio não foge à regra. Desde muito
tempo ele e ela experimentaram as delícias do sexo e sempre que possível, eles
se encontravam e iam para a cama. Ele morava sozinho, pois enviuvara e nunca
mais quisera casar. Também, com uma sobrinha deliciosa como Eunice, que veio
consolá-lo e acabou virando uma amante regular, pra que ele pensaria em casar
de novo?
O caso deles começou quando ela tinha 27 anos e agora ela se
aproximava dos 40. Mas ele já passara dos 70 e aí não teve como evitar umas
falhas aqui, outras ali... e nas últimas vezes em que se encontraram foi meio
desastroso. Só não foi pior porque ele tinha uma língua e dedos bastante
experientes, e conseguiu dar alegrias à sobrinha.
Um dia ela apareceu na casa dele. Estava tentando animar o tio,
que andava meio acabrunhado e ela sabia a razão.
Levou ovos, ia preparar uma gemada, pois haviam dito a ela que era
muito bom para levantar paus adormecidos. Claro que colocou mais alguns
ingredientes na gemada, receitas populares para o caso.
E não é que funcionou?
Depois de engolir tudo o que ela fizera, ela ainda começou a dar
umas alisadas nele, a beijá-lo, a pegar no pau dele por cima da calça... e eis
que sentiu o bicho endurecendo. Uau! As receitas domésticas funcionavam, então!
Que beleza!
Tratou de tirar a roupa dele e dela, bem rápido, não podia bobear,
quem poderia afirmar quanto tempo o pauzão do tio ia ficar duro!
Deu uma chupada rápida e nem pensou em sair da cozinha. Seria ali
mesmo, não havia um minuto a perder.
Ficou de costas para ele, apoiou-se na pia
e ofereceu a bundinha para ele penetrá-la por trás. O pau não estava tão duro
como de outras vezes, mas era o suficiente para ele meter, rindo de alegria por
estar conseguindo e ela rindo por dar esse prazer para o tio.
E ele conseguiu bombar bastante. Mas teve uma hora que ela sentiu
que o bichinho estava amolecendo.
Não posso deixar isso acontecer, pensou ela. Então, saiu da
posição e foi chupar o pau do tio. Chupou com ânsia, com vontade, e conseguiu
fazer com que ele retornasse à posição mais interessante. Mas ela não estava
preocupada em gozar, queria que o tio gozasse, e achou mais prudente não voltar
à posição antiga.
Permaneceu chupando, até que sentiu aquela dureza final, quando o
pau até estremece pois o esperma vai sair. Acelerou as chupadas e logo sentiu o
leitinho do tio entrando em sua boca. Ele estava suando, vermelho, o esforço
tinha sido grande.
Sentaram e conversaram. Ele pediu que ela não fizesse mais. Estava
sendo doloroso para ele, mas era melhor pararem. Já haviam trepado por mais de
10 anos, tinha sido tudo muito bom, mas era hora de encerrar o expediente. Ela
concordou, mas não deixou de visitá-lo. Ficava nua, deixava que ele passasse as
mãos em seus seios, em sua bunda. Ela chupava o pau dele, mas sem a preocupação
de meter e gozar. Eram só carícias, para lembrar os bons tempos!
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