quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Depois que o marido sai para o trabalho...sempre tem alguém à espreita!




(escrito por Kaplan)


Uma hora de uma tarde de sol. Angélica e Davi, um casal muito simpático, terminaram o almoço que ela preparara e passearam, de mãos dadas, pelo gramado do quintal da bela casa que eles possuíam. Nem parecia que tinham 14 anos de casados, pareciam mais um casal de namorados. Brincadeiras, beijos, uma mãozinha boba aqui, outra ali, sorrisos... tudo encantador.

Mas era hora de ele sair para o trabalho. Viera almoçar e regressaria ao trabalho, de onde retornaria para os braços da esposa às 20 horas. Beijou-a apaixonadamente e saiu.

Assim que o carro desapareceu da vista de Angélica, ela deu um telefonema. A resposta de quem atendeu fez com que ela desse um sorriso largo. Entrou no banheiro, despiu-se, tomou uma ducha rápida. Colocou um vestido curto, decotado, sem sutiã nem calcinha, passou perfume nas áreas mais sensíveis e ficou aguardando. 

Não demorou muito e a campainha da casa tocou. Ela correu para abrir. Era o Evandro, um vizinho, mais jovem do que ela, mas um belo rapaz, com quem ela mantinha encontros sem que o marido desconfiasse de alguma coisa. Ele entrou já abraçando-a e beijando-a. Falava que estava com muitas saudades, como se ele não houvesse estado ali mesmo, no dia anterior, trepando com aquela mulher que parecia uma ninfomaníaca, que exauria suas forças quase diariamente.

- Angel, você está divina, hoje, com este vestido!
- Obrigada, querido, sente-se aqui ao meu lado. 

Sentaram-se no confortável sofá. Ela cruzou as pernas e o vestido, que era curto, tornou-se ainda menor, mostrando ao Evandro as belas coxas que ela possuía. De mãos dados, ficaram se olhando por alguns momentos. Poucos, porque a vontade de treparem era grande. Um beijo, mão na coxa... o clima estava pronto. A mão dele fez o vestido subir e a outra mão fez os seios aparecerem e ele começou a beijá-los, sugá-los, morder os biquinhos. 

Uma das pernas de Angélica já estava sobre as pernas dele, ela também ansiava por algo mais.

Ela se levantou, arrancou o vestido e jogou-o longe. Enquanto isso, ele tirava a calça e a cueca e quando ia começar a tirar a camisa, ela já estava abocanhando o pau dele. Não era um pau grande, era absolutamente normal, não era ele o motivo que fazia com que ela colocasse chifre no marido quase diariamente. Era a vontade de variar, de ter outros, de conquistar, de seduzir. Evandro não sabia, mas não era o primeiro a desfrutar das delícias de Angélica. 

Só sabia que era muito bom. Ela chupava muito bem, satisfazia-se e o satisfazia sempre. Como naquele momento, ele tentando tirar a camisa e ela chupando seu pau, enfiando-o inteiro na boca, depois o levantando e dando uma lambida por toda a extensão dele, engolindo as bolas, e tudo com o olhar fixo nos olhos dele, sensualmente, deliciosamente...


Ele sentou-se e a trouxe para sentar em seu colo. Voltou a mamar nos belos seios de Angélica, a sua Angel. E beijou-lhe a nuca, enquanto suas mãos acariciavam-lhe os seios, e começou a ouvir os gemidos, doces gemidos que ela emitia quando o prazer tomava conta do seu ser.

Ela estava pronta, ele já aprendera a decodificar esses sinais do corpo de Angel. Suavemente colocou-a recostada no sofá e foi enfiando seu pau na bucetinha da amada. Um gemido mais forte, o pau estava todo dentro dela, completando-a totalmente. 

- Me come, Evandro, me come!
- É exatamente o que estou pensando em fazer, Angel... você vai apertar meu pau com sua bucetinha, vai?

Ela sorriu. Era um truque que ela tinha, e desde que o fizera pela primeira vez, ele ficara alucinado e sempre pedia para ela repetir. Ela conseguia apertar o pau dele com os grandes lábios, e ficava apertando e soltando sem parar. Ele enlouquecia com aquilo.

E bombava, bombava... queria dar o máximo de prazer para aquela mulher que, de uma hora para outra, caíra em sua vida, lhe ensinara muita coisa e lhe dava um prazer sempre renovado. Sabia também que ela não gostava de ficar sempre numa posição só, por isso, sempre modificava. 

Depois de comer bastante pela frente, virou-a e comeu-a de cachorrinho, ainda em cima do sofá. E a festa daquela tarde terminou com ela cavalgando-o e gozando com uma grande intensidade.

- Angel, Angel... você ainda me mata!
- Não morra, meu bem...você vivo é muito mais interessante! Voltará amanhã?
- Claro, assim que você me ligar eu corro prá cá.
- Me dá mais um beijo e vai, então. Tenho de me recuperar para meu maridinho que prometeu que iria me comer hoje à noite!

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