(Escrito
por Kaplan)
Visitando as praias do Nordeste, ficamos conhecendo muitas
pessoas, algumas realmente sensacionais. Pessoas liberais, de bem com a vida,
que gostavam muito de sexo, como nós também gostávamos. Vivemos experiências
fantásticas, tanto em conjunto quanto a sós.
Em uma das muitas férias por lá, ficamos conhecendo Natasha, uma
loura linda, com seios e bunda fantásticos. Gostou demais de nós e, como morava
lá, era rica, o marido tinha uma lancha, ela sabia pilotar, saímos várias vezes
e ela nos mostrava tudo de interessante que havia por lá.
Parávamos em ilhotas desertas, em regiões praticamente
desconhecidas do litoral. Passávamos o dia lá, tomando sol, levávamos bebidas e
comidas.
Nos primeiros dias, todo mundo bem comportado, apesar dos biquínis
delas não serem nada comportados, mas ficavam de biquíni o tempo todo.
Depois... lá vieram os topless e finalmente todo mundo nu.
Pensei que aquilo seria um indicativo de boas transas, mas me enganei.
Em nossas conversas, ela disse que jamais faria sexo com outro homem que não
fosse o marido dela. Tanto a Meg quanto eu ficamos meio cismados com aquilo,
mas enfim... tínhamos de respeitar apesar de nós dois estarmos no maior tesão
com a Natasha.
Naquele dia, ao retornarmos, enquanto eu pegava a corda para
prender a lancha, vi que ela falou algo bem próximo do ouvido da Meg que
arregalou os olhos. Eu já tinha visto aquela arregalada de olhos. Mas esperei
para confirmar.
E era isso mesmo. Quando chegamos ao hotel, ela me disse que a
Natasha falara com ela que jamais trairia o marido com outro homem, mas com uma
mulher não teria problema. E convidou a Meg para as duas saírem sozinhas no dia
seguinte.
- Você está a fim?
- Claro, sabe que fiquei com tesão nela, comentamos sobre isso
ontem.
- Tudo bem, então vá, eu fico por aqui.
E no dia seguinte as duas foram, sozinhas. E à noite, a Meg,
feliz, cansada, me contou o que tinha acontecido.
-
A gente saiu, ela parou a lancha lá longe, perto daquela gruta onde paramos
outro dia, cheia de peixinhos e ficamos jogando comida para eles. A Natasha
parece que estava com medo, indecisa, apesar de eu e ela estarmos sentadas
juntinhas. Então resolvi começar, porque já estava enlouquecida. Passei a mão
na bundinha dela, ela criou coragem e passou a mão na minha. E aí nos beijamos,
ela desamarrou o meu sutiã, eu soltei o fecho do dela e ficamos com os seios
juntinhos, se tocando, se relando...
E
ai as mãos e as bocas fizeram o que tinham de fazer. Nos tocamos, nos beijamos,
mamamos em nossos biquinhos, ela toda sorridente, feliz da vida. Me confessou
que falou aquilo ontem morrendo de medo de eu não topar e nem querer vê-la de
novo.
Falei
com ela do tesão que tanto você quanto eu estávamos, e aí fui tirando a calcinha
dela e já passando a mão no reguinho, beijei a bundinha dela, dei uma linguada
no cuzinho e chupei a bucetinha, depois fiquei variando, ora com a boca, ora
com os dedos, mas não deixei a bucetinha dela em paz. E ela, de quatro, só
virava o rosto, os olhos vidrados, estava adorando!
- Eu ficaria admirado se ela não adorasse! Quem é que já não
gostou de suas chupadas? Mas continua...
-
Pois é, fiquei um tempão brincando com a bucetinha dela, até que ela me pediu
para ficar em pé, tirou a minha calcinha e começou a me chupar também. A gente
estava tão ensandecida, que nem vimos uma outra lancha chegar, ficar a uns 400
metros da nossa. Quando eu percebi, vi que havia um casal olhando para nós e
trepando alucinadamente.
Nossa... aquilo aumentou ainda mais o meu tesão. Comecei a gemer bem alto, acho
que era para eles ouvirem, mas a língua e os dedos da Natasha realmente sabiam
o que fazer!
Nos
beijamos de novo, abraçadas, os seios se encostando e eu me deitei debaixo dela
para poder continuar chupando a bucetinha toda molhada. E enfiei um dedo
enquanto chupava e ela também gemeu alto. Minha buceta estava virada para a
outra lancha, o cara e a garota que estavam lá deviam estar tendo uma visão
maravilhosa dela!
Fiz
ela gozar e ai pulamos na água e fomos para dentro da gruta. Ela me disse que
ela dera o nome de gruta do amor para o local e vinha sempre com o marido para
treparem ali dentro. E algumas vezes ela levara amigas para lá. Pena que eu não
tinha sido a única!
Mas
foi bom demais. Demos adeus para o casal da outra lancha e viemos embora. Foi
isso.
-
E
agora, eu já sei que o senhor está aí com este cacete duro e quero que você me
faça gozar, está bem? Vem cá, gostoso!
O que ela narrou foi, sem duvida, muito excitante. E tivemos de
ficar trepando a noite toda para compensar a minha ausência na festinha das
duas amigas!
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