quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Meg e a amiga na gruta dos amores




(Escrito por Kaplan)

Visitando as praias do Nordeste, ficamos conhecendo muitas pessoas, algumas realmente sensacionais. Pessoas liberais, de bem com a vida, que gostavam muito de sexo, como nós também gostávamos. Vivemos experiências fantásticas, tanto em conjunto quanto a sós.
Em uma das muitas férias por lá, ficamos conhecendo Natasha, uma loura linda, com seios e bunda fantásticos. Gostou demais de nós e, como morava lá, era rica, o marido tinha uma lancha, ela sabia pilotar, saímos várias vezes e ela nos mostrava tudo de interessante que havia por lá. 

Parávamos em ilhotas desertas, em regiões praticamente desconhecidas do litoral. Passávamos o dia lá, tomando sol, levávamos bebidas e comidas. 

Nos primeiros dias, todo mundo bem comportado, apesar dos biquínis delas não serem nada comportados, mas ficavam de biquíni o tempo todo. Depois... lá vieram os topless e finalmente todo mundo nu. 

Pensei que aquilo seria um indicativo de boas transas, mas me enganei. Em nossas conversas, ela disse que jamais faria sexo com outro homem que não fosse o marido dela. Tanto a Meg quanto eu ficamos meio cismados com aquilo, mas enfim... tínhamos de respeitar apesar de nós dois estarmos no maior tesão com a Natasha.

Naquele dia, ao retornarmos, enquanto eu pegava a corda para prender a lancha, vi que ela falou algo bem próximo do ouvido da Meg que arregalou os olhos. Eu já tinha visto aquela arregalada de olhos. Mas esperei para confirmar.

E era isso mesmo. Quando chegamos ao hotel, ela me disse que a Natasha falara com ela que jamais trairia o marido com outro homem, mas com uma mulher não teria problema. E convidou a Meg para as duas saírem sozinhas no dia seguinte.

- Você está a fim?
- Claro, sabe que fiquei com tesão nela, comentamos sobre isso ontem.
- Tudo bem, então vá, eu fico por aqui.

E no dia seguinte as duas foram, sozinhas. E à noite, a Meg, feliz, cansada, me contou o que tinha acontecido.

- A gente saiu, ela parou a lancha lá longe, perto daquela gruta onde paramos outro dia, cheia de peixinhos e ficamos jogando comida para eles. A Natasha parece que estava com medo, indecisa, apesar de eu e ela estarmos sentadas juntinhas. Então resolvi começar, porque já estava enlouquecida. Passei a mão na bundinha dela, ela criou coragem e passou a mão na minha. E aí nos beijamos, ela desamarrou o meu sutiã, eu soltei o fecho do dela e ficamos com os seios juntinhos, se tocando, se relando... 

E ai as mãos e as bocas fizeram o que tinham de fazer. Nos tocamos, nos beijamos, mamamos em nossos biquinhos, ela toda sorridente, feliz da vida. Me confessou que falou aquilo ontem morrendo de medo de eu não topar e nem querer vê-la de novo.

Falei com ela do tesão que tanto você quanto eu estávamos, e aí fui tirando a calcinha dela e já passando a mão no reguinho, beijei a bundinha dela, dei uma linguada no cuzinho e chupei a bucetinha, depois fiquei variando, ora com a boca, ora com os dedos, mas não deixei a bucetinha dela em paz. E ela, de quatro, só virava o rosto, os olhos vidrados, estava adorando!

- Eu ficaria admirado se ela não adorasse! Quem é que já não gostou de suas chupadas? Mas continua...


- Pois é, fiquei um tempão brincando com a bucetinha dela, até que ela me pediu para ficar em pé, tirou a minha calcinha e começou a me chupar também. A gente estava tão ensandecida, que nem vimos uma outra lancha chegar, ficar a uns 400 metros da nossa. Quando eu percebi, vi que havia um casal olhando para nós e trepando alucinadamente. 

Nossa... aquilo aumentou ainda mais  o meu tesão. Comecei a gemer bem alto, acho que era para eles ouvirem, mas a língua e os dedos da Natasha realmente sabiam o que fazer! 

Nos beijamos de novo, abraçadas, os seios se encostando e eu me deitei debaixo dela para poder continuar chupando a bucetinha toda molhada. E enfiei um dedo enquanto chupava e ela também gemeu alto. Minha buceta estava virada para a outra lancha, o cara e a garota que estavam lá deviam estar tendo uma visão maravilhosa dela!

Fiz ela gozar e ai pulamos na água e fomos para dentro da gruta. Ela me disse que ela dera o nome de gruta do amor para o local e vinha sempre com o marido para treparem ali dentro. E algumas vezes ela levara amigas para lá. Pena que eu não tinha sido a única!
Mas foi bom demais. Demos adeus para o casal da outra lancha e viemos embora. Foi isso. 

- E agora, eu já sei que o senhor está aí com este cacete duro e quero que você me faça gozar, está bem? Vem cá, gostoso!

O que ela narrou foi, sem duvida, muito excitante. E tivemos de ficar trepando a noite toda para compensar a minha ausência na festinha das duas amigas!

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