(escrito
por Kaplan)
Meu amigo Hélcio estava construindo uma casa para o caseiro e sua
esposa, em seu sítio. Como estava meio curto de grana, tinha apenas um pedreiro
e o próprio caseiro para levantar a casinha. Um belo dia recebeu um telefonema
do caseiro, avisando que teria de ir à cidade para comprar cimento e areia. O
Hélcio deu a ele o endereço da casa onde comprava e disse que ele poderia ir lá
buscar com a caminhonete, pois iria telefonar e reservar o material que estava
sendo necessário.
O caseiro então pegou a caminhonete e foi à cidade, que distava
bem uns 40 quilômetros. Sua esposa aproveitou e pediu que ele comprasse mais
algumas coisas. Isso significa que ele iria ficar fora pelo menos umas duas
horas.
E assim que ele saiu, ela correu até onde o pedreiro estava.
- Oi, ele já foi e vai demorar bastante!
- Beleza, safadinha. Vem aqui, quero fazer umas coisas com você.
Ela estava com um vestido não muito comprido, de alcinha.
Chegou-se a ele, com olhares bem cúpidos. E na mesma hora foi abraçada e
beijada pelo pedreiro, que foi abaixando as alcinhas do vestido, abaixou o
vestido ate à cintura e tirou o sutiã dela. Ela tinha belos peitos, que já
mostrara para ele em outro dia, sem o marido ver.
Ele deu umas boas mamadas nos peitinhos dela que logo ajoelhou e
tirou a calça dele. Um pau de 18cm, duro, ficou à sua frente e ela começou a
chupar. Parecia que tinha uma garganta profunda, pois conseguia enfiar o pau
dele quase todo dentro de sua boca.
Não demorou muito e o pedreiro a colocou deitada na grama,
tirou-lhe a calcinha e começou a chupar a buceta peluda dela. Chupava bem, o
danado do pedreiro e além de chupar ainda enfiava um dedo grosso e cutucava sem
parar.
Ela gemia e pedia para que ele a fudesse logo. Ele, então, deitou-se ao
lado dela e enfiou a piroca onde ela queria. E bombou bastante, arrancando mais
e mais gemidos dela.
Depois ele a pôs de quatro, deu-lhe um tapinha na bunda, cuspiu no
cuzinho e logo enfiou dois dedos lá. Preparou bem o terreno para enfiar a pica
que ela recebeu mordendo os lábios para não dar um grito. E ele não perdoou.
Assim que o pau entrou todo, ele começou a bombar. Os gemidos dela aumentavam
de intensidade. Agora não era mais a dor, mas o prazer de estar sendo enrabada
por aquele homem que a vinha tesando desde que começara a trabalhar ali. Custou
para que tivessem aquela oportunidade e queriam aproveitá-la de todas as
maneiras possíveis. Quando haveria outra? Não se sabia.
Depois de muito bombar, eles se levantaram e ele deitou na grama,
para que ela sentasse em seu pau. E mais uma vez o cuzinho dela se abriu para
receber a pica grossa e dura do pedreiro. Até que ele, finalmente, gozou e os
dois caíram deitados na grama por alguns instantes.
- Mulher, como você é gostosa! Precisamos repetir isso!
- Eu também gostei muito. Agora, você dê um jeito de acabar logo
com o material que ele vai trazer para ele ter de ir buscar mais.
- Eu aguento mais uma hoje, você tá a fim?
- Só se for agora! Deita aí!
Ele se deitou e ela tornou a sentar no pau dele e o cavalgou
bastante. Tornou a chupá-lo e viu ele gozar em sua boca, seus peitos.
Levantou-se e foi tomar um banho antes que o marido chegasse.
Quando ele chegou, ela já estava limpinha, cheirosinha e fazendo o
jantar para ele.
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