sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A mulher do caseiro e o pedreiro aproveitavam...




(escrito por Kaplan)

Meu amigo Hélcio estava construindo uma casa para o caseiro e sua esposa, em seu sítio. Como estava meio curto de grana, tinha apenas um pedreiro e o próprio caseiro para levantar a casinha. Um belo dia recebeu um telefonema do caseiro, avisando que teria de ir à cidade para comprar cimento e areia. O Hélcio deu a ele o endereço da casa onde comprava e disse que ele poderia ir lá buscar com a caminhonete, pois iria telefonar e reservar o material que estava sendo necessário.

O caseiro então pegou a caminhonete e foi à cidade, que distava bem uns 40 quilômetros. Sua esposa aproveitou e pediu que ele comprasse mais algumas coisas. Isso significa que ele iria ficar fora pelo menos umas duas horas.

E assim que ele saiu, ela correu até onde o pedreiro estava.

- Oi, ele já foi e vai demorar bastante!
- Beleza, safadinha. Vem aqui, quero fazer umas coisas com você. 

Ela estava com um vestido não muito comprido, de alcinha. Chegou-se a ele, com olhares bem cúpidos. E na mesma hora foi abraçada e beijada pelo pedreiro, que foi abaixando as alcinhas do vestido, abaixou o vestido ate à cintura e tirou o sutiã dela. Ela tinha belos peitos, que já mostrara para ele em outro dia, sem o marido ver.

Ele deu umas boas mamadas nos peitinhos dela que logo ajoelhou e tirou a calça dele. Um pau de 18cm, duro, ficou à sua frente e ela começou a chupar. Parecia que tinha uma garganta profunda, pois conseguia enfiar o pau dele quase todo dentro de sua boca. 

Não demorou muito e o pedreiro a colocou deitada na grama, tirou-lhe a calcinha e começou a chupar a buceta peluda dela. Chupava bem, o danado do pedreiro e além de chupar ainda enfiava um dedo grosso e cutucava sem parar.

Ela gemia e pedia para que ele a fudesse logo. Ele, então, deitou-se ao lado dela e enfiou a piroca onde ela queria. E bombou bastante, arrancando mais e mais gemidos dela. 

Depois ele a pôs de quatro, deu-lhe um tapinha na bunda, cuspiu no cuzinho e logo enfiou dois dedos lá. Preparou bem o terreno para enfiar a pica que ela recebeu mordendo os lábios para não dar um grito. E ele não perdoou. Assim que o pau entrou todo, ele começou a bombar. Os gemidos dela aumentavam de intensidade. Agora não era mais a dor, mas o prazer de estar sendo enrabada por aquele homem que a vinha tesando desde que começara a trabalhar ali. Custou para que tivessem aquela oportunidade e queriam aproveitá-la de todas as maneiras possíveis. Quando haveria outra? Não se sabia. 

Depois de muito bombar, eles se levantaram e ele deitou na grama, para que ela sentasse em seu pau. E mais uma vez o cuzinho dela se abriu para receber a pica grossa e dura do pedreiro. Até que ele, finalmente, gozou e os dois caíram deitados na grama por alguns instantes.

- Mulher, como você é gostosa! Precisamos repetir isso!
- Eu também gostei muito. Agora, você dê um jeito de acabar logo com o material que ele vai trazer para ele ter de ir buscar mais.
- Eu aguento mais uma hoje, você tá a fim?
- Só se for agora! Deita aí!

Ele se deitou e ela tornou a sentar no pau dele e o cavalgou bastante. Tornou a chupá-lo e viu ele gozar em sua boca, seus peitos. Levantou-se e foi tomar um banho antes que o marido chegasse.

Quando ele chegou, ela já estava limpinha, cheirosinha e fazendo o jantar para ele.

Nenhum comentário:

Postar um comentário