sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Quero que você me toque, me beije, me ame, me coma!




(escrito por Kaplan)

Meg conhecera o Edilberto, um mulato boa pinta que “mexera” bastante com ela. Nós estávamos, eu, ela, ele e mais alguns amigos, no sítio de um conhecido nosso. Ao vê-lo na piscina, com uma sunga reveladora de um pau de tamanho apreciável, ela me segredou que havia ficado fissurada nele.   

E eu pude perceber que ele também não tirava os olhos dela e do biquíni diminuto que ela usava. Aliás, todos os homens ali não se cansavam de olhar para ela, admirando o bumbum pouco escondido por um fio dental, os seios quase pulando do sutiã de cortininha que mal cobria os mamilos.

Naquela noite, pensando nele, evidentemente, nós trepamos selvagemente. De manhã cedo, me levantei e resolvi dar um “presente” para ela, que ficara na cama, só de camisolinha. Eu percebia pelos olhos e pelas mãos dela, passando em seu corpo, que ela estava pensando nele. Então saí do quarto, encontrei o Edilberto e falei que tinha alguém esperando-o no terceiro quarto. 

Ele ficou curioso, mas não disse quem era. Então ele foi para lá e logo fechou a porta, porque viu quem estava lá, sedenta de amor para dar. 

A camisolinha era bem transparente. Eu corri para a varanda, pois havia deixado a janela um pouco entreaberta, eu queria ver tudo que acontecia lá. E vi quando ele já estava sem camisa, chegando na cama e, ao ver quem era, pegou nos pés dela e foi beijando, lentamente, desde os dedos, até o joelho, voltou, tornou a beijar e a lamber, e ai foi até a zona do agrião... ele parecia um lobo voraz. Ficava parado e, de repente, dava um bote com a boca e quase rasgou a camisola dela na altura dos seios. 

Um dos seios ficou à vista e ele começou a atacá-lo com sua língua voraz. Engolia o biquinho, depois o mordia, a língua dele dava chicotadas no biquinho e aí ele ensaiava um beijo na boca da Meg que esperava... em vão, ele apenas dava uma lambidinha nos lábios dela e voltava ao seio.

- Me beija, cara! O tom de voz dela estava irritado, pois o cara era estranho nesse aspecto, parecia que não gostava de beijar, só os seios.

Parece que ele se assustou, porque aí deu um sonoro beijo de língua nela. E depois foi descendo com os beijos e tirando a camisolinha, sua mão foi até a xotinha da Meg, mas ela ainda estava de calcinha. Ele a tirou e começou a beijar e a lamber-lhe a bucetinha, até que enfiou dois dedos de uma só vez, arrancando um belo gemido dela. E ele beijava e enfiava os dedos e ela gemia feito louca.

- Me dá seu pau, aqui! 

Ele tirou a calça e mostrou para ela o que ela queria tanto ver, pois imaginar ela tinha imaginado desde o dia anterior. 

Era, realmente, um belo e grande pau, que ela na mesma hora abocanhou. Foi a vez do Edilberto gemer, pegar a Meg e colocá-la por cima dele, mas ao contrário e fizeram um 69 maravilhoso.

E depois partiram para as vias de fato, ele a colocou de quatro e meteu bastante, até ver que ela havia gozado, então tirou o pau de dentro e bateu uma punheta deixando cair a porra no corpo dela. Ela caiu de bruços, respirando com dificuldade, olhos fechados, nem viu quando ele saiu do quarto. Dei a volta e entrei.

- Foi você quem falou com ele pra vir aqui?
- Claro, não era  o que você queria?
- Você é muito doido! Obrigada! Vou te recompensar direitinho, pode aguardar!

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