(escrito por Kaplan)
Meg conhecera
o Edilberto, um mulato boa pinta que “mexera” bastante com ela. Nós estávamos,
eu, ela, ele e mais alguns amigos, no sítio de um conhecido nosso. Ao vê-lo na piscina,
com uma sunga reveladora de um pau de tamanho apreciável, ela me segredou que
havia ficado fissurada nele.
E eu pude
perceber que ele também não tirava os olhos dela e do biquíni diminuto que ela
usava. Aliás, todos os homens ali não se cansavam de olhar para ela, admirando
o bumbum pouco escondido por um fio dental, os seios quase pulando do sutiã de
cortininha que mal cobria os mamilos.
Naquela noite,
pensando nele, evidentemente, nós trepamos selvagemente. De manhã cedo, me
levantei e resolvi dar um “presente” para ela, que ficara na cama, só de
camisolinha. Eu percebia pelos olhos e pelas mãos dela, passando em seu corpo,
que ela estava pensando nele. Então saí do quarto, encontrei o Edilberto e
falei que tinha alguém esperando-o no terceiro quarto.
Ele ficou curioso, mas
não disse quem era. Então ele foi para lá e logo fechou a porta, porque viu
quem estava lá, sedenta de amor para dar.
A camisolinha
era bem transparente. Eu corri para a varanda, pois havia deixado a janela um
pouco entreaberta, eu queria ver tudo que acontecia lá. E vi quando ele já
estava sem camisa, chegando na cama e, ao ver quem era, pegou nos pés dela e
foi beijando, lentamente, desde os dedos, até o joelho, voltou, tornou a beijar
e a lamber, e ai foi até a zona do agrião... ele parecia um lobo voraz. Ficava
parado e, de repente, dava um bote com a boca e quase rasgou a camisola dela na
altura dos seios.
Um dos seios
ficou à vista e ele começou a atacá-lo com sua língua voraz. Engolia o
biquinho, depois o mordia, a língua dele dava chicotadas no biquinho e aí ele
ensaiava um beijo na boca da Meg que esperava... em vão, ele apenas dava uma
lambidinha nos lábios dela e voltava ao seio.
- Me beija,
cara! O tom de voz dela estava irritado, pois o cara era estranho nesse
aspecto, parecia que não gostava de beijar, só os seios.
Parece que ele
se assustou, porque aí deu um sonoro beijo de língua nela. E depois foi
descendo com os beijos e tirando a camisolinha, sua mão foi até a xotinha da Meg,
mas ela ainda estava de calcinha. Ele a tirou e começou a beijar e a lamber-lhe
a bucetinha, até que enfiou dois dedos de uma só vez, arrancando um belo gemido
dela. E ele beijava e enfiava os dedos e ela gemia feito louca.
- Me dá seu
pau, aqui!
Ele tirou a
calça e mostrou para ela o que ela queria tanto ver, pois imaginar ela tinha
imaginado desde o dia anterior.
Era, realmente, um belo e grande pau, que ela
na mesma hora abocanhou. Foi a vez do Edilberto gemer, pegar a Meg e colocá-la
por cima dele, mas ao contrário e fizeram um 69 maravilhoso.
E depois
partiram para as vias de fato, ele a colocou de quatro e meteu bastante, até
ver que ela havia gozado, então tirou o pau de dentro e bateu uma punheta
deixando cair a porra no corpo dela. Ela caiu de bruços, respirando com
dificuldade, olhos fechados, nem viu quando ele saiu do quarto. Dei a volta e
entrei.
- Foi você
quem falou com ele pra vir aqui?
- Claro, não
era o que você queria?
- Você é muito
doido! Obrigada! Vou te recompensar direitinho, pode aguardar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário