terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Duas alunas e um professor




(escrito por Kaplan)

Ah! Os professores! Existem milhares de histórias de alunas apaixonadas por eles, ou de alunos apaixonados por elas. Eu mesmo tive uma paixão enorme por uma professora de francês, uma morena linda, que se descuidava sempre quando sentava na cadeira e esquecia que a mesa não tinha proteção. 

Assim, a gente via a calcinha dela a cada movimento das pernas. E que pernas! Éramos todos loucos por ela!

Mas há, também, aqueles professores dos quais não gostamos, porque são exigentes demais e dão bombas a torto e a direito.

Marta e Rosália enfrentaram um problema assim. Vamos apresentá-las. Deliciosas! Como, aliás, todas as garotas de 19 anos o são! Não eram das alunas mais aplicadas. Já tinham tomado algumas bombas, e, aos 19 anos, ainda estavam na segunda série do ensino médio. Bem atrasadas, portanto, pois as amigas dessa idade já estavam nas faculdades. E elas ainda amargando os bancos escolares, ouvindo novamente os mesmos professores e as mesmas matérias!

E o professor Xavier, de Matemática, não dava moleza. Já havia dado bombas nas duas em séries anteriores. E, para variar, era na matéria dele que elas estavam “penduradas”. Conversavam com os colegas, tentando encontrar um jeito de passar na matéria dele. As conversas sempre terminavam com o conselho: estudem! Era o fim do mundo! Iam repetir pela terceira vez, o colégio não admitia isso, teriam de mudar de colégio, os pais iam ficar umas feras, podiam desistir das viagens de férias! 

Até que uma moça que estava na terceira série, vendo o desespero delas, chamou-as para uma conversa reservada. Como havia alguns alunos no pátio, ela pegou uma cartolina e ficou conversando sem eles verem e se alguém olhasse ia pensar que se tratava de um trabalho escolar.

- Olha, ninguém pode saber disso. Se vocês deixaram alguém saber, eu nego e falo que vocês inventaram tudo, entenderam?
- Nossa... mas do que se trata?
- Como vocês acham que eu passei o ano passado com o professor Xavier? Dando prá ele!

As duas arregalaram os olhos, quase caíram sentadas no cimento do passeio.

- É, sem grilo, eu estava que nem vocês estão. Fui falar com ele, abri o jogo e disse que ia fazer o que ele quisesse se ele me passasse de ano. Claro que ele quis que eu fizesse antes, mas respeitou o acordo. Me passou. E este ano vai ter de me passar de novo! Então, se vocês estão dispostas, o caminho é este. E olha, é um caminho muito bom, viu? Ele trepa melhor que qualquer namoradinho que a gente arrume da nossa idade. Bem, estou indo, está dado o recado. Aceitando ou não o conselho, bico calado, se não eu vou ficar muito enfezada! 

A colega saiu, as duas ficaram olhando uma para a outra. Seria verdade aquilo? Resolveram tirar a prova dos nove. Combinaram de ir as duas juntas, Rosália foi de vestido curto, Marta de minissaia, e ambas sem calcinha. E iriam na casa dele, sabiam que ele era solteirão. Ao chegarem lá, ele as olhou de uma maneira diferente. Parecia até que já sabia o que elas tinham ido fazer lá.

Levou-as ao escritório, elas se sentaram em duas cadeiras, na frente da mesinha onde ele estava com papeis de provas, livros, etc. 

Deixaram as pernas ligeiramente entreabertas, queriam observar a reação dele antes de falarem abertamente no que queriam. E ficaram felizes de ver que ele não tirava os olhos. Até saiu de trás da mesinha e veio sentar-se bem na frente delas. E os olhos dele não saiam das pernas das duas, que começaram a cruzar as pernas, a descruzar, e ai deixavam cada vez mais elas abertas.

E falaram como a colega dissera. Estavam ali, preocupadas com a possível nova bomba, e estavam dispostas a  fazer o que ele quisesse para não tomar bomba.

E aproveitando que estava mais perto, Rosália colocou a mão na perna do professor Xavier, apertou e olhando bem nos olhos dele, confirmou que fariam tudo o que ele quisesse.

Sem falar nada, o professor apenas abaixou a calça e a cueca, mostrando o pau para elas. Já estava duro, só de ver os lances das calcinhas. Chamou-as para um sofá, sentou-se e falou para elas o chuparem. As duas, satisfeitíssimas, porque sabiam que aquilo significava passar de ano, ajoelharam-se, uma de cada lado e começaram a chupar e a lamber o pau do mestre.

Ele gemia de um jeito estranho, as duas ficavam com vontade de rir, mas não podiam fazer isso. Seguraram o riso o tempo todo.  

Depois que elas chuparam bastante, ele mandou que uma ficasse deitada no sofá, a outra por cima dela. Queria ver a Rosália chupando a Marta enquanto era comida por ele, tudo em cima do sofá. Bem, esta era uma situação inusitada, as duas nunca haviam feito sexo com outra garota. Ficaram meio assustadas, mas já que o preço era este, seria pago.

De novo os gemidos estranhos. Mas agora elas estavam entendendo porque a colega dissera que ele trepava bem. A Rosália já estava quase gozando com as bombadas que ele lhe dava. E até estava achando interessante lamber a bucetinha da Marta, que, por sua vez, estava delirando com as chupadas dela!

Depois ele sentou numa poltrona, colocou a Marta sentada em seu pau e mandou que ela pulasse. E ela gozou ali, o mestre era uma potência! Fez o mesmo com a Rosália.

E com os três satisfeitíssimos, ele as despachou. Disse que podiam ficar tranquilas, iriam passar de ano, mas se a notícia se espalhasse, podiam esperar uma vingança terrível!

As duas saíram de lá em silêncio. Mas ao chegarem à rua, começaram a rir.

- Marta, que loucura! O velhote trepa bem demais mesmo! Nossa, se ele cumprir a palavra dele, acho que volto para agradecer. E você?
- Boa ideia. Podemos voltar, afinal tive uma surpresa enorme hoje. Adorei você me chupando! Nunca pensei! Vamos fazer isso de novo, algum dia desses?

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