(escrito
por Kaplan)
Um dos muitos fins de semana que fomos à fazenda do Otávio, Meg
pediu para que eu levasse a bicicleta, ela queria andar bastante, estava se
sentindo meio “cheiinha”. Levei e, efetivamente, ela saiu para andar.
Short e camiseta, aproveitando o belo sol que fazia naquela manhã,
ela pedalou, indo cada vez mais longe, até sumir de nossas vistas. Ficamos
conversando, eu e o Francisco, filho do Otávio, tomando uma cervejinha bem
gelada à beira da piscina.
Dali a pouco passa o Otávio com uma pequena caixa de ferramentas.
O Francisco reclamou com ele.
- Pai, hoje é sábado, vem tomar uma cerveja com a gente!
- Eu vou, mas antes tenho de ir consertar a bicicleta da Meg. Ela
mandou uma mensagem aqui no celular dizendo que ela estragou. Volto rápido, ela
não está muito longe.
- Quer que a gente vá junto para ajudar?
- Não precisa, dou conta sozinho. Fiquem aí, não demoro!
Eu logo desconfiei de que não havia defeito nenhum na bicicleta, a
Meg devia estar chamando ele para outra coisa. Como o Francisco sabia que o pai
dele e ela transavam, chamei-o para descobrirmos se havia defeito na bicicleta.
Rindo muito, mas em silêncio, fomos atrás dele, a uma distância
segura para não sermos vistos. Quando chegamos próximo, vimos que não era
mentira, havia um problema sim, que ele conseguiu solucionar rapidamente. E
ai.... claro, eles não iriam perder aquela oportunidade, os dois sozinhos,
longe de nossas vistas.
Beijaram-se e logo ela estava sem camiseta, com os seios ao sol e
à disposição das mãos e da boca do Otávio.
E ele realmente aproveitou. Beijou os seios dela, mamou neles,
pegou neles, acariciou-os, tornou a beijar. Era um fã declarado dos seios da
Meg. Aliás, quem não era? O Francisco e eu já estávamos de pau duro vendo aquilo,
batendo belas punhetas, enquanto ele continuava a se deliciar.
Ficou um tempão passando as mãos nos seios dela, olhando para
eles, admirando-os. Mas ela não iria querer só isso. E tratou de tirar a roupa
dele e logo estavam os dois totalmente nus, se abraçando, se beijando e
deixando eu e o Francisco cada vez com mais tesão.
E aí veio o momento que ela adorava e todos os homens sabiam que
era o melhor de tudo, o boquete que ela fazia.
Ajoelhou-se no chão mesmo e começou um longo, muito demorado
boquete, chupando o Otávio que só ficava quieto, olhos fechados e curtindo cada
movimento da língua, das mãos e da boca que ela fazia.
Eu e o Francisco já tínhamos gozado no meio do mato, só de ver
aquilo. E depois ainda tivemos o prêmio de ver ela se segurando na bicicleta,
que estava apoiada em uma árvore e oferecer a bundinha para que ele a comesse.
E o tempo que ela gastou no boquete foi o mesmo que ele gastou
para come-la. Meteu muito, mas muito mesmo, eu via a hora que a bicicleta ia
cair e eles perderiam o equilíbrio, mas não aconteceu. Deu para nós dois
ouvirmos o gemido alto que ela deu quando gozou. E logo depois ele despejou
tudo dentro dela.
Saímos de fininho, voltamos para a piscina. Dali a pouco chegou o
Otávio.
- Não falei com vocês que não demorava? Agora podemos tomar nossa
cerveja. A Meg daqui a pouco chega, disse que iria andar mais um pouco.
Sorrimos, fazendo de conta que não sabíamos de nada.
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