(escrito
por Kaplan)
Desirée e Suzy eram colegas na universidade. Tinham muita coisa em
comum. Cabelos castanhos, seios pequenos, bundas admiráveis, timidez. Os
colegas bem que tentavam, mas não conseguiam nada com elas. E, como geralmente
acontece nesses casos, as duas acabaram se tornando amigas. Eram lésbicas, mas
uma não sabia da outra. Só descobriram mais esse detalhe em comum numa tarde,
na biblioteca, em que Suzy acabava de despachar mais uma cantada que recebia de
um colega e veio sentar-se ao lado de Desirée, reclamando dos machistas.
- Eu odeio esses caras que ficam tentando me paquerar. Já falei
para todos que não estou a fim, mas parece que eles apostam para saber quem vai
conseguir.
- Eu sei como é, comigo acontece a mesma coisa.
- Desirée, vou te confessar uma coisa, promete guardar segredo?
- Claro, amiga, pode confiar.
- Mas vamos lá fora, na cantina, aqui é meio complicado.
Sentadas lá fora, em ambiente mais aberto, ela confessou:
- Eu sou gay, eu não gosto de homens. Será que eu vou ter de
gritar isso para eles me deixarem em paz?
Desirée sorriu.
- Acho que se você contar eles vão te crucificar...
- Você horrorizou com o que te falei?
- Não, não tenho motivo nenhum para me horrorizar. Eu acho que eu sou
também!
- Como assim, você acha que é? Não tem certeza? Que história é
essa?
- Suzy... eu também não gosto dos nossos colegas. E fico toda
arrepiada de tesão quando estou do seu lado. Mas não sei se sou... nunca tive
relações com meninas. Mas já sonhei com você... e era muito gostoso! Por isso
que te falo que não sei se sou...
- Estou encantada com o que você disse... amiga, você sabe que eu
te curto muito. Já pensei em você comigo, mas tinha medo de você não me
aceitar...
- Eu também, quem mandou eu ser tímida, né? Bem, agora que já nos
revelamos... qual a continuação da história?
- Liga para sua casa e fala que você vai dormir lá em casa, pois
temos um trabalho importante para concluir. Meus pais vão para o sítio amanhã
cedo, eu vou dar a desculpa desse trabalho para ficar e nós duas teremos o dia
inteiro para nós.
O coração de Desirée quase saiu pela boca quando ouviu a proposta
da Suzy. E fez como ela determinara. Ligou para sua mãe e disse que iria dormir
na casa da colega por causa do trabalho que tinham de terminar. A mãe não se
opôs, principalmente porque a filha garantiu que nenhum colega homem estaria
lá, só as duas.
Chegando na casa da Suzy, elas se beijaram, aproveitando que não
havia ninguém em casa. Mas não iniciaram nada, Suzy sabia que os pais não
demorariam. E falou com eles do trabalho e que a Desirée ia dormir ali para
poderem terminar tudo.
Emprestou uma camisola sua para ela, mas sabia que elas
não poderiam dormir no mesmo quarto, havia um quarto de hóspedes e era lá que a
amiga ficaria.
Na manhã seguinte, depois que os pais saíram para o sítio, Suzy
foi acordar a amiga. Eufóricas, elas tomaram café e depois foram para a sala,
sentando-se na parte mais alta de um amplo sofá. Tímidas, as duas, surpreendentemente
foi a Desirée que tomou a iniciativa de beijar a amiga. Os beijos foram
tímidos, no inicio e depois se tornaram mais livres.
Beijando-se sempre, Desiree logo abaixou as alcinhas da camisola
da amiga, passou a mão nos biquinhos que ficaram retesados. Mais beijos e a mão
dela desceu até as coxas da Suzy, que olhava para ela, admirada. Como ela não
tinha experiência, se fazia tudo aquilo?
Delirou quando a mão da amiga entrou dentro da calcinha e esfregou
sua xotinha.
- Ahhhhhhhhhhhh, amiga, que delícia!
- Estou fazendo direitinho?
- Nossa... tá me dando o maior tesão... deixa eu fazer com você
também!
E ai ela abaixou as alcinhas da camisola da Desirée e viu os
lindos peitinhos dela, muito parecidos com os seus. Beijou-os, lambeu-os,
voltou a beijar os lábios da amiga. Tirou-lhe a camisola e viu-a apenas de
calcinha. Beijou-lhe a coxa e sua mão passava por cima da calcinha, acariciando
a xotinha. Enfiou a mão lá dentro também, antes de colocar a calcinha de lado e
fazer sua língua e seus lábios deixarem Desirée alucinada.
Abriu bem a xotinha dela, passou a mão, tirou-lhe a calcinha.
Observou a respiração ofegante da amiga, viu o ventre dela em movimentos,
chupou-lhe a bucetinha, arrancando gemidos e gritinhos. Viu que a amiga gozara
e estava agora com a respiração mais do que ofegante, ficou parada, até que
conseguiu voltar à respiração normal.
- Então é assim que se faz? Foi delicioso! Que sensação
maravilhosa foi essa que eu senti!
- Quer experimentar fazer em mim?
- Claro, acho que eu dou conta, me fale se eu não estiver fazendo
direito, tá?
A aluna era brilhante. Com apenas uma lição, aprendeu tudo que a
“professora” ensinara na “aula prática”. Devolveu à amiga os prazeres que
recebera.
Passaram toda a tarde se amando, na cama, no banheiro, na sala. O
namoro das duas começou assim. E continua até hoje!
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