Encontrei a sobrinha louca para transar

(escrito por Kaplan)

Chego em casa, e surpresa! Minha lourissima sobrinha Cecilia me aguardando, louca para transar. Vestia apenas uma camisa social minha, aberta, e uma calcinha branca, de renda. Fiquei parado, olhando, ela estava num frenesi só, se apalpando, pegando nos seios, gemendo...

- Que bom que você chegou, tio...

- O que foi? Está tudo bem?

- Está... mas estou precisando muito... por favor!

- Continue... já vou até você... 

Fiquei vendo ela continuar com suas carícias, enfiar a mão dentro da calcinha, segurar os peitinhos de novo... enquanto isso eu me despia.

Fui até ela, meu pau já explodindo de tão duro. Fiquei nas costas dela, ela virou o rosto e me beijou com muita sofreguidão. Fiquei pensando se ela tinha brigado com o namorado ou coisa assim, era a primeira vez que eu a via tão louca para transar.

Eu a beijava e minha mão já ia em direção à calcinha dela, esfregando a xotinha por cima da calcinha e os gemidos só aumentavam; enfiei a mão dentro da calcinha e meus dedos procuraram o grelinho dela...

- Isso, tio.. isso... continua, tá uma delícia! 

Minha mão continuou lá e minha boca variava, ora beijando-a ora chupando seus biquinhos, durinhos de tesão.

Passei para a frente dela e fui chupar-lhe a bucetinha. Acreditem, ela gozou! Como estava excitada a Cecilia! Mas quis que eu continuasse, então minha língua foi entrando dentro dela, ela apertava minha cabeça entre suas coxas, puxava meus cabelos...

- Está bom pra você?

- Está doido? Quero mais... me dê seu pinto... 

Sabendo que ia ganhar um belo boquete, levantei e levei meu pau até perto da boca da sobrinha, que o pegou na mesma hora e fez realmente um boquete e tanto. Deixei ela resolver o que queria.

E ela queria gozar mais uma vez. Me levou até a cama, me deitou lá e sentou em meu pau, me cavalgando com vigor redobrado. 

- Ahhhhhh....tio...está bom demais... acho que eu vou de novo... vem comigo, vem?

Ela aumentava o ritmo da cavalgada e eu me liberei. E gozamos gostoso, os dois ao mesmo tempo. Poucas vezes a gente conseguia isso. E era bom demais!