(escrito
por Kaplan)
Depois de ter “experimentado” o primo Leo (ver conto Não se deve
dormir em casa de primos...), Meg e ele passaram a ficar juntos o máximo de
tempo possível.
A família tinha uma casa com um quintal enorme, com um pomar.
Laranjeiras, mangueiras, jabuticabeiras, bananeiras, marmeleiros, ingazeiros...
tinha tudo que se pudesse imaginar.
Era nesse pomar, tão longe da casa e das
vistas das mães e tias, que eles brincavam de médico quando pequenos. Eram uns
oito primos. Sempre sorteavam um para ser o médico (ou a médica) e os demais
eram os pacientes, que tinham de tirar a roupa toda para serem examinados.
Brincadeira inocente, de crianças, que descobriam as diferenças dos corpos.
Geralmente quando começava a puberdade a brincadeira desaparecia, pois vinha
uma certa vergonha de ver os pelos surgindo, os seios aparecendo. Ai viravam
adultos e a vontade de brincar era outra.
Pois era ali que agora Meg e Leo passeavam bastante. E trocavam
carícias sem fim, até transavam, porque eles conseguiam ver se vinha alguém,
mas do outro lado ninguém os via. Era época de laranjas serra d´água. E lá
foram eles, com um cesto, para colher as laranjas.
Já foram com trajes fáceis
de tirar, pois não iriam apenas colher laranjas, queriam trepar e seria naquele
dia.
As crianças menores estavam na escola. Os tios já estavam muito
idosos para ir até o fundo do pomar, só os dois poderiam fazer isso. Então
foram. De bem longe, impossível serem vistos, lá estavam os dois colhendo
laranjas. O cesto que levaram logo ficou cheio e aí eles partiram para as vias
de fato.
Abraçaram-se, beijaram-se longamente e logo o Leo já estava
pelado, de pau duro, doido para a Meg chupá-lo. O que ela fez, claro, adorava
fazer boquetes. Engoliu o pau diversas vezes, lambeu o tronco todo, levantou o
pau, encostando-o na barriga do primo e deu um trato especial nas bolas do
saco, colocou-as na boca, beijou e lambeu, deixando o Leo doidinho de tesão.
Aí ela tirou a roupa e vendo que a posição mais confortável ali
seria a de cachorrinho, procurou o tronco de uma mangueira para se apoiar,
inclinou o corpo e arrebitou o bumbum. O Leo veio com uma fúria que parecia um
urso pronto a devorar uma pessoa. Agarrou-a e foi enfiando o pau e metendo sem
parar.
Dessa vez Meg queria gozar e falou com ele para se acalmar senão
nunca mais transaria. Com essa ameaça, ele ficou mais calmo, meteu sem tanta
fúria. Virou-a de frente e meteu, com ela encostada na mangueira. E ali ela
gozou, bonito, demorado, daqueles que ela ficava até extática por alguns
minutos.
Sorriu para o primo.
- Parabéns, hoje você me esperou. Foi muito bom!
- É, mas eu ainda não gozei...
- Tenho uma ideia, vamos subir nessa mangueira e trepar lá em
cima?
- Você é louca!
- Pode ser, mas já estou subindo... se quiser, venha, se não vier
vou fazer xixi em cima de você!
E rindo, ela foi subindo. Não era mistério para ela. Subira muitas
vezes naquela e nas outras mangueiras, as vezes de vestido. E os primos ficavam
lá embaixo só para ver a calcinha dela. Nem parece que viam quase todo dia ela
pelada nas brincadeiras de médico. Mas ver um lance de calcinha sempre é um
tesão, até mesmo para crianças.
Fazer o quê? Uma prima louca... o jeito era ir atrás. E ele foi e
já a encontrou recostada num galho forte, que ficava mais ou menos a 45 graus,
quase uma cama perfeita. Foi chegar, ver, rir, pegar o pau e enfiar. E treparam
em cima da árvore! Foi muito rica a experiência. Repetiram no dia seguinte!
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