quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Colhendo laranjas ela foi novamente comida




(escrito por Kaplan)
Depois de ter “experimentado” o primo Leo (ver conto Não se deve dormir em casa de primos...), Meg e ele passaram a ficar juntos o máximo de tempo possível. 

A família tinha uma casa com um quintal enorme, com um pomar. Laranjeiras, mangueiras, jabuticabeiras, bananeiras, marmeleiros, ingazeiros... tinha tudo que se pudesse imaginar. 

Era nesse pomar, tão longe da casa e das vistas das mães e tias, que eles brincavam de médico quando pequenos. Eram uns oito primos. Sempre sorteavam um para ser o médico (ou a médica) e os demais eram os pacientes, que tinham de tirar a roupa toda para serem examinados. Brincadeira inocente, de crianças, que descobriam as diferenças dos corpos. Geralmente quando começava a puberdade a brincadeira desaparecia, pois vinha uma certa vergonha de ver os pelos surgindo, os seios aparecendo. Ai viravam adultos e a vontade de brincar era outra. 

Pois era ali que agora Meg e Leo passeavam bastante. E trocavam carícias sem fim, até transavam, porque eles conseguiam ver se vinha alguém, mas do outro lado ninguém os via. Era época de laranjas serra d´água. E lá foram eles, com um cesto, para colher as laranjas. 

Já foram com trajes fáceis de tirar, pois não iriam apenas colher laranjas, queriam trepar e seria naquele dia.
As crianças menores estavam na escola. Os tios já estavam muito idosos para ir até o fundo do pomar, só os dois poderiam fazer isso. Então foram. De bem longe, impossível serem vistos, lá estavam os dois colhendo laranjas. O cesto que levaram logo ficou cheio e aí eles partiram para as vias de fato. 

Abraçaram-se, beijaram-se longamente e logo o Leo já estava pelado, de pau duro, doido para a Meg chupá-lo. O que ela fez, claro, adorava fazer boquetes. Engoliu o pau diversas vezes, lambeu o tronco todo, levantou o pau, encostando-o na barriga do primo e deu um trato especial nas bolas do saco, colocou-as na boca, beijou e lambeu, deixando o Leo doidinho de tesão.

Aí ela tirou a roupa e vendo que a posição mais confortável ali seria a de cachorrinho, procurou o tronco de uma mangueira para se apoiar, inclinou o corpo e arrebitou o bumbum. O Leo veio com uma fúria que parecia um urso pronto a devorar uma pessoa. Agarrou-a e foi enfiando o pau e metendo sem parar. 

Dessa vez Meg queria gozar e falou com ele para se acalmar senão nunca mais transaria. Com essa ameaça, ele ficou mais calmo, meteu sem tanta fúria. Virou-a de frente e meteu, com ela encostada na mangueira. E ali ela gozou, bonito, demorado, daqueles que ela ficava até extática por alguns minutos.
Sorriu para o primo.

- Parabéns, hoje você me esperou. Foi muito bom!
- É, mas eu ainda não gozei...
- Tenho uma ideia, vamos subir nessa mangueira e trepar lá em cima?
- Você é louca!
- Pode ser, mas já estou subindo... se quiser, venha, se não vier vou fazer xixi em cima de você! 

E rindo, ela foi subindo. Não era mistério para ela. Subira muitas vezes naquela e nas outras mangueiras, as vezes de vestido. E os primos ficavam lá embaixo só para ver a calcinha dela. Nem parece que viam quase todo dia ela pelada nas brincadeiras de médico. Mas ver um lance de calcinha sempre é um tesão, até mesmo para crianças.

Fazer o quê? Uma prima louca... o jeito era ir atrás. E ele foi e já a encontrou recostada num galho forte, que ficava mais ou menos a 45 graus, quase uma cama perfeita. Foi chegar, ver, rir, pegar o pau e enfiar. E treparam em cima da árvore! Foi muito rica a experiência. Repetiram no dia seguinte!

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