(escrito por kaplan)
A
outra ocasião em que Vladimir e Olga tiveram a folga da mãe dela (ver o conto
Ela estava de lingerie quando ele saiu do banho) foi um bom tempo depois. Olga
estava namorando um carinha bem safado que vivia telefonando para ela e fazendo
sexo por telefone. Ela adorava isso.
Pois
bem, uma tarde ela estava sozinha em casa, a mãe e o Vlad tinham saído. E o
namoradinho ligou. E como sempre, um tarado completo, pediu que ela tirasse a
roupa, ficasse só de calcinha, em cima da cama, se masturbando enquanto ele
falava coisas e mais coisas com ela.
Ela
entrou no ritmo logo, adorava aquilo. E estava conversando, falando baixinho,
apesar de saber que ninguém estava em casa. E se masturbava, enfiava o dedo na
xotinha, falava com o namorado o que estava fazendo, ria do que ele comentava
de lá. Tão entretida estava que não notou que o Vlad havia chegado. E como ele
sabia que a tia ainda iria demorar, correu para o quarto dela, a fim de
aproveitarem.
Qual
não foi a surpresa dele quando chegou perto do quarto, a porta entreaberta, e
ouviu a prima sussurrando. Olhou pela fresta e viu Olga se masturbando, até
levantava o corpo. Devia estar maravilhoso. E ele ficou olhando, o pau
endurecendo, queria ver aonde aquilo ia levar.
Ele
via ela enfiando o dedo na xotinha, esfregando o grelinho, olhos fechados,
quase gozando. Não aguentou, abriu a porta e deixou que ela o visse. Vermelha,
ela desligou o telefone, tentou tampar os seios, nem ela sabia porque...
-
Puxa, Vlad... que susto... eu achei que você ainda estava fora...
-
Cheguei e vim para a gente fazer alguma coisa, a tia só chega daqui a duas
horas. Aí ouvi você sussurrando e batendo essa siririca, não aguentei...
-
Era o seu namorado?
-
Era, sim, quase todo dia ele telefona.
-
Mas agora que eu cheguei, você pode desistir do sexo por telefone e fazer um de
verdade, não pode?
-
Claro! Tem certeza de que a mamãe vai demorar?
-
Ela me falou.
-
Então tira essa roupa e vem aqui prá cama comigo. Tô com saudades desse pintão!

Mas
logo ele mudou e começou a bombar, segurando na cintura dela. Enquanto bombava,
seu dedo foi-se enfiando no cuzinho da prima, que gemeu de dor. Afinal, ele nem
pensara em lubrificar primeiro. Mas gostou de ser penetrada ao mesmo tempo por
uma pica e um dedo.
Aquela
tarde não poderia ter muita coisa, ficou só nisso, mas ele segurou bastante
tempo, o suficiente para ela gozar e ele também. Ainda ficaram um bom tempo
deitados na cama dela, conversando e se alisando. Mas naquele dia não podiam
brincar. Logo ele se vestiu e foi para seu quarto e Olga entrou para um banho,
que foi assistido por ele. Mas de fora.
Não podiam facilitar.
O
jeito era esperar outra oportunidade. Com certeza ela viria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário