quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A sobrinha foi tomar banho enquanto eu dormia




(escrito por Kaplan)

Depois de mais um dia de penoso trabalho, cheguei em casa, tirei a roupa, deitei em minha cama e apaguei. Só fui acordar, algumas horas depois, não me recordo quantas, quando ouvi o barulho do chuveiro da suíte. Acordei assustado. O que seria aquilo? Fantasmas? Duendes? Como o chuveiro poderia se ligar sozinho? 

Cheguei até a porta, do banheiro, que estava aberto. E vi algo maravilhoso. Lá estava a Helena, minha sobrinha mais velha, tomando um gostoso banho, bem quente, a julgar pelo esfumaçado do ambiente. Fiquei admirando.

Ela devia ter iniciado naqueles momentos, pois ainda estava apenas deixando a água cair em seu corpo. De costas para o chuveiro, depois de frente, a água caía e ela apenas curtia... até que foi ao sabonete líquido, encheu a mão e começou a passar no corpo. 

Deliciava-se! Passava as mãos cheias de espuma nos peitinhos, passava e passava, via-se que estava massageando-os. Depois foi a vez da barriguinha, da bundinha... até que as mãos dela chegaram à xotinha e eu percebi, pelos olhos fechados, pelo corpo recurvado, que além de se lavar ela estava também se masturbando um pouco... coisa mais linda! Meu pau já estava em riste ao ver o que eu via. 

Voltou com as mãos aos seios, puxou os biquinhos, massageou-os... como é bonito ver uma mulher tomar banho! E lá estava a mão dela, novamente, nas pernas, nas coxas, na xotinha... Não pude me conter... apareci para ela, já com o pau retesado apontando em sua direção. Ela sorriu.

- Oi, tio! Liguei prá cá, ninguém atendeu, então entrei e te vi ai na cama, peladão... logo imaginei que devia estar muito cansado. Resolvi tomar um banho, espero que não se importe!
- Me importar? Me importo só de você não fazer isso mais vezes! Que jeito gostoso de acordar!

Fui falando e entrando no boxe com ela. Me abraçou, sorrindo. Meu pau encostou-se nela e ela gostou de ver como ele estava.   

- Hummm.... acho que tem alguém querendo fazer travessuras...
- Todas as travessuras do mundo, querida! Todas!

Sorrindo, ela abaixou o corpo, pegou meu pau e começou a chupá-lo. Nossa... era uma coisa de doido eu olhar para baixo e ver meu pau sumindo dentro da boca da Helena. E ela segurava nele, ficava pondo e tirando da boca e os olhos me encarando... que olhos mais sedutores, mais convidativos!

Deitei no chão. A água continuava a cair sobre nossos corpos. E ela veio, sentando-se em meu pau, de frente para mim, com aqueles seios lindos que me pediam para pegá-los... e eu os peguei, amassei, beijei, mordi de levinho... e ela não pulava, ficava fazendo movimentos com a pélvis, como se fosse uma gangorra, indo para a frente e para trás...delícia pura!

Saímos do boxe. Ainda com os corpos molhados, coloquei-a sentada na bancada da pia, levantei uma das pernas dela e com a bucetinha toda aberta, meti novamente ali e fiquei bombando, só observando os olhos dela se fechando, os lábios sendo mordidos, de tanto tesão e prazer que ela sentia. 

Depois a desci, fiz ela ficar apoiada com as mãos na parede do banheiro, empinar a bundinha e lá foi o pau entrar de novo na xotinha...

- Tio, está bom demais, to quase gozando... põe mais força, põe?

Se tem alguma coisa que me excita profundamente é ser chamado de “tio” numa hora dessas. Bombei feito maluco até ela gozar. Suados, voltamos ao chuveiro onde ela me chupou até eu gozar também, na boquinha dela. 

Que pena que depois do banho ela foi embora... 

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