(escrito
por Kaplan)
Três amigas, três colegas de faculdade, três amantes. Eram Meg,
Rejane e Lúcia. Pessoas lindas, que se gostavam demais. Todas três eram
bisexuais. Tanto adoravam trepar com homens como com mulheres.
O destino separou uma delas, a Rejane, que se casou e se mudou.
Foi morar em outro estado, o que dificultava o contato com ela. Além de tudo,
um marido chato, que nem podia imaginar que sua querida esposa gostava de
transar com as amigas. As duas já tinham ido uma primeira vez na casa dela e
transaram loucamente nos momentos em que ele estava fora de casa, trabalhando.
Houve uma segunda ocasião em que Meg e Lúcia puderam ir na casa da
Rejane. Chegaram já tarde, e só tiveram tempo para beijos e abraços, pois
estava quase na hora do marido da Rejane chegar.
À noite, Meg e Lúcia foram
para o quarto e, tal como da primeira vez, transaram intensamente, loucas de
vontade do dia chegar e poderem colocar a Rejane no meio delas.

Chegaram, já sorrindo eufóricas com a chance que teriam. Mas
foram, primeiro, ver mudanças que haviam sido feitas na casa pela Rejane.
Objetos novos, móveis diferentes, tudo era motivo de risos, comentários,
elogios. Teve um momento em que a Meg
distanciou-se das duas, que haviam parado para comentar uma peça de decoração
num dos corredores.
E quando a Rejane ameaçou ir ao encontro da Meg, a Lúcia puxou-a
pelo braço.
- Morrendo de saudades, amiga!
- Eu também!
E as duas não aguentaram esperar mais. Começaram a se beijar, a se
acariciar, lábios se tocavam, línguas se enroscavam. Foi aí que a Meg voltou ao
local e protestou. Como as duas se atreviam a começar sem ela?
Na mesma hora as três correram para o quarto, sentando-se na cama
do casal. Tiraram os sapatos, o que já foi motivo para lambidas nos pés e nas
pernas. A Rejane estava, literalmente, sendo atacada pelas duas. Enquanto a
Lúcia beijava Rejane na boca, Meg lambia-lhe o pescoço, as orelhas e
deliciava-se vendo o quanto a amiga
ficava arrepiada. Colocaram a Rejane de quatro, suspenderam a sainha dela,
deram tapinhas e beijos na bunda.
- Vamos acabar com você hoje! Quem manda sumir desse jeito?
- Olha, se vocês não tomarem cuidado, serei eu quem irá acabar com
vocês duas!
E os carinhos continuaram, e a Rejane não era mais a única
“vítima”. A Lúcia foi beijada e lambida pelas duas, sua camiseta foi arrancada,
seus seios chupados. Ela perdeu a saia, estava só de calcinha, e a Meg mamava
em seus peitinhos e a Rejane lambia a bucetinha dela, por cima da calcinha
mesmo.

Sua camiseta também foi retirada. E aí foi a vez de elas despirem
a Rejane, entremeando a retirada das peças com beijos, chupadas e lambidas em
todo o corpo dela.
- Lúcia, cuida bem da Rejane, eu vou cuidar primeiro de você e
depois dela.
Enquanto a Lúcia beijava sua amiga, Meg passou a esfregar os dedos
na xotinha dela, abrindo-a, com sua língua. Lúcia estava enlouquecida. O que a
Meg fazia com ela e o que ela fazia com a Rejane eram coisas indescritíveis. A
língua da Meg era algo divino.
E ficaram assim por muitos minutos, até que a Meg pediu para
“cuidar” da Rejane, então foi a vez de a Lúcia dar “aquele trato” na bucetinha
da Meg. As três já estavam alucinadas, gemendo, tendo suas bucetinhas invadidas
pelas línguas e pelos dedos e a Meg já lambia também o cuzinho da Rejane.
E aí as duas jogaram a Meg deitada de costas, a Lúcia foi cuidar
da bucetinha dela e a Rejane mamava os seios e beijava a boca da amiga.
Foi uma tarde inteira nesse ritmo. Tiveram de parar às 17 horas
para arrumarem o quarto, se banharem – claro, com direito a mil toques nos
corpos sedentos, e, comportadíssimas, ficaram vendo novela na sala esperando o
marido da Rejane chegar.
No dia seguinte teriam mais tempo para se amar!