quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Sozinha na casa de swing



Nossa colaboradora K. enviou mais um delicioso relato de suas aventuras. Curtam!

Sozinha na casa de swing

(colaboração de K.)



Este relato dá continuidade ao que foi publicado com o titulo "sozinha em uma casa de swing".

Uma visita especial!

Recebo a ligação da anfitriã da casa de swing. Me diz que há um homem que quer me conhecer:

- É um senhor casado, na faixa de 60 anos e que quer algo diferente, uma mulher que sabe o que quer e faz bem feito. Eu pensei em você porque existe um tesão natural que sai do seu corpo. A esposa dele é bem mais nova e não é liberal. Ele é nosso amigo e cliente. O problema é que ele só consegue gozar na posição de Voyeur.

- É um desafio gostoso. Eu aceito. 


Cheguei na hora marcada, vestida para transar: um tomara que caia curtíssimo, sandália altíssima, depiladíssima e uma calcinha de renda preta fio dental. Em minha bolsa uma surpresa. O homem  já estava à minha espera. Ele era negro, tinha o corpo em forma e não aparentava a idade que tinha.. Fomos para o quarto e nos deitamos. Eu o puxei e enfiei minha boca em sua boca. Eu decidi que aquele momento juntos era para ele. Despimos-nos e ele disse:


- Seu corpo é maravilhoso, escultural. Branquinha, peitos de menina, uma bunda durinha e toda depiladinha.  


- Sempre tive tesão em transar com um negro. O contraste de nossa cor é uma delícia.


Ele começou a explorar meu corpo com suas mãos longas e macias. Com os dedos dos meus pés fiz o mesmo em seu corpo, suavemente. Ouvi um pequeno gemido.  Ele me agarrou pelos cabelos e me colocou de 4. Por baixo começou a lamber minha buceta, com experiência e vontade. Eu não parava de gemer. Puxei seu corpo e retribui a chupada. Seu pau era imenso, negro, grosso. Mas não endurecia. De forma natural lambi suas bolas e abri seu cú com as mãos. Enfiei minha língua que se encheu de saliva. A resposta do pau foi imediata. Ficou duro e molhado:


- Meu tesão de mulher, é isto que me dá prazer. Meu cú recebendo uma foda de língua. Me fode mais...fode!!


Abri o cú ao máximo e enfiei com vontade minha lingua. Senti as dobras de dentro. Devagar, enfiei um dedo sem tirar minha língua. O homem começou a tremer de prazer.


- me fode, põe mais um dedo.....minha putinha branca. 


O cú estava lubrificado de tanta saliva que saia de minha boca e o outro dedo deslizou para dentro.  O cú abria e fechava, se contraindo de prazer. Fiquei louca de tesão ao sentir esse movimento. Ele contorcia a bunda e urrava de prazer. Me puxou e gozou em meus pés. Depois lambeu toda a porra e me beijou.  Seus olhos brilhavam. 


Eu também queria gozar e comecei a me masturbar. Ele chegou perto para assistir e pela primeira vez isso aconteceu comigo. Ter um homem que me via masturbar. Sua boca chegou em minha buceta e senti seus dentes morderem, suavemente, meu grelo. Explodi em gozo. Molhei todo seu rosto e ele lambeu. E dividiu aquele cheiro delicioso e molhado com um beijo. 


Peguei minha bolsa e pedi que ele fechasse os olhos. A surpresa que ele encontrou foi uma roupa de colegial que vesti. Saia plissada, blusa branca transparente e uma meia 3/4.    


- sempre recebo elogios que pareço uma menina, então tive essa inspiração sexual: me vesti de estudante colegial.

- promete que poderei te ver novamente com este uniforme de menina, promete? 


Minha resposta foi um beijo longo, mas sem dizer nada.                  

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