(escrito
por Kaplan)
Na casa de Paula havia um pequeno jardim. Ela gostava de flores,
especialmente de rosas e ali ela mesma tinha plantado várias roseiras, e
deliciava-se sempre vendo rosas brancas, rosas e vermelhas surgindo.
Com um vestidinho branco, ela estava passeando pelo jardim,
cuidando, arrancando algum matinho, mas sobretudo sentindo o perfume das rosas
que cultivava. Estava sozinha em casa. Ouviu a campainha. Quem poderia ser?
Foi atender, era o Eustáquio, vizinho, por quem ela nutria um
certo sentimento, mas que nunca soubera ser correspondido. Pois ali estava o
magrelo Eustáquio, à sua frente. Entraram, ela o levou ao jardim para continuar
o seu cuidado com as roseiras, enquanto conversavam. E para surpresa dela, ele
se declarou a ela. O coração disparou e ela quase desfaleceu quando ele a
abraçou e beijou. Como o quintal era facilmente visto por quem morasse em prédios
mesmo afastados, ela o arrastou para a parte coberta do jardim.
Ele sentou-se numa cadeira e ela aproveitou a chance. Ficou de pé
atrás dele, passou as mãos no pescoço dele, abraçando-o. Os beijos continuaram
e os amassos foram aumentando de intensidade e quando ela deu por si, os dois
já estavam nus, se abraçando, se tocando, se beijando, as mãos dele pegavam nos
peitinhos dela, passavam para a xotinha, ela não resistia e pegava no pau dele.
Como podia ser isso? Quanto tempo ela suspirou por ele e na
primeira vez em que ficavam juntos, já estavam nus... o que mais poderia rolar?
Paula não era inexperiente, mas, na verdade, guardava-se para um namorado. Mas
já dera o rabinho em outras ocasiões e quando o Eustáquio tentou enfiar um dedo
em sua xotinha, ela o preveniu. Queria continuar virgem ali.
Ele entendeu. Então continuou com os amassos até deixá-la bem
excitada. Então colocou-a, curvada, apoiando-se numa mesa e foi enfiando seu
pau lentamente no cuzinho de Paula. Doeu um pouco, ela fez uma careta, mas logo
a dor cedeu lugar ao prazer. Quando ele percebeu que ela estava mais relaxada,
começou a bombar com mais intensidade e adorando os gemidos que ela dava.
Ela foi levantando o corpo lentamente e ele agora estava metendo
em pé. Era uma posição boa, pois suas mãos ficavam livres para pegar nos
peitinhos dela. Peitinhos deliciosos, por sinal. E ainda, ela virava o rosto e
ele podia beijá-la enquanto bombava.
Mas em pé cansa, sem dúvida. Então ele sentou-se na cadeira e ela
sentou-se por cima dele, conduzindo o pau dele para seu cuzinho. Com as mãos
apoiadas no peito dele, ela começou a cavalgar. Seus peitinhos pulavam ao ritmo
de seus saltos, ela estremecia toda de prazer, gemia, suava, descabelava-se. E
ele gozou dentro dela.
Namoro iniciado com o botãozinho sendo comido, ela conseguiu
guardar o outro buraquinho até o casamento. Mas perdeu a conta de quantas vezes
o pau dele derramou leitinho em seu rabinho!
Muito legal, segue meu blog www.sodrepikasso.blogspot.com
ResponderExcluir