sábado, 11 de janeiro de 2014

No jardim, colhendo rosas, ela deu o botão




(escrito por Kaplan)

Na casa de Paula havia um pequeno jardim. Ela gostava de flores, especialmente de rosas e ali ela mesma tinha plantado várias roseiras, e deliciava-se sempre vendo rosas brancas, rosas e vermelhas surgindo. 

Com um vestidinho branco, ela estava passeando pelo jardim, cuidando, arrancando algum matinho, mas sobretudo sentindo o perfume das rosas que cultivava. Estava sozinha em casa. Ouviu a campainha. Quem poderia ser?

Foi atender, era o Eustáquio, vizinho, por quem ela nutria um certo sentimento, mas que nunca soubera ser correspondido. Pois ali estava o magrelo Eustáquio, à sua frente. Entraram, ela o levou ao jardim para continuar o seu cuidado com as roseiras, enquanto conversavam. E para surpresa dela, ele se declarou a ela. O coração disparou e ela quase desfaleceu quando ele a abraçou e beijou. Como o quintal era facilmente visto por quem morasse em prédios mesmo afastados, ela o arrastou para a parte coberta do jardim. 

Ele sentou-se numa cadeira e ela aproveitou a chance. Ficou de pé atrás dele, passou as mãos no pescoço dele, abraçando-o. Os beijos continuaram e os amassos foram aumentando de intensidade e quando ela deu por si, os dois já estavam nus, se abraçando, se tocando, se beijando, as mãos dele pegavam nos peitinhos dela, passavam para a xotinha, ela não resistia e pegava no pau dele.

Como podia ser isso? Quanto tempo ela suspirou por ele e na primeira vez em que ficavam juntos, já estavam nus... o que mais poderia rolar? Paula não era inexperiente, mas, na verdade, guardava-se para um namorado. Mas já dera o rabinho em outras ocasiões e quando o Eustáquio tentou enfiar um dedo em sua xotinha, ela o preveniu. Queria continuar virgem ali. 

Ele entendeu. Então continuou com os amassos até deixá-la bem excitada. Então colocou-a, curvada, apoiando-se numa mesa e foi enfiando seu pau lentamente no cuzinho de Paula. Doeu um pouco, ela fez uma careta, mas logo a dor cedeu lugar ao prazer. Quando ele percebeu que ela estava mais relaxada, começou a bombar com mais intensidade e adorando os gemidos que ela dava.

Ela foi levantando o corpo lentamente e ele agora estava metendo em pé. Era uma posição boa, pois suas mãos ficavam livres para pegar nos peitinhos dela. Peitinhos deliciosos, por sinal. E ainda, ela virava o rosto e ele podia beijá-la enquanto bombava. 

Mas em pé cansa, sem dúvida. Então ele sentou-se na cadeira e ela sentou-se por cima dele, conduzindo o pau dele para seu cuzinho. Com as mãos apoiadas no peito dele, ela começou a cavalgar. Seus peitinhos pulavam ao ritmo de seus saltos, ela estremecia toda de prazer, gemia, suava, descabelava-se. E ele gozou dentro dela.

Namoro iniciado com o botãozinho sendo comido, ela conseguiu guardar o outro buraquinho até o casamento. Mas perdeu a conta de quantas vezes o pau dele derramou leitinho em seu rabinho!

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