sábado, 25 de janeiro de 2014

Numa praia deserta, duas amigas se amam

Já viram duas lindas garotas se amando ao ar livre, tendo por testemunhas o sol, as ondas, os coqueiros? E eu, claro, bem escondido vendo tudo... Fascinante!




Numa praia deserta, duas amigas se amam
(escrito por Kaplan)


Estava eu, de férias, numa praia super deserta. Muitos coqueiros, muita vegetação. Eu fazia uma caminhada à tardinha, já estava a uns 5 quilômetros da pousadinha onde eu estava hospedado. Quando me escondi atrás de um coqueiro para dar uma mijadinha, ouvi alguns gritinhos.

Fique grilado. Quem poderia ser? Eu não tinha visto ninguém até aquele momento. De onde teriam saído os gritinhos? Sem sair de trás do coqueiro, olhei para a praia, nas duas direções. E aí vi duas gatas, que não deviam ter mais do que 19 aninhos, uma morena e outra loura. Elas vinham correndo, de mãos dadas, cada uma delas tinha uma canga amarrada por sobre os seios e que vinha até abaixo do joelho. 

A brisa e a corrida faziam os cabelos delas, longos cabelos, esvoaçarem. Rindo sem parar, elas deram uma freada bem perto de onde eu estava. Olharam para todos os lados e não viram ninguém. Então tiraram as cangas e as estenderam na areia. My God! Elas não estavam de biquíni! Quando as cangas foram tiradas, eu pude ver dois pares de seios maravilhosos, uma bucetinha peludinha, da morena e uma lisinha, da loura. E elas abraçadas, se esfregando uma na outra!
Fiquei o mais quieto que pude e passei a admirar um espetáculo maravilhoso, que ainda tinha a luz do sol quase se pondo para emoldurar. 

E elas se sentaram nas cangas, olhando uma para a outra, com uma expressão de felicidade tremenda. E aí começaram as mãos a se tocar... a loura estava de costas para mim, uma bunda magnífica, e as mãos da morena passavam com delicadeza sobre ela. Ela fazia alguma carícia na morena, mas me tampava a visão, eu não tinha como saber o que ela estava fazendo. 

Quando elas se mexeram um pouco, eu vi. A mão da lourinha estava acariciando a bucetinha peludinha, e não apenas ficou nisso, logo ela se abaixou e foi lamber a amiga, que fazia a mesma coisa com ela. Meu pau endureceu vendo aquilo, eu tive que abaixar minha sunga porque senti que logo iria gozar e ficaria estranho eu chegar na pousada com a sunga toda marcada de esperma. 

Depois desse primeiro round, em que elas revezaram mãos e línguas nas bucetinhas, uma sessão de beijos na boca e depois algo divino. A lourinha continuava sentada, só que agora com a bucetinha toda virada em minha direção. E a morena enfiava dois dedos lá dentro e a cutucava, e lambia o grelinho dela e ela quase se revirava, se contorcia toda... uma loucura!

Depois de “sofrer” com esse ataque da morena, ela colocou-a deitada, para sorte minha também com a xoxota virada pra mim, e lá foi ela retribuir tudo que recebera da amiga. Língua no grelinho, dois dedos dentro da xotinha e a morena nem conseguia ficar deitada, seu quadril se levantava o tempo todo. E até mesmo um grito que ela deu superou o barulho das ondas, deu para eu ouvir com clareza.

Depois do grito, o relax... ela ficou deitada, com o peito arfando, e a amiga beijando-a suavemente. 


Correram para a água, banharam-se um pouco, sempre sorrindo, jogando água uma na outra, então saíram, vestiram as cangas e continuaram a andar, sempre de mãos dadas. Deixei que elas tivessem uma boa dianteira, antes de sair do meu esconderijo e ir atrás delas. Para minha surpresa, elas entraram na mesma pousadinha em que eu estava hospedado. Não tinha visto nenhuma das duas até aquele momento.

No dia em que ia embora, eu não resisti, cheguei perto das duas e disse que tinha visto o que acontecera naquela tarde. Elas ficaram assustadas, mas eu as tranquilizei, queria apenas agradecer o espetáculo maravilhoso que havia presenciado. Deixei com elas meu cartão e prometi que se elas quisessem fazer algumas fotos do amor delas, eu daria as fotos de presente. Era o meu modo de agradecer o presente que elas me deram!

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