sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O marido chegou antes do previsto e viu o que não devia ver...




(escrito por Kaplan)

Gilberto chegava em casa sempre às 18 horas, mas por um azar (ou sorte?) naquele dia ele, que era vendedor, resolvera todos os casos pendentes e resolveu fechar o escritório e ir para casa mais cedo.

Eram 17:10 quando ele colocou a mão na maçaneta, enquanto a outra procurava as chaves no bolso da calça. Surpresa: ouviu uma voz masculina e uma feminina. As vozes vinham de dentro de seu apartamento e eram bem conhecidas. A feminina era de sua esposa Sabrina, uma loura de cabelos curtos, seios médios, uma bela bunda. A masculina era do vizinho de andar, o Reginaldo.

Seu coração disparou: o que Reginaldo estaria fazendo em seu apartamento àquela hora do dia? Eram amigos, em muita noites eles se encontraram num dos apartamentos, beberam, conversaram. 

Quando ouviu ele se despedir, Gilberto silenciosamente correu até a porta da escada e escondeu-se. Mas deixou a porta entreaberta para que pudesse ver a saída dele. E ela foi de um jeito que o deixou perplexo. Ele estava vestido normalmente, mas sua esposinha estava apenas com uma camiseta comprida, que chegava a tampar a calcinha, e nada mais. E em pleno corredor eles se abraçaram, se beijaram e ele deu um aperto na bunda de Sabrina.

Gilberto pensou em aparecer para os dois e quebrar a cara do “amigo”, mas notou que seu velho amigo pau estava duríssimo. Como podia ser isso? Ele vendo a esposa ter a bunda apertada por outro homem, em trajes mínimos, o que sugeria que eles estiveram transando até aquele momento, e só de ver isso seu pau endurecia?

Ele já tinha ouvido histórias de cornos. Ouvira que os corno adoram ver ou até mesmo apenas saber de casos das esposas. E agora estava ali, confuso. Seria ele um corno? Sim, com toda certeza ele era. E gostara? Ao que parece, sim.

Foi para o apartamento. Abriu a porta e uma assustada Sabrina o recebeu. Olhou o ambiente. Meia-luz, cortinas fechadas, apenas um abajur aceso. Garrafa de vinho aberta, dois copos. Almofadas que deveriam estar no sofá estavam no chão.

- Chegou cedo, meu bem!
- O que significa isso, Sabrina?
- Isso o quê?
- Como o quê? Esse ambiente aqui deste jeito, seus trajes, o abraço e o beijo no Reginaldo, o aperto de mão dele em sua bunda... ainda pergunta “o quê”?

Ela não tinha como negar. Mas viu que o marido não parecia tão furioso como deveria estar. Então abriu o jogo, falou que o Reginaldo aparecia sempre por lá, todas as tardes, que eles transavam muito.

- É isso, Gil. Espero que você entenda o que eu fiz, sei que agi errado, mas, por favor, sem violência. Se você quiser se separar de mim, eu vou lamentar, porque te amo muito, mas vou entender. É só falar que arrumo as malas e me mando.
- Me conte o que vocês fazem!
- Ora, fazemos sexo!
- Que tipo de sexo?
- Ora, como fazemos nós dois! Eu o chupo, ele me chupa, ele me come...
- É? Come seu cu também?
- Também. Gil... estou enganada ou você está excitado com o que estou contando?


Ela pegou no pau dele, por cima da calça e ficou admirada. Ele estava excitado, de verdade!

- Também não entendi isso... eu devia estar puto da vida com você e com ele, mas fiquei de pau duro vendo vocês dois no corredor e agora, você me contando tudo.

- Oh, querido... que lindo! Vem cá... vou fazer você esquecer o que viu! 

Puxou-o para o sofá, abriu-lhe a calça e viu o pauzão duríssimo. Chupou-o, enquanto vinham à sua cabeça, histórias ouvidas de amigas cujos maridos adoravam ser corneados. Será que o Gil também iria gostar? Tomara! Ela não queria perder nem o marido nem o Reginaldo...

Depois do boquete, ela tirou a roupa toda do marido, tirou sua camiseta, e nua, deitou-se no sofá, levantando as pernas e mostrando a bucetinha toda arreganhada para ele que não perdeu tempo, enfiou o pau nela e bombou furiosamente, como há muito não fazia com tanto gosto.

Ela gemia e quanto mais ele achava que ela devia gemer com o Reginaldo, mais ênfase ele colocava nas bombadas.

- Você fica de quatro para ele?
- Fico. Fico sim, você sabe que eu gosto!


Então ele a colocou de quatro no sofá, enfiou na bucetinha por trás, segurou nos seios dela e meteu de novo, com a mesma vontade de antes. E os gemidos dela só aumentavam de intensidade, e ele, cada vez mais enlouquecido quase a furava com seu pau.
Quando ele se cansou, ela o elogiou.

- Gil, que maravilha! Há quanto tempo não transamos com essa vontade! Deixa eu te chupar mais! 

E fez-lhe um novo boquete. E depois ele sentou-se a colocou sentada em seu pau, de costas para ele e mandou que ela o cavalgasse, o que ela fez com muito gosto. Mas depois, querendo ver como ele reagia, ela se levantou, e tornou a se sentar, mas de frente para ele. E pulou novamente, freneticamente, vendo os olhos dele brilharem como brilhavam nos tempos de namoro e transavam escondidos dos pais dela.
Mais um boquete.

- Quero que você encha minha boca com sua porra!

E chupava, e lambia o pau, as bolas, e ele se punhetava e ela aguardava até que, finalmente, ele realizou o que ela pedira. Ficaram parados, ela deitada sobre ele. Depois de alguns minutos, ela quebrou o silêncio.

- Meu bem, essa trepada maravilhosa significa que você me perdoou?
- Sim, eu tenho de te perdoar. Mas me diga, já houve outros?
- Não, o Reginaldo foi o primeiro e único.
- Tudo bem, está perdoada.
- Prometo que não vai acontecer mais.
- Não, não prometa, eu quero que aconteça. Eu quero que você me prometa que vai me contar tudo, com todos os detalhes, quando acontecer, com ele ou com outro.
- Jura?
- Sim. Não viu como isso foi bom? Há quanto tempo não transamos tão gostoso como hoje? Eu quero continuar transando gostoso com você sempre!


Levantou-se e foi tomar um banho. Sorriu consigo mesma. 

- Mais um corninho manso no mundo! Que beleza! Vou ligar para o Reginaldo amanhã mesmo!

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