(escrito
por Kaplan)
No dia em que Rita completou 18 anos, Humberto, seu primo e
vizinho pensou que presente poderia lhe dar. Estava duro e queria dar um bom
presente para ela, afinal, não era apenas uma priminha qualquer... ele e Rita
já faziam “coisas de adultos” há tempos.
Os dois moravam no interior. E naquele tempo, quando ainda não
existiam computadores, smartphones e coisas tais, as pessoas não se
relacionavam virtualmente, e sim pessoalmente. E vizinhos, amigos, morando em
casas com grandes quintais, cheios de árvores, descobriam o sexo.
Era tudo muito divertido. Crianças, brincava-se de médico, sem
maldade, mas era o momento em que, nas consultas, tirava-se a roupa para o
médico ou a enfermeira observarem com atenção os machucados fictícios.
Adolescentes, subiam em árvores para chupar mangas, jabuticabas. E
Humberto, mais velho que Rita uns três anos, vivia pedindo para ela subir nas
árvores de vestido e sem calcinha. E ela fazia a vontade dele e ele subia atrás
e a cabeça dele sempre dava um jeito de enfiar-se dentro do vestidinho dela e
ele dava beijinhos na bundinha, lambia a xotinha...
Houve uma vez, num domingo,
em que os pais estavam na missa, que ela subiu na mangueira completamente nua e
aí não conseguiram segurar, transaram
uma primeira vez... e depois uma segunda... e aí não pararam mais.
Era por isso que ele queria dar um bom presente para ela, mas
estava sem grana. Então teve a ideia de levá-la a um passeio por estradinhas
desertas... e proporcionar-lhe um gozo fantástico.
Estava a Rita, pois, em casa, de shortinho e uma blusa, quando viu
Humberto chegar e bater na janela do quarto dela. Olhou, viu que era ele,
sorriu e abriu a janela.
- Ritinha, você tá ocupada?
- Não, estou ouvindo músicas!
- Então, vem comigo, vamos dar uma volta de carro. Te espero lá na
frente de casa!
Ela avisou a mãe que ia sair com o primo. Não teve problema, a mãe
nunca tinha desconfiado de nada e não seria naquele dia que iria desconfiar. Só
pediu para ela não demorar muito, porque o pai viria para almoçar com ela.
Feliz da vida, Rita entrou no carro com o primo e ele saiu para
locais que ela nunca tinha percorrido. Pegou uma estradinha de terra, no meio
do nada.
- Onde você está me levando, Humberto?
- Ritinha, eu queria te dar um presente muito legal, mas estou
completamente duro, então te trouxe aqui para me dar de presente para você?
Aceita?
- Nossa! Que coisa linda! Claro que aceito. Mas me conta, você
está completamente duro mesmo?
- Safadinha...claro que estou, pega para você ver!

Ela tirou a roupa toda, saiu do carro, deu a volta, abriu a porta
do motorista. Mandou o Humberto tirar a roupa toda também, deixou-o sentado lá
e abaixou-se para chupar o pau gostoso dele.
Ficou assim um bom tempo. Ele a ensinara como chupar, ela gostara
de aprender e sempre que possível, colocava em prática as lições. Fazia tudo
como ele gostava, inclusive o famoso “fio terra” que deixava o pau dele tão
duro que chegava a machucar a boquinha dela.
Parou de chupar.
- Querido, não podemos demorar muito. O presente está ótimo, mas
precisamos concluir, porque prometi à minha mãe que estaria de volta para o
almoço.
- OK, então deixa eu passar para o banco de trás que é mais
confortável.
Lá foi ele, ela entendeu qual seria a segunda parte do presente.
Ele reclinou-se e chamou-a para sentar-se no pau. Deu um largo sorriso.
Sentou-se e cavalgou. Ela gostava demais de transar assim com ele.
Pulou bastante, mas acabou batendo a cabeça no teto.
Ele, então, resolveu que sairiam do carro. Estendeu um pano sobre
as folhas que atapetavam a estrada, deitou-se e esperou que ela voltasse a
sentar em seu pau e continuasse com a cavalgada.
E foi ali que ela gozou gostoso e depois recebeu os jatos de porra
em seu rosto.
Que manhã deliciosa! Que presente de aniversário fantástico o
primo havia lhe proporcionado!
Na volta, fez ele prometer que todo aniversário dos dois aquilo
iria se repetir.
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