(escrito por Kaplan)
A mania de Meg transar com primos parece que se transferiu para
uma das sobrinhas, a Helena. Digo isso porque, outro dia estivemos na fazenda
da família, depois de muitos anos sem irmos lá e ela ficou deslumbrada com o
Alcides, que todos chamavam de Cid, um primo que ela havia visto quando pequeno
e que agora, com seus 24 anos se transformara num belo rapagão. E ela, com 28
anos, morena linda, corpaço, quando viu aquele primo... perdeu todo o senso de
perigo.
E na manhã do dia seguinte ao que nós chegamos lá, ele saiu cedo
para ir pescar. Ia sozinho, então ela, na maior cara de pau, perguntou se podia
ir junto. Ele concordou, não tinha motivo algum para recusar. Mas como não
tinha outra vara, deu a ela uma rede, pequena. Quem sabe ela conseguiria pegar
algum peixinho nas margens com aquela rede? Mal sabia ele que ela estava
interessada no pescador e não na pesca!
Lá foram eles e lá fui eu, sorrateiramente, ver o que acontecia.
Algo me dizia que aquela pescaria iria ficar na história dos dois!
E não deu outra. Quando os alcancei, sem que eles me vissem, é
claro, ele estava sentado num banquinho, já havia jogado a vara e esperava,
pacientemente, que algum peixe mordesse a isca. Ela, em pé, de
vestidinho...(que despropósito, ir pescar usando um vestido curtinho...)
colocava a rede na água, mas nada...
Quando ele se levantou e pediu para ela ficar de costas, pois ia
dar uma mijadinha básica, ela fingiu que ia ficar, mas olhou e viu a pica dele.
E assim que ele terminou de mijar, ela, num gesto rápido, levou a rede até ele
e colocou o pau dele dentro.
- Olha só que belo peixe eu peguei!!!
- Helena, você ficou louca?
- Cid, fiquei louca ontem quando te vi... e agora, quando vi seu
belo cacete...
- Prima, prima...
- Pára de falar, Cid... vem aqui, deixa eu pegar nele!
Ela sorriu vendo que, ao falar assim, o pau dele já tinha dado uma
pequena ereção. Não teve dúvidas: pegou-o e abocanhou-o. Fez um boquete que
deixou o Alcides alucinado. Que prima mais gostosa era aquela! Como chupava
bem! Deixou-se ficar, em pé mesmo, enquanto ela se deliciava com o cacete dele.
E nem tirou o vestidinho dela. Apenas sentou-se no banquinho com a
calça arriada, levantou o vestidinho e teve a grata surpresa de ver que ela não
estava de calcinha, e foi sentando-a em sua piroca, agora totalmente rija.
- Ahhhhhhhhhhh.... Cid, que pica gostosa a sua! Nossa... me
preencheu todinha... fica quietinho.. deixa eu pular.. ahhhhhh.... hummmm...
nossa.....que gostoso!
O Alcides não se continha. A vontade dele era comer a prima de todos
os jeitos possíveis e imagináveis.
Ela tinha sentado de costas para ele. Ele a tirou e a colocou de
frente, segurou-a pela cintura com uma das mãos e a outra foi pesquisar o resto
do corpo dela, especialmente os seios. Ela entendeu que era hora de tirar o
vestido, ficou totalmente nua para o prazer dele e meu, que, a essa altura já
estava batendo uma bela punheta vendo o que acontecia ali perto de mim.
E ela pulava e pulava... e ele segurou-a e levantou-se e ficou
comendo-a em pé, ela se agarrando com as pernas na cintura dele, ele mamando
nos peitinhos dela e socando o quanto podia. E foi assim que os dois gozaram e
ele deixou que o corpo dela escorresse pelo seu.
Eu via que ambos estavam com
as pernas tremendo, mas não paravam de sorrir, de se beijar, de se pegar.
Estavam realmente alucinados os dois, nem se davam conta de que alguém poderia
chegar ali.
E a juventude é muito boa. Não demorou dez minutos para o pau dele
estar duro de novo, o que ela achou ótimo. Encostou-se numa árvore e ele a
comeu, em pé, por trás. Depois espalharam as roupas no chão, ele sentou-se e
ela se sentou de novo no pau dele, depois ele a deitou e comeu de frente. Que
farra! E eu já ia para a segunda punheta daquela manhã.
Vi ele falando alguma coisa com ela e ela sorriu e fez com a
cabeça que sim. Logo soube o que era. Ela se ajoelhou e voltou a chupá-lo, até
que ele gozasse no rosto dela. Ele devia ter visto isso em filmes pornôs e
queria fazer igual. Ela gostou! Depois dessa, eles arrumaram tudo e voltaram para
a casa, sem peixe algum.
Como ela não tinha segredo algum para mim, sem saber que eu havia
visto tudo, me contou. E disse que eles combinaram de ela deixar a porta do
quarto aberta aquela noite... Na manhã seguinte, pela cara de cansada dela, eu
notei que os dois não haviam dormido...
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