terça-feira, 21 de janeiro de 2014

2...1...1000!!!!!!!!!!!!!! (parte 2)

(continuação da parte 1 - Uma aventura sexual em Tambaba - colaboração de Alberto Cunha Dantas)

A deliciosa praia de Tambaba - foto: Kaplan



Em Tambaba, era como se nos permitíssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer. Estávamos ali naquele dia para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada.
Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tínhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei a minha esposa e apontei para ele, dizendo:
- Olha quem está ali. É o Marcelo!
A Cris se apressou em perguntar:
- E a mulher, onde está?
- Não estou vendo!
Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até sumir por trás das pedras. Um pouco mais tarde ele voltou ainda sozinho e procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela:
- Posso chamá-lo? 

Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava realmente só e confirmou com um balançar de cabeça. Saímos do chalé, descemos a escada de madeira que dá para a praia e acenamos. Ele logo nos viu e se aproximou, dizendo que estava justamente nos procurando. Nós o informamos de que estávamos hospedados naquela pousada e que o avistamos do nosso chalé. Perguntei pela sua namorada e ele nos respondeu que ela ficara em Jacumã, de onde iria pegar uma carona para João Pessoa, já que tinha compromissos no dia seguinte.
Neste momento, ficamos com a nítida impressão de que a Cris havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí que me dei conta de que depois de toda aquela conversa, eu estava correndo um sério risco, caso a Cris se empolgasse demais. O fato dele estar só, aumentava consideravelmente o perigo daquela situação, pois com outra mulher na jogada, a minha esposa ficava mais contida.
 Meu coração bateu forte e as minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, porque não sabia se estava preparado para dar continuidade àquela aventura. Não sei precisar que hora era aquela, mas ainda tinha sol quando o convidamos para se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia.
O Marcelo tinha uns trinta anos e não era exatamente um galã, mas fazia o tipo “sarado” - como se diz na gíria - e, para completar, ainda era bem dotado. A minha mulher se mostrava interessadíssima, enquanto que eu vivia, mais do que nunca, aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão.
Depois de termos feito o pedido - iscas de filé com fritas - a Cristina me deu o primeiro susto ao perguntar:
- O que estamos fazendo vestidos numa praia nudista?
Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha com a qual estava envolta, ficando nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira, sentou-se sobre ela e disse:
- Agora é a vez de vocês!
 Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, tirou a bermuda e já deu para notar o volume exagerado dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou o enorme pau roxo que já estava duro, para o delírio da minha mulher e para o meu espanto. Timidamente, tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, até porque não queria provocar nenhum tipo de comparação, pois confesso que estava em franca desvantagem.
Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabedor das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa.
Não demorou e ele abordou o assunto que tanto me afligia. Referindo-se à conversa que tínhamos tido pela manhã, o Marcelo indagou se a gente se importaria de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar desacompanhado.
Mesmo sabendo que a Cris preferia assim, eu fui evasivo, limitando-me a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. Olhei para minha mulher e vi nos seus olhos que ela estava empolgadíssima.
A conversa tomou diversos rumos até que o Marcelo voltou ao tema, dizendo que estava ansioso para começar as nossas “brincadeiras”. Fiquei sem graça e, na realidade, estava com muito medo do que poderia acontecer. Àquela altura, já estava torcendo para que ele desistisse, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira, ao que ele respondeu de pronto:
- Aproveitando que estamos sós e o garçom está longe, você poderia segurar no meu pau, se o seu marido deixar, para sentir como ele está “nervoso” por sua causa?
A Cris colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou:
- Posso, Amor?
Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi:
- Você é quem sabe! 

Diante da minha indecisão, a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que não teria coragem, mas ao invés de desistir, ela pediu para que o Marcelo chegasse mais perto. Ele se ergueu e arrastou a cadeira para o seu lado, de modo a ficar ao seu alcance. Com isto, ela tornou a estirar o braço, desta vez com determinação e... Pronto! Lá estava ela segurando o cacete do moço.
Fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que tínhamos combinado previamente. Percebendo que eu estava isolado na mesa e totalmente assombrado, a minha mulher estendeu o outro braço e segurou na minha mão, como que para me consolar. Com a outra mão, no entanto, ela continuou a fazer carícias no pau do rapaz. Aquela cena me lembrou o costume da Cris de brincar com o meu bilau na nossa sala de estar. A grande diferença estava no tamanho do brinquedo.
Definitivamente a minha mulher gosta de segurar uma rola! Era incrível a desenvoltura dela com o pênis de um homem desconhecido. Nesta brincadeira toda, o mais difícil foi ouvir seu comentário:
- Nossa! Como seu pau é enorme!
Com uma ponta de presunção, o Marcelo respondeu:
- É! Algumas mulheres gostam enquanto que outras têm medo. Você é de qual tipo?
Neste momento, fiquei atento à resposta da minha mulher, já que, infelizmente, estou longe de ser bem dotado como aquele sujeito. Ela, entretanto, tentou ser politicamente correta e ponderou:
- As duas coisas: Eu acho excitante, mas também me dá um pouco de medo!
Ele se mostrou surpreso e perguntou:
- Quer dizer que você nunca experimentou um deste tamanho ou pelo menos parecido?
- Até agora, não! Mas não acho que tamanho seja essencial na hora do sexo, pois estou totalmente satisfeita com o meu marido. O importante é saber fazer!
Talvez para me consolar, o Marcelo concordou com a Cris e acrescentou que aquela sua amiga havia lhe assegurado que não se importava nem um pouco com o tamanho e sim com a qualidade do sexo.
Aproveitando a deixa, eu procurei tirar um sarro:
- Foi por isto que ela te largou?
Ele respondeu, sorrindo:
- Não, ela não me largou! A gente tem apenas uma amizade “colorida”!
A minha esposa também aproveitou o ensejo para revelar uma história antiga, que nem eu conhecia por completo:
- Quando eu era solteira, tive um namorado que insistia para transar comigo, mas eu sempre resisti, porque tinha medo!
- Medo do quê? (perguntou Marcelo)
- Do tamanho do pau dele! Quando ele me mostrou o pênis pela primeira vez, achando que iria me seduzir com aquilo, eu fiquei foi assustada. Da segunda vez que ele fez aquilo eu o chamei de tarado e acabei com o namoro!
Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua história, ela complementou com uma frase que me deixou com a “pulga atrás da orelha”:
- Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a história seria diferente!
Foi aí que o Marcelo criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se a gente não poderia abrir uma exceção nas nossas regras. Sabe o que ela respondeu?
- Por mim, eu abro a exceção!
E eu completei:
- A exceção e o que o ele quiser, não é?
Eles caíram na gargalhada e a Cris tentou remediar dizendo:
- Eu estava só brincando, Amor!
Daí eu falei para o Marcelo:
- Se você trouxer a sua amiga, nós podemos conversar!
Disse isto como estratégia para afastar aquela hipótese, não que estivesse cogitando a troca de fato. Mas a Cristina rapidamente interrompeu, adulterando o dito popular:
- Deixa prá lá. Três é bom e quatro e demais!
Por incrível que pareça, no meio de toda aquela agonia eu consegui ficar excitado pelo fato da minha mulher estar segurando o pau de outro homem e, numa determinada hora, pedi-lhe autorização para tirar uma foto com o meu celular, sem que o seu rosto aparecesse, evidentemente. 

Contudo, com o desenrolar dos acontecimentos, o ciúme e a insegurança passaram a sobrepujar o prazer doentio e inexplicável que eu sentia em ver a minha mulher com um pênis na mão. Durante um bom tempo ela não o largou. Fazia carinho, apertava ou simplesmente segurava enquanto conversávamos. Nunca vi tamanha tara por uma rola! Se fosse por mim, já poderíamos até ter encerrado a nossa aventura.
Além de nós, havia um Senhor sentado em outra mesa, fumando e bebendo cerveja. Num determinado momento, uma mulher de meia-idade desceu as escadas do bar, envolta em uma canga, e passou bem próximo de nós. Ela olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e prosseguiu sorrindo. Depois, sentou-se ao lado do Senhor que já estava na mesa e, a partir daí, os dois não paravam de olhar e cochichar. Eu observava tudo, mas a Cris não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole da caipiroska, sem largar a outra do cacete do Marcelo.
Ela estava realmente curtindo e aproveitando aquela situação. Da minha parte, eu estava cada vez mais apavorado. Temi que a coisa fugisse do nosso controle devido ao entusiasmo da Cris e da declarada intenção do Marcelo em possuí-la.
No momento em que pedi a conta, fazendo um sinal com a mão, e o garçom se aproximou, a Cristina finalmente largou a vara do moço. Pagamos a despesa e, como o bar já estava fechando, o Marcelo nos sugeriu que fôssemos para o nosso chalé, continuar a conversa. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da minha mulher. Entre quatro paredes seria difícil segurar o fogo dela e eu poderia acabar cedendo aos seus desejos.
Intimamente, sempre alimentei esta fantasia sexual, mas a razão e um pouco de lucidez haviam me impedido de por esta loucura em prática. Temia que ela gostasse muito e que aquilo não tivesse mais controle. Foi por este motivo que sugeri um passeio pela praia, já que ainda estava claro. Descemos e nos afastamos do bar, caminhando em direção a parte final da praia, onde existem umas rochas. Foi a Cris quem nos conduziu até aquele lugar propício para as tais brincadeiras. Ela estava realmente mal intencionada
A Cristina, a esta altura, estava novamente vestida com uma toalha branca enquanto nós continuávamos pelados. No caminho, ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam. Mas, o tesão falou mais alto e eu não consegui interromper a caminhada.
O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão quando ele fala que quer dar para outro? Isto é normal?
Eu já havia lido a respeito, mas não queria acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Teve época em que a minha mulher sequer queria conhecer uma praia de nudismo, pois sentia vergonha. Agora, estávamos ali: Ela toda excitada e eu com a incumbência de contê-la. Para piorar, não tinha sequer o direito de recriminá-la, pois a maior parcela de culpa pelo que estava acontecendo era minha.
Reflexões a parte, chegamos lá. O sol já estava perto de se por e naquela hora não havia mais os policiais que fazem a segurança da praia e impedem a prática de atos sexuais por aquelas bandas. A Cristina tinha nos levado para um local que ficava escondido por trás das pedras altas.
E agora? O que fazer? Meu primeiro impulso foi abraçar a Cristina e lhe dar um longo e apaixonado beijo. Queria deixar claro que nos amávamos e que eu não estava ali disputando a minha mulher. O Marcelo ficou na dele, apenas assistindo.
Depois do beijo eu sussurrei no ouvido dela:
- Juízo!
Ela sorriu, mas não recuou um milímetro do seu propósito. Estava determinada. Olhou para ele e fez sinal para que se aproximasse. Naquela altura nenhum dos dois estava excitado (no meu caso pelo nervosismo).
A Cris tirou a toalha e a esticou delicadamente sobre a areia. Foi ela quem tomou a iniciativa de comandar as brincadeiras. Pediu que ficássemos encostados na rocha, de frente para ela, e se posicionou entre nós dois. Em seguida começou a massagear simultaneamente, com as duas mãos, os nossos peitos, em movimentos circulares. Aos poucos ia descendo as carícias para a barriga e logo estava penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Aquilo foi o suficiente para que ficássemos de paus duros. Infelizmente o dele era bem maior do que o meu, o que me deixava desconfortável e com complexo de inferioridade.
É claro que a Cris não resistiu e segurou os dois paus, fazendo uma masturbação lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e do outro e, às vezes, para os cacetes que ela segurava. Não querendo ficar em maior desvantagem e antes que ele o fizesse, eu pedi:
- Chupa meu pau, safadinha! (É assim que gosto de chamá-la na intimidade).
Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar o meu pau de uma forma deliciosa. O Marcelo não resistiu, saiu da posição em que estava, deu a volta por trás dela e pediu para que ela se levantasse sem parar de me chupar. Ela atendeu ao pedido. Tirou o meu pinto da boca apenas por um instante, levantou-se e se curvou para frente até alcançá-lo novamente com a boca, ficando de costas para o Marcelo e com as pernas abertas. Com uma das mãos ela se apoiava na rocha e, com a outra, ela segurava na base do meu pênis ou massageava o meu saco escrotal.
O Marcelo segurou-a pelo quadril e encostou a pica no seu traseiro, enquanto ela continuava a fazer a chupeta sem esboçar qualquer reação no sentido de afastá-lo. Diante deste quadro, eu fiz o clássico sinal de “espere aí”, com a mão espalmada, para tentar contê-lo, mas aí ele me disse:
- Calma meu amigo, eu só estou massageando o bumbum dela com o meu cacete!
 E continuou a meter o pau no meio das coxas e por entre o rego sem, no entanto, penetrá-la, como era o meu maior temor.
De tanto o cara esfregar-se nela, a Cris foi ficando maluca e ofegante do jeito que só eu conhecia e estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de trás, posicionou-se do seu lado esquerdo e com a mão esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, ao mesmo tempo em que com a mão direita dava umas palmadinhas na bunda, alternadas com uns arrochos. Em seguida, acariciou a bucetinha da minha mulher, terminando por lhe enfiar-lhe o dedo médio num movimento contínuo de vai-e-vem. 

Daí a Cristina largou o meu pinto e se apoiou com as duas mãos na rocha gemendo e chorando de prazer. Era muita tentação para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como que a pedir para ser penetrada. Fiquei no lado oposto enquanto o Marcelo continuava monopolizando os seus mamilos e masturbando-a com o dedo enfiado na sua xana. Só me restou acarinhar as costas da minha esposa e assisti-la sendo bolinada diante dos meus olhos.
Naquele exato instante eu vivia um tremendo conflito de sentimentos e na indecisão sobre o que queria, mais uma vez me deixei levar pela minha loucura, permitindo que um homem estranho fizesse carícias sexuais na minha esposa.
A esta altura a Cris já estava totalmente louca de excitação que somada ao efeito da caipiroska lhe tiravam qualquer vestígio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que lhe fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito entregar-se por inteiro.
Percebendo isto, o Marcelo pôs-se de joelhos, ainda por trás, e passou a lamber e dar mordidas na sua bunda. Depois, com a extremidade da língua, estimulou-lhe os clitóris, aumentando sobremaneira o tesão da Cristina. Nesta hora eu estava apenas massageando as costas da minha mulher, vendo aquele cara manipular com inegável habilidade os seus órgãos sexuais.
Não podia ser diferente. A Cris não suportou mais e passou a implorar, quase que chorando:
- Mete, mete, mete! Por favor, mete!
O Marcelo se levantou e foi até a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda. Tirou um preservativo e vestiu o cacete. Neste pequeno intervalo, a Cristina também se ergueu e nos abraçamos. Eu sussurrei no seu ouvido:
- É isto mesmo que você quer?
Mas ela respondeu alto, para que ele também ouvisse:
- Eu quero! Eu quero dar para ele!
Meu coração só faltava sair pela boca. Estava trêmulo e aturdido. Mesmo assim eu lhe beijei e falei que a amava. Depois pus a mão por baixo e lhe acariciei levemente a buceta, reacendendo-a para o ato que estava na iminência de se consumar.
Não sei descrever com exatidão o que se passou pela minha cabeça naquela ocasião. O fato é que a minha mente parecia anestesiada e, naquele instante de insanidade, permiti que a Cris se entregasse para outro homem.
Logo o Marcelo retornou. Era amedrontador o estado em que ele se encontrava, com aquele pau apontado para cima e pulsando. Somente uma mulher de muita coragem para encarar uma pica daquelas.
Mas ao invés de sentir medo, a minha mulher me deu mais um beijo e voltou para a posição em que se encontrava anteriormente, de frente para a rocha, com as duas mãos apoiadas nela e de pernas abertas, pronta para ser penetrada por trás.
O Marcelo a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei ao lado inerte, consentindo que o cara a possuísse ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele pau rasgar-lhe as entranhas.
A Cris manteve uma das mãos apoiada na rocha, enquanto a outra, por trás, segurava o cacete dele, guiando-o até a sua buceta, na posição correta da penetração. Em seguida, voltou a se apoiar com as duas mãos na rocha e suplicou:
- Me come, me come!
Ele de imediato forçou a cabeça do pau entre os grandes lábios da sua vagina e fez uma primeira tentativa de penetração. A Cris sentiu o golpe:
 - Cuidado, devagar!
Meus amigos, àquela altura ninguém poderia impedir a minha mulher de dar praquele cara! Ninguém..., a não ser eu! Desculpem a frustração, porém num surto de juízo, recuperei a consciência e interrompi o ato que estava preste a acontecer! Muito perto, mesmo!
Pedi que ele se afastasse por um instante, posicionei-me no seu lugar, por trás dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e ávida por prazer.
Ainda bem que a Cris não fez nenhuma objeção, pois não sei como reagiria se ela tivesse me rejeitado naquela hora. Ao invés disto, ela começou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfazê-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado, quieto e massageando o seu próprio pau, possivelmente aguardando a sua vez.
Não resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu, virou-se para mim e nos beijamos novamente.
Por um breve momento, esqueci-me do Marcelo ali do lado. Mas ele estava lá, ainda de pau duro achando que seria o próximo. A Cristina olhou para mim, sorriu e disse:
- Tá na hora de satisfazer nosso amigo!
Meu coração voltou a bater acelerado! Depois que eu já tinha gozado, não havia nenhuma possibilidade de me excitar novamente com a ideia de ver a minha esposa dando para outro. Mas também não queria ser grosseiro naquela ocasião nem parecer egoísta perante ela.
Enquanto pensava no que fazer, a Cris conduziu o Marcelo até a toalha que já estava estendida sobre a areia e pediu para que ele se deitasse. Naquela hora, achei que ela iria se sentar sobre o seu pau, como costumava fazer comigo, e comandar a penetração. Mas ao invés disto, ela se agachou ao seu lado, segurou na sua vara e, sem demonstrar nenhum pudor, arrancou-lhe a camisinha e engoliu aquela rola com muita gula, chupando-a desesperadamente feito uma louca. Não dava para fazer mais nada em relação aquilo. Já havia acontecido!
Resolvi, então, deixar a Cristina curtir aquele momento. Sentei-me em uma pedra e fiquei passivamente assistindo a sua sem-vergonhice.
Durante a chupeta, algumas vezes ela olhava nos meus olhos, sem tirar a rola da boca. Parecia querer me provocar! Esta é uma cena comum de se ver em filmes pornôs, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Porém aquilo estava acontecendo com a minha esposa, mãe do meu filho!
Num determinado momento, a Cris saiu do lado do Marcelo, fez um "totó” no cabelo, para que este não caísse sobre o rosto, e se deitou por cima do cara na posição conhecida como 69. Nesta nova posição, ela continuou a chupar alucinadamente a piroca do Marcelo, massageando-lhe as bolas e intercalando com algumas lambidas na cabeça do pau. Vez por outra, ela dava umas olhadelas em minha direção.
Enquanto recebia as carícias da minha mulher, o Marcelo gemia de prazer e apertava com força a sua bunda, que estava literalmente na sua cara. Ele não a chupou, até porque a sua vagina estava “suja” do meu esperma, mas os dois ficaram nesta posição por um bom tempo e eu ainda temia que ele insistisse em comê-la depois do boquete. Entretanto, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da boca e logo em seguida, sem sair de cima, fez-lhe uma vigorosa masturbação até que ele gozasse. Ufa!
Naquele fim de tarde, a minha esposa estava impossível. Primeiro pediu para ser comida e se não fosse a minha interferência no último minuto, o ato teria se consumado. Depois caiu de boca no cacete de um homem desconhecido, como se fosse uma vadia, sendo que era a primeira vez que aquilo acontecia (mesmo que o leitor custe a acreditar).
Foi um turbilhão de sentimentos misturados: Prazer, ciúmes, tesão, preocupação. Enfim, foi uma verdadeira loucura.
É lógico que a história não termina por aqui! 

Este conto real é apenas um pequeno trecho do livro “Prazeres Insanos” que aborda os seguintes temas: Nudismo, exibicionismo, complexos, tamanho do pênis, fantasias sexuais, erotismo, ménage, sexo compulsivo e traição.
Ficaram interessados?
A versão e-book custa apenas dez reais e pode ser adquirida no site Clube de Autores: https://www.clubedeautores.com.br/book/139921--Prazeres_Insanos

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