quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Galpão abandonado, um bom lugar para comer Meg




(escrito por Kaplan)

Nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo, telefonou para Meg, perguntando se ela tinha tempo no dia seguinte para fotografar. Ele tinha descoberto um local bem legal e queria fazer umas fotos dela lá. Ela disse que podia. O que precisaria levar?

- Nada de especial, é um local rústico, pode ir de sandália, vai com uma minissaia jeans e uma camiseta de alcinha. Não é nada sofisticado.
-  Está bem, pode passar aqui e me pegar. 

No dia seguinte, lá foram eles. Não era muito longe, mas era numa estradinha de terra, bem deserta. E de repente, surgiu, após uma curva, um galpão bem destruído. Galpão feito de madeira, teto arrancado, parecia abandonado há muito tempo. Era ali o local que ele achara sensacional para fotografar.

Parou o carro, eles foram até o galpão. No meio dele havia duas estacas com tábuas unindo-as, como se fosse uma escada. Ele pediu que ela ficasse encostada ali, colocasse os seios para fora da camiseta e ficasse alisando-os, como se houvesse ali alguém a quem ela quisesse tesar. 

Ela já era acostumada com as ideias malucas dele. Fez como ele pediu e só aí percebeu que ele não estava com máquina.

- Ei! Você não está esquecendo nada? Cadê a máquina para fazer as fotos?

Ele deu uma gargalhada.

- Hoje só vou usar esta máquina aqui!

E apontou para o próprio pau, que já mostrava seu volume debaixo da calça.

- Arnaldo, não acredito que você me trouxe aqui só para me comer!
- Mas é claro que foi! Tem meses que nós não transamos!

Ela fechou os olhos e deu um suspiro. Ele era terrível! Bem, trepar com ele sempre era bom, já que estava ali, o jeito era aproveitar. Sorriu e chamou-o com o dedo. 

Ele foi até lá e começou a afagar os seios dela, beijava-lhe a boca e sua mão foi direto à xotinha.

- Está sem calcinha, Meg... você sabia que ia rolar, não sabia?
- Eu imaginava que ia rolar, TAMBÉM! Não imaginava que seria só isso... seu tarado!

Beijos e chupadas nos seios, ele ajoelhava-se e enfiava os dedos na xotinha dela. Entremeava com alguns toques de língua, beijos na xotinha. Não precisava mais nada, ela já estava no ponto. Mas ele continuava com a mão direita na xotinha, a esquerda no cuzinho e a boca nos seios.

- Anda, taradão, me mostra a piroca gostosa. Deixa eu te chupar.

Braguilha aberta, pau duro para fora, ela se ajoelhou e chupou até ficar com as pernas bambas. Aí resolveu que estava na hora, apoiou os braços na tal escada, empinou a bundinha e recebeu a vara gostosa em sua xota. Arnaldo, alucinado, bombava freneticamente e ela começou a gemer bem alto.

- Hummmm.... mete, gostosão, mete... acaba comigo, como você sempre fez! Pica deliciosa...mete... mete... mete bastante... ahhhhhhhhhhhhh.....

Não satisfeito em fazer com que ela gozasse naquela posição, ele a virou de frente e ficou metendo, em pé mesmo. E depois ela tornou a se ajoelhar e mandou brasa em outro boquete.  E ele tornou a come-la, em pé, de frente, beijando-a sem parar.

- Eu queria te cavalgar, mas aqui é tão sujo...
- Prá você eu faço qualquer coisa. 

Então ele se deitou e ela sentou-se em cima dele e cavalgou-o bastante, até gozar uma segunda vez.
Suada, descabelada, ela se levantou e viu a vara ainda em riste.

- Cara, você ainda não gozou?
- Falta mais uma coisinha, não acha?
- Hum! Já sei, meu cu, não é?
- Claro...

Ela voltou a se apoiar na escada e ele enfiou a piroca no cu, onde, finalmente, gozou. 

Recompuseram-se e voltaram para o carro. 

Enquanto estiveram na estradinha de terra, ele ficou passando a mão nos seios dela e ela no pau dele. 

Eram uma dupla e tanto!

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