(escrito
por Kaplan)
Nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo, telefonou para Meg, perguntando
se ela tinha tempo no dia seguinte para fotografar. Ele tinha descoberto um
local bem legal e queria fazer umas fotos dela lá. Ela disse que podia. O que
precisaria levar?
- Nada de especial, é um local rústico, pode ir de sandália, vai
com uma minissaia jeans e uma camiseta de alcinha. Não é nada sofisticado.
- Está bem, pode passar
aqui e me pegar.
No dia seguinte, lá foram eles. Não era muito longe, mas era numa
estradinha de terra, bem deserta. E de repente, surgiu, após uma curva, um
galpão bem destruído. Galpão feito de madeira, teto arrancado, parecia
abandonado há muito tempo. Era ali o local que ele achara sensacional para
fotografar.
Parou o carro, eles foram até o galpão. No meio dele havia duas
estacas com tábuas unindo-as, como se fosse uma escada. Ele pediu que ela
ficasse encostada ali, colocasse os seios para fora da camiseta e ficasse
alisando-os, como se houvesse ali alguém a quem ela quisesse tesar.
Ela já era acostumada com as ideias malucas dele. Fez como ele
pediu e só aí percebeu que ele não estava com máquina.
- Ei! Você não está esquecendo nada? Cadê a máquina para fazer as
fotos?
Ele deu uma gargalhada.
- Hoje só vou usar esta máquina aqui!
E apontou para o próprio pau, que já mostrava seu volume debaixo
da calça.
- Arnaldo, não acredito que você me trouxe aqui só para me comer!
- Mas é claro que foi! Tem meses que nós não transamos!
Ela fechou os olhos e deu um suspiro. Ele era terrível! Bem,
trepar com ele sempre era bom, já que estava ali, o jeito era aproveitar.
Sorriu e chamou-o com o dedo.
Ele foi até lá e começou a afagar os seios dela, beijava-lhe a
boca e sua mão foi direto à xotinha.
- Está sem calcinha, Meg... você sabia que ia rolar, não sabia?
- Eu imaginava que ia rolar, TAMBÉM! Não imaginava que seria só
isso... seu tarado!
Beijos e chupadas nos seios, ele ajoelhava-se e enfiava os dedos
na xotinha dela. Entremeava com alguns toques de língua, beijos na xotinha. Não
precisava mais nada, ela já estava no ponto. Mas ele continuava com a mão
direita na xotinha, a esquerda no cuzinho e a boca nos seios.
- Anda, taradão, me mostra a piroca gostosa. Deixa eu te chupar.
Braguilha aberta, pau duro para fora, ela se ajoelhou e chupou até
ficar com as pernas bambas. Aí resolveu que estava na hora, apoiou os braços na
tal escada, empinou a bundinha e recebeu a vara gostosa em sua xota. Arnaldo,
alucinado, bombava freneticamente e ela começou a gemer bem alto.
- Hummmm.... mete, gostosão, mete... acaba comigo, como você
sempre fez! Pica deliciosa...mete... mete... mete bastante...
ahhhhhhhhhhhhh.....
Não satisfeito em fazer com que ela gozasse naquela posição, ele a
virou de frente e ficou metendo, em pé mesmo. E depois ela tornou a se ajoelhar
e mandou brasa em outro boquete. E ele
tornou a come-la, em pé, de frente, beijando-a sem parar.
- Eu queria te cavalgar, mas aqui é tão sujo...
- Prá você eu faço qualquer coisa.
Então ele se deitou e ela sentou-se em cima dele e cavalgou-o
bastante, até gozar uma segunda vez.
Suada, descabelada, ela se levantou e viu a vara ainda em riste.
- Cara, você ainda não gozou?
- Falta mais uma coisinha, não acha?
- Hum! Já sei, meu cu, não é?
- Claro...
Ela voltou a se apoiar na escada e ele enfiou a piroca no cu,
onde, finalmente, gozou.
Recompuseram-se e voltaram para o carro.
Enquanto estiveram na
estradinha de terra, ele ficou passando a mão nos seios dela e ela no pau dele.
Eram uma dupla e tanto!
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