A sobrinha estava com muito calor...

Calor... sobrinha e tio que se adoram...isso dá samba!

(escrito por Kaplan)

Sempre é uma surpresa agradável chegar em casa e encontrar uma das sobrinhas por lá. Geralmente elas passam para contar alguma coisa, mas, felizmente, em outras ocasiões elas passam para “fazer” alguma coisa. E comigo, o que é melhor ainda! 

Foi o que aconteceu outro dia. Ao chegar em casa, encontrei a Helena, só de camiseta e calcinha, sentada no sofá e fazendo as unhas do pé. Belo espetáculo!

- Olá, garota! Tudo bem?

- Tudo ótimo, mas que calor que está fazendo, hem?

- Terrível! Vou tomar uma ducha rapidinho, me espere! 

Fui, tomei um banho e quando voltei, vi que ela tinha tirado a camiseta, e estava deitada, com a calcinha meio arriada e a mão na xotinha.

- Hummm.. tá carente?

- Carente nada, seu bocó! Estou é com vontade! Vem cá!

Convite maravilhoso. Comecei a beijar seus pés, suas pernas, cheguei na zona do agrião, afastei a calcinha para o lado e minha língua substituiu os dedos dela. Tirei a calcinha e fiquei lambendo gostosamente a bucetinha.

A vontade dela era grande, tratou de me ajudar a tirar a bermuda que eu usara depois do banho, ajoelhou-se na minha frente, em cima do sofá e pagou um belo boquete para mim. Enquanto ela me chupava freneticamente, minha mão passava pelo seu corpo, parava na bundinha, apertava, o dedo percorria o reguinho, dava um aperto no cuzinho. Ela mal conseguia emitir alguns sons completamente ininteligíveis, já que estava com meu pau dentro da boca.   

E aí sentou-se no meu pau, pôs as mãos no meu peito e começou a pular. E pulou bastante, até que eu a virei, ela ficou de costas para mim. Continuou pulando e logo eu fiz ela deitar-se. De costas para mim, comi a sobrinha de ladinho. Ela gemia e suspirava.

- Ai, tio, como isso é bom! Devia ter todo dia!

- É só aparecer, acho que ainda dou conta de te comer todo dia!

- Gostoso! Espera ai, quero do meu jeito! 

O jeito que ela mais gostava eu sabia, era de cachorrinho. Ficou de quatro e enfiei tudo com bastante vontade. E tome bombada! Até ela gozar, mordendo uma almofada para que os vizinhos não ouvissem o grito que ela sempre dava!

E ainda a coloquei de costas e fiz um papai e mamãe, ouvindo mais gemidos. A mão dela estava no grelinho, parecia que ela queria gozar de novo, mas não deu tempo. Eu já não aguentava segurar mais, tirei o pau e despejei no rosto dela, que fez questão de esfregar o rosto no meu, me lambrecando todo.

Tivemos de tomar um banho, com direito a muita chupação. Depois ela se foi. Fiz ela prometer que voltaria mais vezes para fazer as unhas do pé!