Ah!... os bons tempos em que a gente estuda na universidade... os melhores anos de nossas vidas, com toda a certeza!
(escrito por
Kaplan)
O que pode acontecer
quando três universitárias visitam três universitários numa república
estudantil? Claro, tudo de bom pode acontecer!
E foi exatamente isso
que aconteceu quando eu e dois colegas recebemos a visita de três colegas belas
e muito dispostas a safadezas.
Elas chegaram,
sentaram, beberam alguma coisa e ficamos conversando. Era o tempinho necessário
para elas ficarem alegres devido às cervejas e cubas libres e se soltarem... e quando percebemos que estavam no ponto,
sugerimos um jogo. O jogo de virar os copos. É um jogo simples. Coloca-se o
copo com a boca para cima (copo de papel ou plástico, claro, de vidro é
perigoso quebrar) e, com um peteleco de um dedo, deve-se fazer ele virar ao
contrário. Não vale se ele cair deitado, ou cair no chão. Ele tem de ficar
virado em cima da mesa.
Parece fácil, mas não
é, principalmente para quem nunca jogou. Como nós usávamos muito este jogo para
transarmos, éramos experts. E as três que ali estavam naquele dia, nunca tinham
jogado.
Mas vocês podem estar
se perguntando: que jogo mais idiota! O que se ganha com ele?
E a resposta é
simples: quem não consegue virar o copo da maneira correta tem de tirar uma
peça de roupa...
E como nós éramos
sacanas, fazíamos questão de errar na primeira vez e tirávamos a camisa. Assim,
quando passamos a bola para elas e elas erraram, tiveram de tirar a blusa ou
camiseta.
Na segunda rodada,
ganhamos todas. E elas perderam todas, então lá se foram as calças jeans!
Terceira rodada:
ganhamos todas. Elas? Perderam todas. Lá se foram os sutiãs. Nossa! Que beleza
de peitinhos! As três só de calcinha e nós ainda apenas sem as camisas.
Apreciando os peitinhos delas, eu acabei errando e tirei a calça, fiquei só de
cueca. Meus dois colegas acertaram e continuaram vestidos.
Na quarta rodada tudo
se definiu. Três bucetinhas peludinhas apareceram em nossa frente, em virtude
dos erros delas.
E depois dessa, prá
que continuar jogando? Cada um de nós escolheu seu par e começamos a festa. Um
dos meus colegas, alucinado com a morena que lhe coube, enfiou-se entre as
pernas dela e começou a chupar a bucetinha da moça, sob os aplausos de todos.
Chupava e ela estava gostando bastante. Eu e a minha lourinha estávamos ao lado
deles e começamos a nos beijar e ela pegou em meu pau e começou a me chupar, o
mesmo fazendo o terceiro casal.
Vendo o que acontecia
com nós dois, o primeiro casal também foi fazer a mesma coisa, ou seja, em vez
de ele ficar chupando-a, ela é que foi se deliciar com o pau dele. Três casais,
dentro de um quarto, onde só havia uma cama: a gente aproveitava todos os
momentos para passarmos a mão nas outras, enquanto a que estava com cada um de
nós fazia os boquetes.
Depois da série de
boquetes, eu comi a minha de cachorrinho, um dos meus colegas fez a mesma coisa
e o terceiro, aquele que chupara loucamente a bucetinha da menina que estava
com ele, mandou brasa foi num tradicional papai e mamãe.
Gritinhos e gemidos se
espalhavam pelo quarto e um a um fomos gozando. Quem terminava ficava
apreciando os outros, e ajudando também, passando a mão na bunda, nos seios, ou
seja, quem ficava por último saía lucrando, pois além de estar comendo, era
apalpado por quatro mãos femininas e a moça era bolinada por quatro mãos
masculinas.
Isso aconteceu de
tarde e é claro que elas não foram embora. Ficaram lá e dormimos os seis no
quarto. As três ficaram na cama, deitadas peladinhas, não deixamos que elas
colocassem roupas. E como nós ficamos no chão, pelados também... logo alguma
descia e vinha procurar quem mais lhe conviesse. E assim a começão varou a
noite!
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