quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Aventuras de garotos de programas




(escrito por Kaplan)

Encontrei-me com Hugo, 27 anos, um belo rapaz, filho de um grande amigo. Fazia tempo que eu não o via, então, como estávamos sem fazer nada, convidei-o para uma cerveja num barzinho e colocamos os papos em dia. Depois de perguntar pelos pais dele, perguntei sobre ele. E fiquei surpreso com o que ouvi. Tentarei me lembrar de todos os detalhes, mas foi muita informação que ele me passou e posso – confesso – ter errado em algum ponto.

Sem pudor algum, ele me disse que para pagar a faculdade que fazia, e que era particular, ele se tornou um garoto de programa, desses que anunciam nos jornais e na internet e que “auxiliam” jovens e velhas senhoras, e às vezes até casais. 

- E isso dá para você pagar a faculdade?
- Dá e sobra, meu caro. Você não imagina como existem pessoas carentes por ai e que pagam prazerosamente o que eu faço. Quer saber de alguns casos? Não vou te falar nome de ninguém, como dizem por aí, conto o milagre mas omito o nome do santo.
- Fale, eu tenho curiosidade sobre esse mundo.  

- Olha, um dia me ligou um sujeito. Pela voz e pela maneira de falar, percebi que era algum bacana. Meio sem jeito, ele me disse que queria me contratar para transar com a mulher dele. Geralmente isso não acontece, sempre são as mulheres que telefonam e transam sem o marido saber, então fiquei meio grilado e perguntei a razão do que ele me propunha. O cara tossiu, tossiu, e afinal abriu o jogo. A esposa gostara do meu anúncio, principalmente porque eu colocara o tamanho do meu pau e o dele era bem menor... 
 
Tudo bem, acertamos o preço, o horário e lá fui eu. Uma puta casa, meu amigo! E foi no jardim que eu fiz o serviço, com ele olhando! O cara de terno e gravata, as luzes apagadas, eu tinha ido à noite, só uma luminária perto de onde estávamos. Ela estava usando um desses macaquinhos de jeans, sem nada por baixo. Eu cheguei, conversei um pouco com ela, tirei a roupa dela, mandei ver numa chupadinha básica na bucetinha e enfiei o pau, que era o que ela queria. 

Rapaz, a moça vibrou muito, ficou enlouquecida e o marido meio cabisbaixo, só olhando. Fiquei com pena dele, mas negócio é negócio! Comi a coroa direitinho, ela gozou, ficou muito feliz. Comi de frente, de cachorrinho, ela me cavalgando, consigo demorar bastante tempo e fiz a coroa ficar feliz. Tão feliz que já me chamaram mais três vezes!

- Rapaz, que coisa maluca! Já aconteceu outra vez de maridos ligarem?
- Sim, há mais tempo aconteceu. Mas esse queria ser corno, também ficou assistindo e batendo punheta. Interessante que era um casal jovem ainda, ambos na faixa dos 30, e não me pareciam ter problemas, acho que era uma questão de o cara gostar de ser corneado.
- Tem muitos caras assim.
- Eu sei, e acho que este era. Imagina a cena: eu chego, eles me cumprimentam, me levam para um sofá, ela tira minha roupa, ela mesma tira a dela e nada de preliminares. Já veio sentando em meu pau, de costas para mim para ficar de frente para o marido. E ele, simplesmente abre a braguilha, põe o pau duro para fora e começa a se masturbar vendo eu comer a mulher dele.

E fica conversando com ela, perguntando se ela está gostando, aí me fala que ela gosta muito de dar na posição de cachorrinho, então eu a coloco de quatro no sofá, ela continua olhando para o marido e enfio o pau. Ele vira prá mim e fala: “Cara, ela está até revirando os olhos! Mete mais, mete mais!”

- Com um incentivo desses, você nem pararia, não é?
- Claro que não! Mandei ver. Acho que nunca meti tanto numa mulher – e que mulher gostosa, viu? – como naquela noite! E ela era insaciável mesmo! Depois de tanta metida, ela voltou a sentar em meu pau e me cavalgar. E olhava para o marido, perguntava se ele também estava gostando. Nem precisava perguntar! O cara tava sentado, de olhos fechados, batendo a maior bronha! Aí ela falou baixinho no meu ouvido que já tinha gozado duas vezes e eu podia terminar. 

 Achei meio mecânico, geralmente as mulheres são mais carinhosas, mas, enfim... gozei, levantei, o cara me apontou o dinheiro em cima da mesinha, eu peguei, conferi, fui me vestir e vi que ela estava chupando o pau dele. Fui embora, deixei os dois lá entregues a uma sessão erótica, eu acho!

- Você disse que geralmente as mulheres agem com maior carinho. Interessante isso, não é?

- Sim, mas é comum. Esse cara, inclusive, comentou a meu respeito com um amigo dele que me telefonou e marcou para eu ir na casa deles. Fui, ele não estava, a mulher dele, uma morena belíssima me recebeu muito bem, me ofereceu bebida. Perguntei pelo marido, ela disse que ele já deveria estar chegando. 

Dali a pouco o telefone toca, ela atende e logo vem até mim, falando que o marido ia demorar um pouco e que ele dissera que podíamos começar sem ele. Então me deu um beijo. Falou que não era a primeira vez que ela transava com garotos de programa e que eu podia ficar à vontade.

- Engraçado, você é que deveria ficar à vontade? 

- Pois é, é o que estou te falando, ela foi bem carinhosa. Tirou minha calça, elogiou meu pau, e me fez um belo boquete. Aí puxou a parte de cima do vestido para baixo, a parte de baixo para cima, o vestido ficou embolado na cintura dela. Já estava sem sutiã e sem calcinha. Belos peitos, bela xoxota. Mamei e chupei, depois ela sentou numa poltrona e me puxou pelo pau, fez mais um boquete, ajoelhou-se na poltrona e me mostrou a bela bunda.

Quando eu estava comendo ela por trás, o marido chegou. Falou que não era para a gente parar, ele já estava gostando do que via. E ela já começava a gemer, ele perguntou se estava bom para ela, ela respondeu que sim, que ele tinha arrumado um bom garanhão daquela vez. E meti até ela gozar e depois ele quis que eu comesse o cuzinho dela. Claro, por que não? Mandei lenha, quando acabei, ele me pagou, abraçou-a e ficaram se beijando.

- Puxa vida, que coisas sensacionais acontecem a você!
- Não é só a mim não, meu amigo, tem muitos caras como eu atuando na praça. E tem muitas esposas carentes, tem muitos maridos que gostam de ser cornos... o jeito é viver!

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