Parece um conto de fadas? Mas - incrível! - Isso aconteceu mesmo!!!
(escrito por
Kaplan)
Sabe aquelas histórias que parecem contos de fada? Claro que elas
acontecem, mas só de vez em quando e com pessoas muito especiais.
Estou falando de Aline, uma amiga minha que, desafortunada na vida por
aqui, acabou se tornando garota de programa. Belo corpo, belo rosto, depois de
um início difícil, tornou-se conhecida e passou a desfrutar de um bom conceito
na praça.
E graças a isso, foi convidada por um cara com quem já tinha ficado uma
vez, para fazer companhia a um amigo holandês, que chegava ao Brasil e ficaria
por aqui por quase um mês. Ele queria exclusividade, queria que a garota o
acompanhasse o dia inteiro, que o levasse aos pontos turísticos, etc e tal.
Ela estipulou um preço alto, mas o holandês, devidamente recomendado,
bancou. E ela ficou um mês à disposição dele. E não apenas de dia, de noite
também, e rolava um sexo muito bacana entre eles. Aline assumiu uma postura
diferente: com ele não era uma garota de programa, era uma, digamos, quase
namorada. Assim, dar para ele não era algo tão mecânico quanto para os clientes
normais.
Depois de três semanas de muita curtição, teve uma noite que o holandês,
já balbuciando algumas frases em português, fez uma proposta que ela, depois de
pensar uns dois dias, achou que era irrecusável: ele queria que ela fosse morar
com ele, na Holanda, em Amsterdam.
Ao dar a resposta a ele, a noite de sexo superou tudo o que já tinha
acontecido. Ela foi apenas com uma calcinha por baixo de um vestido decotado.
Colocou uma música e começou a dançar para ele, que estava sentado, só
apreciando.
Mas de vez em quando ela chegava bem perto dele e deixava ele
colocar as mãos em sua bunda. O vestido já havia sumido, ela estava apenas de
calcinha, a dançar. E logo ela a tirou e ficou dançando totalmente nua. O
holandês apenas abriu a braguilha e ela viu o belo pau dele já duro, e ele
ficou masturbando-se enquanto ela dançava.
Era demais ver aquele pau só na mão dele. Ela parou de dançar,
ajoelhou-se entre as pernas dele e sua mão e sua boca substituíram a mão dele
no contato com a pica grossa e dura.
Ele tirou a camisa, beijou-a, e mamou em seus belos seios. A já foi
enviando a mão direita à xotinha dela. Era uma cena bonita: ele com a mão na
xotinha dela, ela com a mão no pau dele, e os lábios se tocando num beijo bem
gostoso. Em seguida ele tirou a calça e ela começou a chupar o pau dele.
Alucinado, ele a virou de costas, ela se apoiou no sofá e ele se abaixou atrás
dela, lambendo sua bunda, seu cuzinho e sua xotinha.
Aline esqueceu quem era. Passou a se entregar vivamente ao agora
namorado, pois iriam morar juntos. E pela primeira vez em seus encontros com
ele, ela gemeu e ansiou pela penetração que sabia que logo viria. E veio mesmo,
com ele comendo-a de cachorrinho, ela de quatro no sofá e ele em pé bombando
vigorosamente. Ela sentiu que iria ter um orgasmo de verdade. Céus! Há quanto
tempo ela apenas fingia...
Cansado de ficar em pé, ele ajoelhou-se no sofá e virou o corpo dela.
Agora a comia de ladinho, e foi assim que ela teve o orgasmo que sabia estar
vindo. Ao vê-la gozar, ele também gozou.
Ficaram por alguns minutos deitados ali no sofá, conversando sobre a
vida que levariam na Holanda. Estavam os dois muito felizes pela decisão dela.
E logo retomaram a transa, com ela chupando o pau dele novamente e, em seguida,
fazendo algo que ela nunca imaginara fazer: enquanto ele enfiava seus dedos na
xotinha dela, pediu que ela enfiasse um dedo no cuzinho. Ela fez e quase morreu
de prazer! Aí pulou em cima dele e cavalgou-o como uma louca!
Abraçava seu peito, ele mamava nos biquinhos, segurava a bunda dela. E
depois ele a virou, deixando-a de costas para ele e fez ela descer com o
cuzinho em seu pau. Ela entendeu porque ele havia pedido para ela enfiar o dedo
lá... preparava o cuzinho para receber a pica!
Algo que ela sempre negara aos seus parceiros, agora ela fazia com
prazer. E deixou que ele bombasse lá dentro até gozar. Foi uma noite
inesquecível aquela, em que ela mudou sua vida completamente.
E foram felizes até hoje, como ela me disse num email!
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