Amigos e amigas: a colaboração que recebi para ser o 999º conto publicado neste blog, foi, literalmente, muito grande! Tive de dividir em duas partes, como podem ver. Mas a leitura, que até já recomendei aqui anteriormente, vale a pena!
Uma aventura sexual
em Tambaba
(conto verídico)
Colaboração de
Alberto Cunha Dantas
Numa sexta-feira, eu e a minha esposa Cristina fomos à
praia de Tambaba e ficamos hospedados na pousada nudista. Chegamos lá por volta
das 16 horas e tínhamos a ideia preconcebida de viver uma fantasia sexual
intensa (mesmo sem saber exatamente o que estávamos procurando).
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A paradisíaca Tambaba - foto: Kaplan |
As regras do jogo foram previamente combinadas e após
uma longa negociação, chegamos ao seguinte consenso:
Regra nº 1:
Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa
fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc);
Regra nº 2:
Não poderia existir relacionamento sexual propriamente dito (penetração);
Regra nº 3:
Não haveria beijo na boca com terceiros;
A regra nº 4 não ficou totalmente fechada, pois a Cris
não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral envolvendo eu e outra
mulher, porém queria ser liberada para fazer isto se tivesse oportunidade. Ao
final, ficou mais ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do
consentimento do outro na hora. Mas ela foi logo avisando que não deixaria
ninguém chupar o meu pinto.
Pois bem, estávamos em Tambaba procurando uma aventura
sexual e com as regras definidas com antecedência. Após acomodarmos nossa pouca
bagagem no quarto da pousada, descemos rapidamente para a praia.
Andamos de um lado para o outro, mas devido ao
horário, já não havia quase ninguém na beira-mar. Encontramos apenas alguns
poucos casais isolados, porém não nos aproximamos deles. Ficamos meio
frustrados e temerosos de que nada iria acontecer.
Com esta sensação, voltamos para o bar, ao lado do
nosso chalé, e ficamos conversando e bebericando alguma coisa até que
anoitecesse. Já havia escurecido e a praia estava iluminada apenas pela luz da
lua, quando, da mesa onde estávamos, observamos que algumas pessoas passavam em
direção ao trecho final da praia e por lá ficavam.
Resolvemos voltar lá para ver se acontecida alguma
coisa. Antes, porém, de chegarmos ao local onde ficam as pedras, passamos por
um casal que estava abrigado junto a uma barraca fixa construída com madeira e
palha e observamos que a mulher fazia sexo oral no seu companheiro, sem se
preocupar conosco.
Prosseguimos e fomos para trás das pedras, onde
ficamos namorando recostados em uma das rochas. Enquanto nos acariciávamos, de
vez em quando eu olhava em volta na expectativa de que alguém se aproximasse.
Almejava que aparecesse, ao menos, algum voyeur para nos assistir naquela troca
de carícias. Não conseguíamos ver onde estavam as pessoas que tinham se
dirigido para aquele local. Provavelmente elas estavam escondidas no meio
daquelas formações rochosas ou nas falésias, para ter privacidade.
De repente surgiu um homem sozinho que parou bem
próximo de nós e, sem pronunciar uma só palavra, pôs-se a balançar o pênis com
a mão, como que estimulando uma ereção.
A minha intenção era fazer sexo com a minha mulher
diante daquele sujeito, porém a Cris cismou que ele era um tarado e não
inspirava confiança. Ela ficou muito insegura com aquela circunstância e não
conseguiu relaxar.
Assim sendo, saímos dali e recuamos para o trecho mais
aberto, onde ficam as barracas de madeira. O casal que fazia sexo oral, quando
passamos na ida, continuava no mesmo local e na maior “pegação”. Alojamos-nos
em outra barraca, não muito distantes da deles, e voltamos a nos acariciar.
Nisto, aquele casal se achegou e nos perguntou se poderia ficar conosco.
Evidente que concordamos, pois estávamos exatamente procurando por
"ação" e parecia que ela estava na iminência de acontecer.
Por si só, o fato de estarmos transamos ao lado de
outro casal já era uma experiência inusitada para nós. Fazíamos,
concomitantemente, o papel de exibicionistas e voyeur e fomos da carícia até a
consumação do ato sexual, cada qual com o seu respectivo parceiro.
Concluída a transa, despedimos-nos do casal, sem muita
conversa, e fomos dormir satisfeitos, afinal de contas já havia acontecido
alguma coisa bem diferente da nossa rotina.
Mesmo com a pouca visibilidade da noite, a Cris não
deixou de reparar no tamanho do pinto do rapaz e fez questão de comentar sobre
aquele detalhe, assim que chegamos ao chalé.
No dia seguinte, bem cedo, fomos nos banhar na piscina
natural que se forma com a maré baixa, no trecho inicial da praia, próximo do
acesso que divide a parte nudista da área destinada aos vestidos. Quando menos
esperávamos, aproximou-se o mesmo casal que havíamos conhecido na noite
anterior e nos cumprimentou eufóricos, demonstrando alegria por ter nos
reencontrado.
Sentamos na beira d´água e ficamos de bate-papo com
aquele casal. Depois de algum tempo naquela posição, a companheira dele se
levantou, subiu nas pedras ao nosso lado e ficou reclinada, quase que deitada
de frente, com as pernas entreabertas, numa clara atitude exibicionista, tal
qual a Cristina costumava fazer.
A Cris, por sua vez, deitou-se de bruços, com os
cotovelos apoiados no meu colo e, enquanto conversávamos, eu acariciava a sua
bunda, exibindo-a para o nosso novo amigo.
O rapaz continuou sentado dentro d’água conversando
conosco e, vez por outra, eu dava umas olhadelas para os atributos daquela
mulher recostada sobre as pedras. Não havia como ignorar uma exibição tão
explícita.
Logo tive a certeza de que ela estava se exibindo
especialmente para mim e com o consentimento do seu suposto namorado que apenas
olhava para a sua companheira e sorria. Foi quando também passei a exibir a
Cris de forma mais explícita, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda
para retirar a areia alojada no seu cuzinho.
Ficamos naquele jogo de exibição que era interrompido
apenas quando alguém passava por perto, sendo retomado logo em seguida, até que
a moça se levantou e veio novamente até onde nós estávamos.
Fomos todos juntos um pouco mais para o fundo, com a
água na altura do umbigo, e ficamos inicialmente abraçados, cada qual com a sua
mulher. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as rochas com ondas
bem suaves. Parecia um lago de águas salgadas.
O Cara se chamava Marcelo, mas infelizmente não me
recordo do nome da mulher. Ela nos falou que era natural de “Paus de Ferros”
(ou alguma coisa parecida), município do Rio Grande do Norte, e já havíamos
dado boas gargalhadas com as ilações em torno do nome daquela cidade.
Conversa vai, conversa vêm e de repente estávamos bem
próximos, nos tocando involuntariamente dentro d'água, devido ao movimento
natural das marolinhas que se formavam naquele poço. Por diversas vezes senti
os peitos da moça recostados ao meu braço e as suas pernas roçando nas minhas.
Num determinado momento, a conversa passou a correr em
paralelo, ou seja, eu conversava com moça enquanto que a Cris ficou com o
Marcelo, um pouco atrás de mim. Dentre todos, a nossa recém-conhecida parecia
ser a mais "saidinha" e foi ela quem começou a brincadeira prá valer
quando, no estilo mão boba, acariciou as minhas coxas por baixo d'água, o que,
inevitavelmente, me provocou uma súbita ereção. Percebendo o meu estado de
excitação, a mulher sorriu para mim com uma tremenda cara de sem-vergonha. Ela
olhava alternadamente para o meu pinto submerso e para os meus olhos, sempre
sorrindo, passando-me, desta forma, um claro recado de que estava querendo algo
mais. Eu fiquei totalmente apavorado e não tive nem coragem de olhar para trás
para conferir se a minha esposa e o Marcelo haviam percebido o que estava
acontecendo entre nós.
De repente a Cristina apoiou a mão nas minhas costas e
só então eu olhei e vi que o Marcelo estava fazendo-lhe uma massagem nos
ombros, provavelmente com a rola tocando no traseiro da minha mulher. A tensão
daquele momento era alta e o meu pênis amoleceu novamente
Até então eu estava preocupado porque não sabia como
reagiriam a Cris e o Marcelo caso descobrissem que a moça estava me provocando.
Quando vi aquela cena, tive a certeza de que se tratava de um casal do tipo
“liberal” que não tinha nada a esconder um do outro. Admito que nesta hora -
para não ficar em desvantagem - também passei a mão no quadril da nossa amiga,
mas não sabia se curtia aquela situação ou se chamava a Cris no intuito de
afastá-la daquela pica enorme. Não consegui relaxar e nem parar de pensar no
que estaria acontecendo entre a minha esposa e aquele cara nas minhas costas.
Tivemos que interromper aquela libertinagem por causa
da chegada de um casal naturista que, sem perceber o que acontecia,
aproximou-se para tomar banho no poço. Aquele trecho da praia em que estávamos
é uma área onde não acontecem cenas de cunho sexual ou erótico e não queríamos
faltar com o respeito com as demais pessoas.
Nesta hora, a Cris me abraçou por trás, com os braços
envoltos em meu pescoço, e aproveitamos a pausa para conversar abertamente com
aquele casal.
Eles logo abriram o jogo e nos confidenciaram que já
tinham tido “experiências” com outros casais. Eu tive de explicar que éramos
casados e que não tínhamos a intenção de fazer sexo prá valer, com troca de
casal, mas que toparíamos algumas brincadeiras entre nós. A impressão que tive
naquele momento foi de que as minhas palavras não os deixaram muito
entusiasmados.
Pouco tempo depois eles nos disseram que iriam ao
encontro de alguns amigos e, desta feita, sugerimos que retornassem à noite,
caso assim desejassem, pois estaríamos naquela praia à espera de novas
aventuras.
Depois que o casal se afastou, a Cris tornou a
comentar sobre a pica do rapaz:
- Nossa! Você viu o tamanho?
- Eu vi! Mas mesmo assim a loira estava toda
interessada na minha piroca? Por que será?
Com a bondade que lhe é peculiar e apenas para
massagear o meu ego, a minha mulher me disse:
- Eu não fico surpresa, porque você é lindo e o seu
pênis, apesar de não ser grande, é o mais bonito que eu já conheci. E olha que
já vi muitos aqui em Tambaba!
- Imagina!
- Mas me deixe falar uma coisa: Estou achando que eles
não são namorados de verdade e que deve ser uma “amizade colorida” ou, então,
ela é uma garota de programa.
Não dei muita importância ao seu comentário, pois
creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes.
- Será? Acho que não!
- Também não gostei do jeito que ela ficou
insinuando-se para você o tempo todo!
Nisto eu tive a certeza de que se tratava realmente de
ciúmes e lembrei-lhe:
- Não sei do que você está reclamando! Por acaso você
acha que eu não percebi que o Marcelo estava com o pau encostado na sua bunda?
Diante da minha colocação a Cris retrucou:
- Amor, você gosta quando eu me exibo e tem fantasia
com outro homem me comendo, mas eu não gosto de ver nenhuma mulher dando em
cima de você! Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você de
chamego com aquela mulher!
A situação ficou bem clara para mim. A Cris
definitivamente não queria se relacionar com um casal e aquela experiência
estava sendo diferente da que aconteceu com o rapaz do coqueiro, em que havia
tido a participação apenas de outro homem.
Conformei-me, pois não pretendia alimentar uma crise
em nosso relacionamento e queria apenas viver uma fantasia sexual. Comentei,
então, que eles não deveriam nos procurar novamente, pois havíamos deixado
claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes
agradado. Ela concordou e saímos dali para tomar um banho de chuveiro e
descansar. Almoçamos e caímos no sono.
Estávamos na varanda do nosso chalé, por volta das
quatro horas da tarde, e tivemos uma conversa apimentada, onde falamos
abertamente sobre os últimos acontecimentos e também sobre os nossos desejos
reais, os quais deveriam ser inconfessáveis.
Lembro-me de cada palavra dita naquele dia:
- E então! Divertiu-se hoje pela manhã?
- Mais ou menos?
- Por quê? Não gostou do Marcelo?
- Ele parece ser legal! Só não gostei daquela
mulher...
- Esqueça a mulher! Fale-me sobre o que rolou entre
vocês dois!
- Eu fiquei impressionada com o pinto dele! O do
rapaz do coqueiro era mais bonito, mas em compensação o pau do Marcelo é ainda
maior e mais grosso.
- E o que vocês fizeram na hora em que eu não estava
olhando?
- Eu não fiz nada! Quem fez foi ele.
- Foi mesmo? O quê?
- Posso falar?
- Deve! Eu gosto de ouvir os seus comentários
safadinhos!
- Ah é? Você quer mesmo escutar? Pois fique sabendo
que enquanto você estava entretido com aquela “galega de farmácia”, o Marcelo
massageou as minhas costas e depois me abraçou por trás. Eu senti a coisa dele
roçando no meu bumbum e entre as minhas coxas!
- Sua safadinha!
- Safadinha não! Se eu tivesse facilitado ele me comia
ali mesmo, viu?
- Você está exagerando para me deixar enciumado! Não
vi nada disto!
- Claro que não viu! Você estava todo interessado
naquela safada!
- Eu só vi o Marcelo massageando suas costas. Não vi o
abraço!
- Se tivesse prestado mais atenção, teria visto que
ele me deu o maior amasso e já estava com o “negócio” duro! Eu fiquei
praticamente montada no pau dele!
- Aí também já é demais!
- Demais, coisa nenhuma! Eu só deixei porque vi aquela
mulher passando a mão em você e você não fez nada!
- O que você queria que eu fizesse?
- Você tava gostando, não era?
- E você, não estava?
- É, tava gostoso! (risos)
- Mas eu quero saber como foi que você montou no pau
dele? Isto precisa ser mais bem explicado!
- Eu disse que fiquei “praticamente montada”! O pinto dele
tava duro e teve uma hora que ficou entre as minhas pernas. Foi só isto!
- Só isto? Você está ficando muito assanhada!
- Não fique bravo comigo, Amor! A gente não veio aqui
prá isto?
- Tudo bem! Pelo menos você não está escondendo nada!
- Claro que não!
- Já que estamos falando francamente, você poderia me
responder uma pergunta ainda sobre o rapaz do coqueiro?
- Pode perguntar!
- Então diga a verdade: Ele chegou a enfiar o dedo em
você, quando estava tirando a argila dentro d’água?
- Ele primeiro passou o dedo no meu ânus e depois
enfiou quase todo na minha xana! Você não percebeu?
- Na hora eu fiquei em dúvida!
- Só não falei antes achando que você iria ficar
aborrecido, mas agora estou vendo que poderia até ter dado prá ele que você nem
iria se importar!
- Não é bem assim! A gente já conversou sobre isto e
eu já lhe expliquei que fantasio com estas coisas, mas não quero que aconteçam
de verdade! Tenho certeza que isto não iria fazer bem para o nosso casamento e
eu não sei como lidaria com esta situação!
- Pois se ele aparecesse aqui de novo eu não sei se
resistiria. Acho que daria prá ele (risos).
Pelo menos uns apertos e uma bela chupada eu ia dar naquele pau gostoso (mais
risos).
- Uma chupada, a gente poderia até negociar, mas o
resto: esqueça!
- Quer dizer que eu posso dar uma chupada?
- Não! Eu falei só de brincadeira!
- Pois estou achando que falta muito pouco prá você me
deixar dar uma chupadinha! (...)
- Calma aí! Eu não disse que deixaria! (...)
- Você vive falando que a gente deve ter cuidado para
não se arrepender depois, mas, até agora, eu só me arrependi do que deixei de
fazer!
- Você não acha que já foi longe demais?
- Não! E quer saber qual é o meu maior arrependimento?
- Qual?
- Não ter tido coragem de chamar o rapaz do coqueiro
aqui pro quarto!
- E o que você teria feito com ele?
- Assim que ele entrasse, eu ia jogá-lo naquela cama (apontando para dentro), cair de boca no pau dele e
chupá-la até matar a vontade. Depois ficaria de quatro e deixaria você dois me
comerem. Primeiro ele ia meter o pau todinho na minha xana, na sua frente, e
depois que gozasse você comeria o meu cuzinho! Que tal?
- Não acredito no que estou ouvindo! Você pirou de
vez!
- Se eu tivesse feito isto, você ia gostar?
- Claro que eu não permitiria uma coisa desta!
- Mas sonha com isto, não é? Daí para permitir é um
pulo!
- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara!
- Com ele não, mas com o pau dele, sim! Não me lembro
de ter visto um pênis daquele tamanho que ao mesmo tempo fosse tão bonito. Você
sabe que eu acho o seu lindo, mas aquele era muito gostoso...
- Você está muito depravada!
- Eu não era assim! Você que me ensinou e agora
aguente, porque estou gostando!
Aquela conversa, por si só, já me deixou excitado,
porque apesar da minha mulher já ter me contado os seus sonhos eróticos, ela
nunca havia confessado de forma tão contundente e realista sobre a sua vontade
de dar para outro cara.
(continua)
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