Massagens... massagens... adoráveis massagens!
(escrito por
Kaplan)
Somos apreciadores de massagens relaxantes. Sempre fomos. Em todas as
nossas saídas para cidades litorâneas, a primeira coisa que procurávamos saber
junto aos recepcionistas de pousadas e hotéis era se no hotel havia
massagistas. Caso houvesse, fazíamos uma para ver se o(a) massagista era
competente. Gostando, marcávamos mais duas ou três.
Muitas vezes, dessas massagens saíram boas transas. Mas uma, em
especial, deixou a Meg transtornada. Nunca havia feito algo como o que uma
massagista conhecida como Luana proporcionou a ela.
Estávamos em Ajuda, hospedados numa pousada já nossa conhecida. A moça
da recepção sempre nos indicava bons locais para massagens. E, naquela vez, ela
segredou para a Meg que havia uma massagista nova na cidade, que só atendia
mulheres e ela mesmo já tinha ido. E recomendava! Era algo divino!
Meg foi. A maravilha já começava no local. A Luana fazia massagens ao ar
livre, no quintal de uma casa. O local era coberto por grandes árvores e
folhagens, o que impedia que alguém visse. Luana recebeu a Meg vestindo um robe
que já oferecia um belo lance de seios. Simpática, muito simpática, como Meg me
contou depois. Levou Meg até a maca, naquele quintal. Meg tirou o shortinho e a
camiseta, ficou apenas com a calcinha do biquíni.
Ai veio a primeira surpresa: a Luana disse que a massagem dela requeria
nudez total. E frisou bem o “total”, deixando Meg curiosa em saber o
significado que ela estava dando à palavra.
Tirar a calcinha não era problema para ela. Já havia feito várias
massagens totalmente pelada. Tirou, deitou-se de costas na maca. Luana colocou
um Cd com músicas bem suaves. O local da casa era bem tranquilo, não se ouvia
barulho, a não ser o do vento nas folhas das árvores.
E então Meg entendeu a ênfase que ela dera à “nudez total”. Luana também
tirou o robe e estava completamente nua. Um corpo maravilhoso. Ela sorriu para
Meg, pediu que ela fechasse os olhos e iniciou a massagem do abdômen para
baixo. E logo Meg começou a ficar arrepiada com o toque das mãos de Luana em
sua xoxota.
Depois ela passou para os seios. Massageou um, depois o outro, mas uma
massagem bem demorada... os biquinhos da Meg logo ficaram entumescidos e Luana,
então, ficou com uma das mãos nos seios e a outra desceu para a xoxota. O
ventre da Meg pulava de tesão e ela não resistiu, puxou a Luana para si e
beijou-a. E enquanto os beijos rolavam, ela abriu bem as pernas para que a mão
de Luana pudesse massagear direitinho seus grandes lábios e, principalmente,
seu grelinho.
E Luana subiu na maca e ficou massageando, da xotinha aos seios com os
seus próprios seios. Subia e descia e Meg cada vez mais excitada. Depois virou
Meg de costas e repetiu a massagem com os seios nas costas dela, enquanto a mão
continuava massageando a parte inferior.
A massagem seguinte foi com a língua. A xoxota de Meg foi lambida como
nunca pela língua voraz de Luana. As pernas de Meg subiram, ela ficou na
posição de frango assado e a massagem lingual não parava. Depois ela massageou,
com a língua, o reguinho e o cuzinho da
Meg, que já estava quase gozando. Era um prazer indescritível, ela ver a cabeça
da Luana próxima à xoxota e a língua dela fazendo maravilhas.
Foi uma hora e meia de delírios, que deram dois orgasmos à Meg.
- Gostou, Meg?
- Se gostei? Me acabei! Quero mais!
- Hoje não dá, já estou com a agenda cheia, mas podemos marcar para
depois de amanhã.
- Está marcado, virei sim. Vem cá, me beija de novo! Nunca senti tanto
prazer assim em minha vida com uma massagem.
- Obrigada!
- Escuta, eu vim com meu marido. Ele também adora massagens. Você não
faz mesmo em homens?
- Não, querida, me desculpe, mas não. Nada de homens aqui.
Foi uma pena. Quando Meg me contou sobre a massagem fiquei realmente com
vontade de experimentar... Mas... fazer o quê?
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