sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

As fotos da esposa deixaram o marido alucinado. Mal sabia ele o que acontecera!




(escrito por Kaplan)


Poucas pessoas se dão conta do que acontece na vida de um fotógrafo. Pensam que eles apenas têm uma rotina chata, de fotografar casamentos, recepções, festas abomináveis, com gente ridícula colocando chifrinhos nos amigos... isso é só parte da história.

O mais agradável são os books que se fazem, seja em Studio seja ao ar livre, de pessoas que se produzem e se entusiasmam quando o fotógrafo sabe dirigi-las para conseguir fotos que vão ficar em locais de destaque na casa, seja em álbuns, seja em posters.

E há maridos liberais, que adoram ver a esposa sendo fotografada de biquíni, em trajes sensuais ou até mesmo nua. Mas, há uma coisa curiosa aqui, e os psicólogos de plantão podem até fazer um estudo a respeito. Não são todos os maridos que gostam de VER a esposa nua na frente de um fotógrafo. Gostam de ver apenas as fotos, talvez imaginando coisas que nem sempre aconteciam entre o fotógrafo e a modelo.

Um desses maridos foi ao nosso Studio um dia, com a esposa, viu nosso portfólio, gostaram e combinaram as fotos dela. Chamava-se Ana Lúcia. Ele detalhou tudo: os locais onde queria que as fotos fossem tiradas, trajes que gostaria que ela usasse. E queria fotos dela nua, também. Anotei tudo. No dia marcado, a esposa veio me pegar no Studio e me levou até a casa de campo que eles tinham. Uma belíssima casa, por sinal. 

Estávamos apenas nós dois lá. Nenhum empregado ficara, todos haviam sido dispensados naquele dia. Ela estava meio nervosa, então, primeiramente sentamos e conversamos, pedi que ela tomasse uma taça de vinho para ficar mais descontraída. Disse a ela que, pela experiência que eu tinha, deveríamos primeiro fazer as fotos com roupa e depois ela iria tirando, conforme havíamos combinado.

Fomos então caminhando e eu fui vendo os locais adequados. Havia árvores, eu pedi que ela ficasse ao lado de uma delas, apoiando os braços, ou então escondendo o corpo e aparecendo apenas o rosto...e ela foi descontraindo. Entre uma foto e outra a gente conversava, fiquei sabendo de coisas do casal.

Eles tinham cavalos lá e ao chegarmos perto do local onde eles estavam (eram apenas três), sugeri que ela colocasse uma saia e uma blusa branca, pois o cavalo era bem negro, daria um contraste interessante. 
foto: Kaplan

Gostei muito quando ela, já mais tranquila, tirou a roupa que vestia para colocar a que eu pedi. Pude vê-la só de calcinha, e confesso: era um monumento de mulher! O cavalo era bem manso, ficou pastando enquanto ela chegava perto, me permitiu fazer vários fotos. Ficaram muito boas. 
foto: Kaplan

Depois pedi que ela deitasse na porteira e consegui boas fotos também ali. Ela tinha um bom jeito para fotografar, tornava o trabalho bem fácil.

Quando ela foi trocar a roupa, já tinha tirado a blusa, sugeri que tirasse fotos nuas perto dos cavalos. Ela me olhou com uma cara bem sapeca, tirou a saia, a calcinha e foi até perto de um dos cavalos. Belas fotos foram feitas ali. 


E comecei a perceber olhares bem interessantes dela para mim. Mas não costumo me iludir com falsos olhares, apenas fiquei notando para ver se aquilo teria algum futuro.

Bem, terminamos as fotos ao ar livre. O marido queria também fotos dentro da casa, inclusive na lareira. Lá fomos nós. Acendemos a lareira e ela ficou engatinhando em volta, para que eu a fotografasse.  
foto: Kaplan


Aquilo era muito sensual. Não tive como esconder que estava excitado e acho que ela percebeu. Mas não tomei a iniciativa de nada.

Voltamos às árvores em que eu já tinha fotografado ela vestida. Agora ela foi sem nada, com aquele corpo deslumbrante, já totalmente desinibida. É sempre assim que acontece. Depois que perdem a timidez, elas se entregam e aí é que as fotos ficam realmente magníficas.


Gastei quase um filme inteiro ali. Sabia que as fotos ficariam boas e mandei ver. Não me arrependi, quando as revelei vi que eram as melhores daquele dia.

Bem, já começava o sol a desaparecer. Era hora de voltarmos. Fomos para a casa, para arrumar as coisas. Ela notou que eu estava suado e perguntou se eu queria tomar um banho. Aceitei, realmente eu tinha não apenas ficado suado mas meio sujo. Ela me indicou o chuveiro, que era grande, parecia que eles tinham feito para grupos de pessoas poderem tomar banho ao mesmo tempo.

Estava eu quase acabando o banho quando vejo a Ana Lúcia entrar, só de calcinha e camiseta, trazendo uma toalha para mim.

- Olha só, o fotógrafo também tem um corpo bonito!
- Não tanto quanto o da modelo!
- Você ficou excitado, não ficou? Eu percebi. Eu também fiquei. 

E sem mais delongas, tirou a camiseta, a calcinha e veio tomar banho comigo. E, claro, trepamos até dizer chega ali, com a água caindo em nossos corpos.

O marido gostou demais das fotos. Estou torcendo até hoje para que ele queira uma nova sessão!

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