(escrito
por Kaplan)
Poucas pessoas se dão conta do que acontece na vida de um
fotógrafo. Pensam que eles apenas têm uma rotina chata, de fotografar
casamentos, recepções, festas abomináveis, com gente ridícula colocando
chifrinhos nos amigos... isso é só parte da história.
O mais agradável são os books que se fazem, seja em Studio seja ao
ar livre, de pessoas que se produzem e se entusiasmam quando o fotógrafo sabe
dirigi-las para conseguir fotos que vão ficar em locais de destaque na casa,
seja em álbuns, seja em posters.
E há maridos liberais, que adoram ver a esposa sendo fotografada
de biquíni, em trajes sensuais ou até mesmo nua. Mas, há uma coisa curiosa aqui,
e os psicólogos de plantão podem até fazer um estudo a respeito. Não são todos
os maridos que gostam de VER a esposa nua na frente de um fotógrafo. Gostam de
ver apenas as fotos, talvez imaginando coisas que nem sempre aconteciam entre o
fotógrafo e a modelo.
Um desses maridos foi ao nosso Studio um dia, com a esposa, viu
nosso portfólio, gostaram e combinaram as fotos dela. Chamava-se Ana Lúcia. Ele
detalhou tudo: os locais onde queria que as fotos fossem tiradas, trajes que
gostaria que ela usasse. E queria fotos dela nua, também. Anotei tudo. No dia marcado, a esposa veio me pegar no
Studio e me levou até a casa de campo que eles tinham. Uma belíssima casa, por
sinal.
Estávamos apenas nós dois lá. Nenhum empregado ficara, todos
haviam sido dispensados naquele dia. Ela estava meio nervosa, então,
primeiramente sentamos e conversamos, pedi que ela tomasse uma taça de vinho
para ficar mais descontraída. Disse a ela que, pela experiência que eu tinha,
deveríamos primeiro fazer as fotos com roupa e depois ela iria tirando, conforme
havíamos combinado.
Fomos então caminhando e eu fui vendo os locais adequados. Havia
árvores, eu pedi que ela ficasse ao lado de uma delas, apoiando os braços, ou
então escondendo o corpo e aparecendo apenas o rosto...e ela foi descontraindo.
Entre uma foto e outra a gente conversava, fiquei sabendo de coisas do casal.
Eles tinham cavalos lá e ao chegarmos perto do local onde eles
estavam (eram apenas três), sugeri que ela colocasse uma saia e uma blusa
branca, pois o cavalo era bem negro, daria um contraste interessante.
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foto: Kaplan |
Gostei muito quando ela, já mais tranquila, tirou a roupa que
vestia para colocar a que eu pedi. Pude vê-la só de calcinha, e confesso: era
um monumento de mulher! O cavalo era bem manso, ficou pastando enquanto ela
chegava perto, me permitiu fazer vários fotos. Ficaram muito boas.
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foto: Kaplan |
Depois pedi que ela deitasse na porteira e consegui boas fotos
também ali. Ela tinha um bom jeito para fotografar, tornava o trabalho bem
fácil.
Quando ela foi trocar a roupa, já tinha tirado a blusa, sugeri que
tirasse fotos nuas perto dos cavalos. Ela me olhou com uma cara bem sapeca,
tirou a saia, a calcinha e foi até perto de um dos cavalos. Belas fotos foram
feitas ali.

Bem, terminamos as fotos ao ar livre. O marido queria também fotos
dentro da casa, inclusive na lareira. Lá fomos nós. Acendemos a lareira e ela
ficou engatinhando em volta, para que eu a fotografasse.
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foto: Kaplan |
Aquilo era muito sensual. Não tive como esconder que estava
excitado e acho que ela percebeu. Mas não tomei a iniciativa de nada.
Voltamos às árvores em que eu já tinha fotografado ela vestida.
Agora ela foi sem nada, com aquele corpo deslumbrante, já totalmente
desinibida. É sempre assim que acontece. Depois que perdem a timidez, elas se
entregam e aí é que as fotos ficam realmente magníficas.
Gastei quase um filme inteiro ali. Sabia que as fotos ficariam
boas e mandei ver. Não me arrependi, quando as revelei vi que eram as melhores
daquele dia.
Bem, já começava o sol a desaparecer. Era hora de voltarmos. Fomos
para a casa, para arrumar as coisas. Ela notou que eu estava suado e perguntou
se eu queria tomar um banho. Aceitei, realmente eu tinha não apenas ficado
suado mas meio sujo. Ela me indicou o chuveiro, que era grande, parecia que
eles tinham feito para grupos de pessoas poderem tomar banho ao mesmo tempo.
Estava eu quase acabando o banho quando vejo a Ana Lúcia entrar,
só de calcinha e camiseta, trazendo uma toalha para mim.
- Olha só, o fotógrafo também tem um corpo bonito!
- Não tanto quanto o da modelo!
- Você ficou excitado, não ficou? Eu percebi. Eu também fiquei.
E sem mais delongas, tirou a camiseta, a calcinha e veio tomar
banho comigo. E, claro, trepamos até dizer chega ali, com a água caindo em
nossos corpos.
O marido gostou demais das fotos. Estou torcendo até hoje para que
ele queira uma nova sessão!
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