domingo, 12 de janeiro de 2014

Pode entrar, minha esposa já saiu




(escrito por Kaplan)

Sibila era uma jovem universitária, corpo esbelto, que morava em um prédio de classe média alta. Edgard era um executivo de meia idade, que residia no mesmo prédio. Era casado, não tinha filhos, a esposa também trabalhava. 

Encontraram-se várias vezes nos elevadores, na parte social do condomínio. Ali havia uma piscina e quando Sibila notou que Edgard e a esposa costumavam frequenta-la aos fins de semana, resolveu que também iria. E assim passaram a ter mais contatos e para tristeza da esposa de Edgard, olhares dele para o corpo de Sibila começaram a se tornar comuns. Isso causou algumas discussões, apesar de ele afirmar que apenas olhava...

Até que chegaram as férias dele e as da esposa só começariam uma semana depois. Tinham já programado uma viagem à Europa. No primeiro dia de suas férias, ele foi ao banco para providenciar numerário para a viagem. E quando regressou ao apartamento, Sibila estava chegando da faculdade, ambos subiram no mesmo elevador.

- É a primeira vez que vejo você de tarde aqui. Aconteceu alguma coisa?
- Não, é que entrei de férias e esta semana vou ficar no ócio. Apenas algumas coisinhas para resolver até que a patroa também entre em férias e vamos fazer um tour pela Europa.
- Que legal! Então quer dizer que vou poder te ver toda esta semana?
- É... sim, poderá ver.
- Posso ir à sua casa?
- Bem... creio que sim.
- Mas sua esposa não irá achar ruim?
- Bem, se você for depois que ela sair para o trabalho, ela não ficará sabendo, não é mesmo?
- Acho que estamos falando a mesma língua, Edgard...
- Claro que estamos!
- Você me liga, então, falando em que horário eu poderei ir, ok?
- Pode deixar.

Satisfeita, ela, no dia seguinte se produziu não muito, porque teria de ir à faculdade primeiro. Mas colocou uma minissaia e uma blusa, pois já tinha notado os olhares cobiçosos dele para as suas pernas quando desfilava de biquíni na piscina.
Ao voltar para casa, mal entrara no prédio, o celular tocou. Era ele.

- Pode vir!

Nem foi em seu apartamento, ela foi direto para o dele, ainda meio receosa.
Bateu à porta, já pensando em alguma desculpa caso a esposa estivesse lá.

- Pode entrar, minha esposa já saiu. 

Sorriu. Entrou. A sala era ricamente mobiliada e ele a levou ao sofá, onde se sentaram, se olharam e nem precisaram falar nada. Ela praticamente subiu no corpo dele e sua mão já procurou o pau. Desesperada, abriu-lhe a calça, desceu-a um pouco, abaixou a cueca e pôs-se a mamar no pau dele.

Ele tratou de despi-la, deixou-a totalmente nua à sua frente.

- Que corpo maravilhoso! Você ficava me tesando na piscina e eu imaginando o que deveria haver debaixo daqueles panos mínimos! Estou vendo agora, tudo como imaginei. Seios perfeitos, xoxota depilada... você é perfeita, sabia? 

 
- E você é exagerado demais... precisava de ter um pau deste tamanho? Quanto que ele mede? Sua esposa já teve a curiosidade de medir?
- Já. Durinho assim ele tem 20cm.
- Maravilha. O do meu namorado só mede 14cm, acredita? É gostosinho, mas tem hora que parece que falta alguma coisa...
- Acho que vai gostar do meu. 

Falou e fez. Colocou-a recostada no sofá e foi enfiando o pau dentro dela. Doeu um pouco, ele percebeu pela careta que ela fez... também, acostumada com um pequeno, de repente pega um enorme... mas enfiou tudo e ela sentiu que realmente não iria reclamar da falta de alguma coisa.

Recebeu com alegria aquela coisa grande dentro de si. E ele meteu até ela cansar de suspirar, de gemer, de quase gritar. E a colocou de quatro e meteu na bucetinha, por trás, e depois sentou-se no sofá e colocou-a sentada em seu pau. E ela mal conseguiu forças para pular um pouco, o suficiente para experimentar um gozo bem gostoso.

Deixou-se ficar sentada no pau dele, mas ele a tirou porque também queria gozar. E gozou na boca da Sibila que achou o máximo, seu namorado nunca tinha feito aquilo.

- Edgard, foi fantástico. Adorei! Posso voltar amanhã? E depois de amanhã? E depois de depois de amanhã?
- Não só pode como deve voltar. Pena que só teremos estes três dias!

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