Existem secretárias e secretárias... como em toda profissão. Neste conto, vamos falar de uma que acertou na loteria. Merecidamente!
Escrito por
Kaplan
Tomás era consultor e tinha uma secretária, Valéria. O tipo da
secretária altamente eficiente, que fazia pesquisas ótimas para ele. E, além de
tudo, uma gostosura! 90cm de bunda, 84 de seios... tudo de bom!
Ele tinha tesão nela, mas preferiu nunca falar nada, porque se ela desse
um fora, ele perderia a melhor secretária que já tivera. Não iria provocar
nada. Mal sabia ele que ela tinha o maior tesão nele, e ficava decepcionada ao
ver que ele não “atacava”. E olha que, sabendo dos dias em que iriam ficar só
os dois no escritório dele, ela caprichava no visual, com vestidos ou blusas
superdecotadas, tudo para chamar a atenção dele. E nada!
Chegou até a pensar que ele era gay... e já estava desistindo, quando
aconteceu o fato que mudou tudo. O Tomás tinha uma palestra numa empresa
naquela tarde, e uma outra na manhã seguinte.
Quando foi lá pelas 15 horas, ele virou-se para a Valéria e estabeleceu
uma estratégia:
- Valéria, vou te pedir um grande favor.
- Pode pedir!
- Seguinte. Eu estou indo agora fazer a palestra e tenho de levar todo
este material aqui. E para a palestra de amanhã cedo eu precisarei de todo
aquele outro material ali na mesa. Só que o meu apartamento fica no meio dos
locais. Para eu vir aqui, na hora do rush, pegar este material para levar para
o outro extremo da cidade, vai ser uma loucura. Então eu queria te pedir o seguinte
favor: você fecha o escritório, eu vou deixar a chave do meu apartamento com
você, você leva para mim e deixa lá. Aí, amanhã cedo eu não preciso vir aqui.
Pode ser?
- Claro, sem problemas.
- Ótimo! Nem sei como te agradecer! Aqui está a chave, você sabe onde é,
não sabe?
- Sei sim, pode ir tranquilo que vai estar tudo na sua sala quando você
chegar! Mas como você vai entrar se a chave está comigo?
- Isso... deixa com o porteiro, ele é de total confiança.
Lá foi ele. E Valéria fez como ele solicitara. Ao fechar o escritório,
apanhou os livros e pastas que ele separara, colocou no carro e se dirigiu ao
apartamento do patrão. Entrou, colocou
tudo numa poltrona na sala. Olhou em volta. Para um apartamento de solteiro,
até que estava muito bem arrumado! Curiosa, ela entrou no quarto onde ele
dormia. A cama não tinha sido arrumada, ela arrumou. Olhou no banheiro, a
toalha com que ele se enxugara de manhã ainda estava meio úmida, jogada em cima
do vaso.
- Homens! Custava levar a toalha para a área?
Levou, pendurou no varal. Voltou ao banheiro. Viu uma cestinha com
jornais e revistas. Ficou entusiasmada quando viu duas revistas “masculinas”.
- Ah... ele gosta de mulheres nuas... então não é gay... bom saber
disso!
Foi à cozinha. Bem, pelo menos a louça do café ele tinha lavado. Voltou
à sala. Uma agenda perto do telefone. A curiosidade falou alto. Olhou os nomes,
mas havia poucos nomes de mulheres. A maioria eram nomes conhecidos dela,
clientes do escritório. Na letra M uma surpresa deliciosa. Primeiro nome da
lista não era um nome, mas lá estava “Minha deliciosa secretária” e o telefone
dela.
- Gente! Ele me acha deliciosa? Ah! Hoje, seu Tomás, você não me escapa!
Trate de chegar logo em casa, seu doutor!
Preparou-se. Olhou armários, descobriu uma garrafa de vinho. Achou um
balde para gelo e gelo tinha no congelador. Colocou a garrafa para gelar,
procurou e achou duas taças. Usou o velho truque feminino de subir a saia, que
virou uma minissaia, tirou o sutiã e colocou dentro de sua bolsa, abriu dois
botões de sua blusa e sentou-se no sofá, à espera do patrão.
Dali a pouco ele abriu a porta, com uma expressão de curiosidade. Havia
pedido a chave ao porteiro e recebera a informação de que a pessoa ainda não
havia descido.
- A palestra foi ótima?
- Sim, foi, mas você não precisava ter me esperado...
- Fiquei para comemorarmos a palestra ótima!
Ele olhou para ela, para o balde com a garrafa de vinho, notou a blusa
aberta e o contorno dos seios aparecendo. Sem saber o que pensar, sentou-se ao
lado dela no sofá.
- Aliás, Tomás, a palestra não foi apenas ótima, não é? Foi deliciosa,
não foi?
Ele notou uma pequena ironia na fala dela. Será que ela teria visto a
agenda?
- Não... palestras são boas ou ruins, pessoas é que são deliciosas.
- Hummm... e você me acha deliciosa, não é? Sim, pode xingar, vi a sua
agenda! Não precisa ficar vermelho! Fiquei tão feliz em ler aquilo!
Foi colocar a mão na perna dele, mas acabou colocando em cima de outra
coisa. E a outra coisa se mexeu, endureceu. Ela apertou. Ficou mais duro ainda!
Olhou para ele, com olhos de pedinte.
- Tira minha blusa!
Meio que autômato, ele obedeceu e viu os seios dela. Lindos,
maravilhosos...deliciosos!
Pegou neles, sentiu a maciez. Mamou, e ela se arrepiou toda.
- Ah, Valéria, quem diria! Sonho com isso há muito tempo!
- E por que nunca me falou, Tomás?
- Medo de você ir embora!
- E eu nunca te falei nada, com medo de você me demitir!
- Vamos esquecer o que não
houve... vamos viver o agora!
Ela abriu a braguilha dele e pôs o pau dele para fora. Ajoelhou-se no
sofá e engoliu tudo o que pôde. Que pau gostoso, do jeito que ela apreciava!
Ele se deixou ficar quieto, só apreciando as lambidas e chupadas que ela
dava. Mas estava louco para ver o corpo dela todo. Então tirou a saia dela.
Nossa! Que corpaço! Ela ficou em pé, para ele admirá-la, depois se inclinou e
voltou a chupar-lhe o pau.
- Valéria, faça tudo do jeito que você gosta mais, está bem? Te devo
isso, por você ter tido a coragem de dar o primeiro passo!
Ela então sentou-se no pau dele. Foi descendo o corpo bem devagar,
olhando fixamente para ele e sorrindo de prazer.
- Que delícia! Me completou por inteiro! Agora, segura, peão! Que eu vou
cavalgar até cansar!
Ele achou graça na espontaneidade dela e deixou que ela pulasse à
vontade. E ela pulou mesmo, e gemia alto e pulou não até cansar, mas até gozar.
Aí deixou seu corpo cair sobre o dele, que a abraçou com firmeza e a beijou e
eles se beijaram muito.
Ela foi saindo do pau dele e segurou-o de novo. Observou que continuava
tão duro quanto antes. Olhou, curiosa, para ele.
- O que foi, Valéria? Ora, não se espante, você gozou, mas eu não!
- Não gozou? Isso quer dizer que vai ter mais? Senhor, eu não mereço
tanto! Vem, então, patrãozinho delicioso, me come do jeito que você quiser!
E ele quis com ela de quatro no sofá, meteu por trás e ainda resistiu
por um bom tempo. Quando sentiu que estava para gozar, perguntou se podia ser
dentro, ela, quase gozando de novo, só fez que sim com a cabeça. E ele gozou e
ela também.
Soluçando de prazer, ela se levantou e pegou as roupas para ir ao
banheiro.
- Onde você vai?
- Vou me vestir para ir embora.
- Kakakaka... nem pense nisso! Hoje a senhora fica aqui, liga prá sua
mãe e diga que irá dormir com seu futuro marido!
Estão casados até hoje!
Adoro seus contos!!
ResponderExcluirMelgaço