sábado, 25 de janeiro de 2014

A universitária doce e tímida adorava aquelas coisas!

Sempre gostei de mulheres tímidas. Na vida real elas, geralmente, são tímidas, mas quando sobem numa cama, ou num sofá... a timidez desaparece como num passe de mágica!




A universitária doce e tímida adorava aquelas coisas!
(escrito por Kaplan)

O professor Quirino estava em uma reunião de professores, no colégio em que lecionava. Era professor de Física para o terceiro ano, com alunos e alunas na faixa de 18/19 anos. Ele era casado, mas, muito boa pinta, não se recusava a andar com alunas. Preferia as ex-alunas, é claro, para maior segurança, mas depois que se formavam elas sumiam, preocupadas com vestibular ou com os cursos nas faculdades em que eram aprovadas.

Presentemente ele andava se encontrando com uma aluna, Márcia, 19 aninhos bem vividos. Ela sabia de tudo sobre sexo. E muitas vezes, ele, de professor passava a ser discípulo dela.
Pois bem. Estava ele em uma reunião quando seu celular tocou. Pediu licença, levantou-se e foi para o fundo da sala, onde manteve uma conversa reservadíssima, ninguém ouviu o que ele falou.

Ao voltar para a mesa, pediu desculpas, mas o telefonema que recebera dava conta de que sua irmã mais velha, que morava sozinha, não estava passando bem e ele teria de ir à casa dela. Os colegas concordaram e ele saiu. Se alguém tivesse visto a cara de felicidade com que ele saiu daquela sala, iria logo imaginar que o que ele apresentara como desculpa para sair era falso. 

Era mesmo uma grande mentira. Quem ligara para ele tinha sido a Márcia, falando que seus pais não estavam em casa e que ela ficaria a manhã toda sozinha. E foi para a casa dela que ele dirigiu seu carro. Chegou, bateu campainha, ela abriu, apenas de calcinha e um corpete. Ela fechou a porta e correu para a mesa da copa, uma mesa grande e forte, de madeira maciça. Subiu na mesa e ficou aguardando o seu querido professor. 

E ele não perdeu tempo, foi logo tirando a calcinha dela e mandando a língua na xoxota da sua aluninha querida. Já dera banhos de língua nela e sabia o quanto ela gostava de ver sua língua lambendo seu grelinho. E ele logo enfiou dois dedos e ficou fazendo o vai-e-vem, enquanto sua língua continuava na bela missão de deixar Márcia enlouquecida. Ela já tinha abaixado as pernas e aberto o máximo que podia, deixando sua bucetinha toda arreganhada para o deleite do mestre.

- Me dá seu pau, professor! Deixa eu te chupar também!

O professor não se fez de rogado. Levantou-se, tirou a camisa e abaixou a calça. Sem cueca, o que motivou uma crítica bem humorada da aluna.

- Gosta de mostrar seu pau para as professoras, hem?
- Prá elas não, gosto de mostrar para você! 

Márcia deitou-se de bruços na mesa, pegou o pau do professor e começou o boquete. Adorava o pau dele, maior do que o de seu namorado. E adorava chupá-lo. Ele fazia movimentos com o pau dentro de sua boca que a levavam à loucura. Sempre pensara em sugerir ao namorado fazer como o professor fazia, mas ele iria ficar desconfiado...onde ela teria aprendido aquilo? E contar para ele ela jamais iria fazer. Não queria prejudicar alguém que lhe dava tanto prazer!

Então chupou, chupou, chupou... desceu da mesa, ajoelhou-se na frente dele e continuou chupando. E o professor só curtindo a boquinha dela no seu pauzão. 

Tirou o corpete. O professor adorava ver os peitinhos dela. Na verdade, de tamanho médio, afinal ela já tinha 19 aninhos... pegou neles e acariciou-os, mas ela não parava de chupar seu pau, que já estava todo molhado. Puxou uma cadeira, sentou-se e ela sorriu. Sabia que ele gostava de vê-la cavalgando em seu pau. Sentou-se, de costas para ele, que a segurou pelos seios e ela começou a pular freneticamente, arfando e gemendo.

Gozou quando, ao pular nele, ele levou a mão ao grelinho dela e cutucou-o. Era irresistível! Gozou loucamente, parou de pular, passou a mão no pescoço dele e ficou parada, respirando fundo. Mas ele continuou a levantá-la e abaixá-la e ela voltou a gemer descompassadamente. Olhava-se no espelho que havia na copa e via seus peitinhos subindo e descendo, bem ritmadamente. Deu uma paradinha nos pulos e rodou o corpo no pau dele. 

- Vamos mudar... não aguento pular mais, fessô! 

Ele atendeu ao pedido dela. Colocou-a de quatro no chão, ajoelhou-se atrás dela e continuou metendo. Suas coxas batiam na bunda da Márcia e os peitinhos dela continuavam pulando, agora ao ritmo das estocadas que ele dava. Márcia já estava exaurida, suando, os olhos fechando e ele continuava metendo. Num dado momento, ele meteu com tanta vontade que seu pau saiu de dentro dela.
Ao pegar nele para recolocar, ele sentiu o quanto ele estava molhado e não pensou mais: deu uma bela lambida no cuzinho dela e foi enfiando o pau lá dentro. Um gemido mais alto ele ouviu, ela devia ter sentido uma dorzinha maior do que de costume. Mas forçou e o bicho entrou, e tome bombadas!

- Professor, please... não estou aguentando mais... goza! Eu já gozei duas vezes!
- Você sabe como e onde eu gosto de gozar, não sabe?
- Sei, vem cá, eu te ajudo!                          

Ele ficou de pé, ela ajoelhou-se na frente dele e bateu uma bela punheta para ele, até que, finalmente, ele gozou, esparramando sua porra no rosto e no corpo de Márcia.

- Que delícia, fessô! Te seduzir foi a melhor coisa da minha vida!
- Também acho... estou até com vontade de te dar bomba, para ficarmos mais um ano juntos!
- Tá louco? Nem pense nisso! Olha, eu juro que vou te telefonar sempre que puder, como hoje! Acha que eu quero perder esses momentos de tesão que passo ao seu lado? Nunca!

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