sábado, 4 de janeiro de 2014

O piloto viu a transa dos dois




(escrito por Kaplan)

Uma grande amiga minha, Kaká, voltou de férias em Angra dos Reis com uma cara de tanta felicidade que logo percebi que ela deveria ter visto um “passarinho azul”, ou, talvez, um “passaralho”. Chamei-a ao meu apartamento, queria ver as fotos da viagem e saber dos detalhes de tanta felicidade. 

Ela veio, trouxe pouquíssimas fotos. Me surpreendi, pois ela sempre gostava de fotografar paisagens e eu sei que em Angra o que não falta são belíssimas paisagens, à disposição de quem as quiser fotografar e filmar.

Perante meu olhar interrogativo, ela deu uma gargalhada e explicou:
- Ah, Kaplan, você sabe que gosto de fotografar paisagens, e lá tudo é belíssimo, mas o tempo não permitiu ... entende?
- Sei... e qual era o nome desse “tempo”?
- Não posso dizer, só conto o milagre, mas o santo precisa ficar escondido.
- Arrumou confusão com homem casado, pelo visto! 

- Foi, foi sim, mas ele estava solitário... tive de consolar o pobre rapaz... e nem te conto, me levou no iate dele para um passeio, só nós dois e o piloto do iate. Quer dizer, quando ele me convidou eu achei que seria só ele. Ai pus um shortinho bem sexy, uma regata que deixava meus biquinhos bem salientes... e lá fui eu. Aí é que eu vi que tinha um piloto também. Fiquei meio desanimada, achando que era só um passeio mesmo, mas me enganei...
- Até imagino...

-  Imagina nada, seu bobo! Você nem imagina como ele era safado! Sentamos em duas cadeiras no convés, eu via que o piloto nos observava. E eis que de repente, não mais que de repente, ele tira a bermuda... e não estava de sunga, estava peladíssimo e já de pau duro. Sentou de costas para o piloto e de frente para mim e me pediu para pegar no pau dele com os pés, adorava isso! Claro que eu perguntei sobre o piloto e ele disse que era pessoa de confiança, não teria problema nenhum ele nos ver.

- Você deve ter sacado que não foi a primeira que ele levou no iate...
- Lógico! Um cara rico, bonito, gostoso, cheio de charme, com uma esposa que não o acompanha... eu sei que sou gostosa, mas não sou idiota... lógico que todo fim de semana ele deve transar com alguma lá! Mas não liguei, não... eu estava a fim e resolvi encarar. E ser encarada pelo piloto, fazer o que?
- É, quem está na chuva é para se molhar...

- Então... fiz o que ele pediu, levei meus pés até o pau dele e fiquei esfregando. Kaplan, o cara até fechou os olhos, achei que ele ia gozar nos meus pés! Mas não gozou não, aquilo era só uma preliminar que ele gostava. Aí saiu da cadeira, deitou numa toalha e mandou que eu o chupasse. Me ajoelhei na frente dele e mandei ver. De vez em quando eu olhava lá para cima e via o piloto nos vendo e mexendo no pau com a mão esquerda.

- Que loucura!
- Loucura? Eu fiquei transtornada... e esqueci de tudo o mais. Tratei de ficar pelada também e aí que o cara endoidou. Estava batendo uma punheta desenfreada e eu descobri que sou uma exibicionista. Fiz questão de sentar no pau do meu caso e fiquei de frente para o piloto, que podia ver o pau dele entrar e sair de dentro de mim, meus peitos pularem, e eu fiquei fazendo caras e bocas para o piloto... e o tesão só aumentava. Você acredita que o piloto pediu que eu me virasse? Queria ver minha bunda, com certeza!

- Tem um gosto apurado, este piloto!
- Você não presta!
- Claro que presto! Sua bunda é maravilhosa! Sempre te falei isso!

- Está bem, aceito. Bem, continuando, fiz o que ele queria, levantei e tornei a sentar no pau do amigo, ficando de bunda virada para o piloto. E pulei feito louca, só de imaginar o que ele devia estar fazendo! Aliás, parece que ele devia estar fazendo a mesma coisa que você, safado! Tira a mão deste pau, se não eu paro de contar!

- Já tirei!

- Hã! Bem, não teve mais muita coisa não. Só o tradicional cachorrinho e depois o boquete para ele me sujar toda com a porra, aliás, uma quantidade enorme. Fiz questão de ficar ajoelhada, virada para o piloto enquanto ele derramava tudo em meu rosto, nos peitos... foi uma sensação incrível, sabia?

- E foi só este passeio?
- Foi. No dia seguinte eu passei pelo lugar onde ele deixava o iate e você acredita que ele já estava subindo com uma loura peituda lá? 

Olhei para o piloto e ele fez um gesto com as mãos que eu dava de dez a zero na loura... mas fazer o quê? Acho que da próxima vez que eu for lá eu vou procurar o piloto... quero saber dele o que ele pensou me vendo nua transando com o patrão dele.

- Isso eu mesmo posso te dizer, e faço até mais! Vou fazer agora com você o que ele gostaria de ter feito!

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