quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Aprendendo a pescar, ela foi pescada!




(escrito por Kaplan)

Otávio resolveu levar Meg para aprender a pescar. Claro que era um pretexto para otras cositas más... 

Ela pôs um biquíni, bem pequeno, como normalmente eles eram. Ele de bermuda. Botas de cano alto porque, segundo ele, iriam ficar em pé num local não muito fundo.Pegaram um bote e começaram a remar em direção a um local em que ele dizia ter muitos peixes.

Nem é preciso dizer que o local ficava a uma distância segura da casa da fazenda dele, sem perigo, portanto, de alguém ver o que os dois iriam fazer. Além de pescar, claro! 

Já no bote ela foi seduzindo o Otávio, ora ficando agachada e mostrando o bumbum para ele, ora tirando o sutiã a pretexto de passar um protetor solar. E se deliciava vendo o quanto ele ficava com tesão, a bermuda dava para perceber isso com clareza.

E quando chegaram ao tal local, ele parou o bote, eles desceram. Realmente, era bem raso ali, a água não chegava aos joelhos. Ele ensinou a ela como colocar a isca no anzol e ambos jogaram as varas e ficaram esperando. Só apareceram umas piabinhas, que, mal pescadas, eram devolvidas, pois não serviriam para o almoço.

Ficaram ali uns 40 minutos e nada. Desistiram. Aliás, para o que haviam ido fazer, acho até que esperaram muito. Era óbvio que num local tão raso não iriam encontrar peixe algum! 

Então foram caminhando em direção ao bote, para guardar as varas, e ele já começou a bolinar. Passava a mão na bunda dela, encoxava-a e ela, certificando-se de que ninguém os via, relaxou e deixou que ele tirasse o sutiã dela, ela mesma abaixou a bermuda dele e ele tirou-lhe a calcinha do biquíni. 

Foi ali, ao lado do bote, ele em pé e ela ajoelhada na água, que o boquete famoso aconteceu. Demorou-se um bocado na deliciosa tarefa. Punhetava com a mão, engolia, lambia, punha as bolas na boca, puxava-as, punha a mão entre as pernas dele e ia até o cu, voltava a chupar e ele ficando doido de tesão. E ela também!

Ela ficou de pé, masturbando-o e ele enfiando os dedos na xotinha. E ele sentou-se no chão do rio e com o corpo coberto de água ficou chupando a bucetinha dela. Ela gemia alto, não tinha qualquer preocupação, pois ninguém iria ouvir mesmo!

- Otávio, já estou louca para ter este pau dentro de mim... onde iremos fazer isso?
- Aqui mesmo. Por que você acha que eu te trouxe para o local mais raso? Senta nele e me cavalga, não é disso que você mais gosta? 

Impressionada com a criatividade dele, ela fez como ele sugeria. Sentou no pau e ficou cavalgando. O barulho que sua bunda fazia na água quando ela descia era grande e só aumentava o tesão dos dois.
E cavalgando aquela montaria toda molhada, ela deu um grito quando atingiu seu gozo.

- Agora fica de quatro, minha querida. Vou comer você do jeito eu que mais gosto!

Que homem era o seu Otávio! Segurava seu gozo o tempo que fosse para dar à mulher o máximo de prazer. Levando as bombadas por trás, ela sabia que iria chegar ao segundo gozo em pouco tempo, o que realmente aconteceu. E mesmo assim ele continuava metendo e ela já mal tinha forças para gemer. 

E ele ainda conseguiu carregá-la, ela se segurou com os braços em volta do pescoço dele e com as pernas em torno da cintura dele e ele ficou metendo nela, em pé.

- Otavio, pára com isso, goza meu amigo! Não aguento mais não!
- Então me chupa, quero gozar na sua boca!
- Será um grande prazer. Dá aqui este pau!

E chupou até conseguir fazer ele gozar. Bem, agora teriam de voltar e a esposa dele esperava o peixe...

Ele pegou o bote e foi para um outro local onde sabia que havia bons peixes, logo pescou dois de bom tamanho e voltaram. Ninguém desconfiou de nada, mas eu fiquei sabendo de tudo depois.

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