(escrito
por Kaplan)
Otávio resolveu levar Meg para
aprender a pescar. Claro que era um pretexto para otras cositas más...

Nem é preciso dizer que o local
ficava a uma distância segura da casa da fazenda dele, sem perigo, portanto, de
alguém ver o que os dois iriam fazer. Além de pescar, claro!
Já no bote ela foi
seduzindo o Otávio, ora ficando agachada e mostrando o bumbum para ele, ora
tirando o sutiã a pretexto de passar um protetor solar. E se deliciava vendo o
quanto ele ficava com tesão, a bermuda dava para perceber isso com clareza.
E quando chegaram ao tal local,
ele parou o bote, eles desceram. Realmente, era bem raso ali, a água não
chegava aos joelhos. Ele ensinou a ela como colocar a isca no anzol e ambos
jogaram as varas e ficaram esperando. Só apareceram umas piabinhas, que, mal
pescadas, eram devolvidas, pois não serviriam para o almoço.
Ficaram ali uns 40 minutos e
nada. Desistiram. Aliás, para o que haviam ido fazer, acho até que esperaram
muito. Era óbvio que num local tão raso não iriam encontrar peixe algum!
Então foram caminhando em
direção ao bote, para guardar as varas, e ele já começou a bolinar. Passava a
mão na bunda dela, encoxava-a e ela, certificando-se de que ninguém os via,
relaxou e deixou que ele tirasse o sutiã dela, ela mesma abaixou a bermuda dele
e ele tirou-lhe a calcinha do biquíni.
Foi ali, ao lado do bote, ele em
pé e ela ajoelhada na água, que o boquete famoso aconteceu. Demorou-se um
bocado na deliciosa tarefa. Punhetava com a mão, engolia, lambia, punha as
bolas na boca, puxava-as, punha a mão entre as pernas dele e ia até o cu,
voltava a chupar e ele ficando doido de tesão. E ela também!
Ela ficou de pé, masturbando-o e
ele enfiando os dedos na xotinha. E ele sentou-se no chão do rio e com o corpo
coberto de água ficou chupando a bucetinha dela. Ela gemia alto, não tinha
qualquer preocupação, pois ninguém iria ouvir mesmo!
- Otávio, já estou louca para
ter este pau dentro de mim... onde iremos fazer isso?
- Aqui mesmo. Por que você acha
que eu te trouxe para o local mais raso? Senta nele e me cavalga, não é disso
que você mais gosta?
Impressionada com a criatividade
dele, ela fez como ele sugeria. Sentou no pau e ficou cavalgando. O barulho que
sua bunda fazia na água quando ela descia era grande e só aumentava o tesão dos
dois.
E cavalgando aquela montaria
toda molhada, ela deu um grito quando atingiu seu gozo.
- Agora fica de quatro, minha
querida. Vou comer você do jeito eu que mais gosto!
Que homem era o seu Otávio!
Segurava seu gozo o tempo que fosse para dar à mulher o máximo de prazer.
Levando as bombadas por trás, ela sabia que iria chegar ao segundo gozo em
pouco tempo, o que realmente aconteceu. E mesmo assim ele continuava metendo e
ela já mal tinha forças para gemer.
E ele ainda conseguiu
carregá-la, ela se segurou com os braços em volta do pescoço dele e com as
pernas em torno da cintura dele e ele ficou metendo nela, em pé.
- Otavio, pára com isso, goza
meu amigo! Não aguento mais não!
- Então me chupa, quero gozar na
sua boca!
- Será um grande prazer. Dá aqui
este pau!
E chupou até conseguir fazer ele
gozar. Bem, agora teriam de voltar e a esposa dele esperava o peixe...
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