segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Minha mulher quis variar e eu chamei um garoto de programa

Não são apenas os homens que gostam de variar... as mulheres também gostam! E quando gostam, nada as impede. São mais corajosas que os homens!





(escrito por Kaplan)

Encontro o Rubens, grande amigo, no salão onde ambos cortamos os cabelos há mais de 15 anos. Dali saímos para uma cerveja, num bar ao lado. Fazia tempo que a gente não se via, e o papo rolou solto. Ele me confessou algo e eu percebi que ele estava incomodado. Vamos ao que ele me disse:

- Sabe, Kaplan, eu não sei se com você e a Meg isso aconteceu, mas depois de oito anos de casado, não é que a minha mulher resolve que era preciso  incrementar nossa relação? E começa a me falar sem parar nisso, que as amigas dela saem com outros homens, inclusive disse que a Meg faz isso, é verdade?
- Sim, a gente tem um casamento bem aberto, ela sai com outros, eu saio com outras, é legal, porque nada é feito escondido.
- Pois é... e tantas ela me falou que eu acabei concordando com ela. Mas não quis que ela transasse com amigos ou conhecidos, preferi chamar um desses garotos de programa que anunciam nos jornais e na internet. Me encontrei com o cara primeiro, queria ver quem era, se era saudável, essas coisas. Gostei do rapaz, combinamos o preço e ele foi lá em casa. A Rafaela estava eufórica e ao mesmo tempo receosa. Apesar de achar que eu não ia gostar do que ia acontecer, achei mais prudente ficar em casa. Afinal, o cara era simpático, vivia disso, mas era um estranho, não é? 

A Rafa colocou uma blusinha tomara-que-caia e uma microssaia jeans. Putz, cara, acho que nunca tinha visto ela tão gostosa como naquele dia! Pois bem, o rapaz chegou, cumprimentou-a, eu fui para a cozinha preparar uma bebida e deixei os dois conversando. 

Quando voltei, já estava ela deitada na mesa e o cara tinha suspendido a microssaia dela, afastado a calcinha para o lado e estava chupando a xoxota dela. Cara, levei um susto! Eu não estava me entendendo, eu sabia que aquilo ia acontecer, mas quando a gente vê, é diferente o que se passa dentro da gente.

Fiquei parado na porta com o copo de bebida na mão, só olhando e ele agiu como se ali eu não estivesse! Depois dos beijos, ele levantou e tacou a mão na xoxota dela, enfiava os dedos, tirava, tornava a enfiar e aí tirou a calça, a cueca, ficou só de camisa, pegou no pau já duro e ficou batendo ele na xoxota da Rafa. E depois enfiou tudo, é claro. Quase endoidei com o gemido que a Rafa deu, acho que é porque o pau dele era mais grosso do que o meu. 

E tome vara, viu? O cara metia sem parar e ela revirava os olhos, gemia, segurava na mesa para não cair, estava tudo uma loucura! Aí o cara tirou ela da mesa, colocou-a curvada, com as mãos na mesa, ajoelhou atrás dela e enfiou a cara entre as pernas dela, lambendo-a de tudo quanto é jeito que você possa imaginar! E ela quase enlouquecendo!

E depois das chupadas que ele deu, pôs a perna direita dela em cima de uma cadeira e enfiou a vara de novo. Nessa hora eu tive de sentar na cadeira em frente a eles, se não eu caía no chão. E eu vendo de pertinho ela levar a vara e gemendo, e me olhando com os olhos brilhando e eu via que ela já estava gozando, e o cara socava sem parar. Ela gozou e aí agachou na frente dele, pegou o pau dele e fez um boquete demorado. 

Cara! Na minha frente, minha mulher chupando o pau do sujeito. E aí, Kaplan, eu me peguei com meu pau para fora e eu estava batendo uma punheta vendo tudo aquilo! 

E ela jogou o cara sentado na cadeira e sentou em cima e começou a pular e ele a ajudava  a subir e a descer e ela foi comida bonitinho daquele jeito. Gozou de novo e aí foi igual filme pornô: o cara bateu uma punheta e despejou a porra toda nos peitinhos dela.

Acabou. Paguei o cara, ele se foi. Eu não sabia se conversava com a Rafa a respeito. Ela foi para o banho, de lá para a cama e dormiu um sono pesado. Eu custei a dormir. O que eu não entendi foi porque fiquei de pau duro vendo minha mulher chupar e dar para ele. Isso é normal, Kaplan?

- Olha, Rubens, é normalíssimo! Pode perguntar a todos os amigos que já viveram essa experiência que eles vão falar a mesma coisa: a gente se excita mesmo! E isso é bom, apimenta a relação da gente! Você já conversou com a Rafaela sobre isso?
- Já, ela me confessou que adorou, e sabendo que eu estava ali e vendo deixou ela com mais tesão ainda! Agora ela está insistindo para que eu contrate uma garota de programa que ela quer assistir.
- Mas por que tem de ser uma profissional? A coisa fica meio mecânica... chama uma amiga, você tem muitas amigas que transariam numa boa com você! Olha, taí: quer chamar a Meg? Ela topa!
- Jura?
- Numa boa, meu amigo!

Ele ficou de conversar com a Rafaela, mas até hoje não deu retorno. Acho que ela não gostou de saber que uma amiga poderia ir transar com o marido...

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