sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Ela subiu à cobertura e o encontrou nu com a mão na pica




(escrito por Kaplan)

Meg foi passar uns dias com um casal nosso amigo que residia à beira-mar. Era uma bela casa, numa elevação, o que fazia com que eles tivessem uma ampla visão da praia, do mar, e, ao mesmo tempo, não podiam ser vistos por ninguém. 

E a casa deles tinha uma cobertura, com piscina, o que permitia aos três tomarem sol pelados. Era a primeira vez que Meg e Jorge se viam nus e, pelo que ela me disse quando voltou, parece que ele gostou tanto de vê-la quanto ela de vê-lo.

O problema era a esposa, muito amiga e que não admitia liberdades no casamento. Porém, o tesão estava dominando Meg e Jorge, eles já não sabiam o que fazer. Meg chegou a pensar em antecipar a volta, antes que acontecesse algo, apesar de estar com uma vontade louca de experimentar o pauzão dele.

Parecia que não haveria como acontecer algo. Porém... felizmente sempre existem poréns na vida... Não é que uma irmã da esposa do Jorge, que morava em cidade próxima, teve um acidente e ligou pedindo para ela ir até lá? O telefonema chegou à noite e ela foi de manhã bem cedo para a outra cidade. Como o marido trabalhava e apesar de a Meg ter se oferecido para ir com ela, mas ela recusou, a ida dela para ver a irmã acabou sendo providencial. 

A Meg acordou tarde, e foi tomar um café. Depois, pensando que estava sozinha em casa, tirou a roupa e foi tomar sol na cobertura. Qual não foi sua surpresa ao ver o Jorge, nu, deitado na espreguiçadeira, alisando sua pica que já começava a endurecer... excitou-se e chegou até ele.

- Uai, pensei que você já tinha saído para trabalhar!
- Não, telefonei avisando que iria atrasar um pouco.
- Hummm... cheio de más intenções?
- Pelo contrário, ótimas intenções. Não podemos perder essa chance, não é, Meg? Vai me dizer que você não está interessada?
- Jorge, claro que estou, você percebeu isso e eu também percebi seu tesão por mim, mas se sua mulher descobre algo vai ser muito desagradável!
- Você vai contar pra ela?
- Claro que não!
- Então... nem eu... por favor, Meg, não desista, venha! 

Falava balançando o pau, já totalmente duro. Era uma visão à qual Meg jamais conseguiria resistir. Chegou por trás dele, passou as mãos no peito do Jorge, inclinou seu corpo sobre o dele e abocanhou o pau tão chamativo. E ele não perdeu tempo para segurar na bunda dela e começar a chupar-lhe a buceta.
Um 69 à beira da piscina. Foi maravilhoso!

Como é bom um casal cheio de tesão estar junto, numa casa sem mais ninguém, com todo o tempo de mundo para darem vazão aos seus desejos!

Das lambidas, ele passou às enfiadas de dedos na buceta de Meg, no cuzinho, e ela quase mordia o pau dele de tanto prazer sentia. Louco para come-la e ela doida para ser comida, não demorou para que ela escorregasse o corpo, levando a bucetinha em direção ao pau que deixara todo melado. Sentou-se nele para cavalgar. Seus cabelos, que normalmente já esvoaçavam quando ela cavalgava, ali esvoaçavam muito mais, graças à brisa marinha. 
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E ela pulou enlouquecida, sentindo o pauzão dele completá-la por inteiro. Abaixava o corpo para beijar o Jorge, para que ele pudesse também beijar-lhe os seios. E quando ele enfiou o dedo em seu cuzinho, ela gozou. Pudera: um pau dentro de si, os seios na boca dele e um dedo no rabinho... quem queria mais do que isso?

Gozou e parou de pular, mas o Jorge mantinha-se impávido colosso. Levantou-se, ainda sem tirar  o pau de dentro dela e continuou metendo, em pé mesmo. Meg segurava nos ombros dele e tinha uma perna levantada pelas mãos fortes do Jorge e ele metia sem parar. 

Quando cansaram da posição, ele sentou-se novamente e ela voltou a ficar sentada em seu pau, agora de costas para ele. E ele bombava sem parar, ela gemia, já falava coisas sem sentido, estava sentindo que vinha um novo orgasmo.

E ele veio, forte como nunca, levando-a a dar um grito de prazer. O Jorge, também já em ponto de gozar, colocou-a de ladinho e meteu por mais alguns minutos até que gozou também.

Suados, cansados, os dois se abraçaram, se beijaram.
- Jorge, e agora, como vai ser? Será que sua mulher não vai desconfiar de nada?
- Vai não, fique tranquila. Mas te garanto que quando eu for a Minas vou me hospedar com vocês e vou te comer muito!
- Combinado! Agora vai trabalhar. Se sua mulher ligar para você e não te encontrar lá, vai desconfiar! 

Ele foi e Meg ficou tomando sol, nadando na piscina, pensando em tudo o que acontecera.

Imaginem a alegria dos dois quando, à tardinha, a esposa do Jorge telefonou dizendo que teria de ficar mais um dia com a irmã! Aquela noite a cama deles quase pegou fogo, de tanto que eles treparam!

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