(escrito
por Kaplan)
Meg foi passar uns dias com um casal nosso amigo que residia à beira-mar.
Era uma bela casa, numa elevação, o que fazia com que eles tivessem uma ampla
visão da praia, do mar, e, ao mesmo tempo, não podiam ser vistos por ninguém.
E a casa deles tinha uma cobertura, com piscina, o que permitia
aos três tomarem sol pelados. Era a primeira vez que Meg e Jorge se viam nus e,
pelo que ela me disse quando voltou, parece que ele gostou tanto de vê-la
quanto ela de vê-lo.
O problema era a esposa, muito amiga e que não admitia liberdades
no casamento. Porém, o tesão estava dominando Meg e Jorge, eles já não sabiam o
que fazer. Meg chegou a pensar em antecipar a volta, antes que acontecesse
algo, apesar de estar com uma vontade louca de experimentar o pauzão dele.
Parecia que não haveria como acontecer algo. Porém... felizmente
sempre existem poréns na vida... Não é que uma irmã da esposa do Jorge, que
morava em cidade próxima, teve um acidente e ligou pedindo para ela ir até lá?
O telefonema chegou à noite e ela foi de manhã bem cedo para a outra cidade.
Como o marido trabalhava e apesar de a Meg ter se oferecido para ir com ela,
mas ela recusou, a ida dela para ver a irmã acabou sendo providencial.
A Meg acordou tarde, e foi tomar um café. Depois, pensando que
estava sozinha em casa, tirou a roupa e foi tomar sol na cobertura. Qual não
foi sua surpresa ao ver o Jorge, nu, deitado na espreguiçadeira, alisando sua
pica que já começava a endurecer... excitou-se e chegou até ele.
- Uai, pensei que você já tinha saído para trabalhar!
- Não, telefonei avisando que iria atrasar um pouco.
- Hummm... cheio de más intenções?
- Pelo contrário, ótimas intenções. Não podemos perder essa
chance, não é, Meg? Vai me dizer que você não está interessada?
- Jorge, claro que estou, você percebeu isso e eu também percebi
seu tesão por mim, mas se sua mulher descobre algo vai ser muito desagradável!
- Você vai contar pra ela?
- Claro que não!
- Então... nem eu... por favor, Meg, não desista, venha!
Falava balançando o pau, já totalmente duro. Era uma visão à qual
Meg jamais conseguiria resistir. Chegou por trás dele, passou as mãos no peito
do Jorge, inclinou seu corpo sobre o dele e abocanhou o pau tão chamativo. E
ele não perdeu tempo para segurar na bunda dela e começar a chupar-lhe a
buceta.
Como é bom um casal cheio de tesão estar junto, numa casa sem mais
ninguém, com todo o tempo de mundo para darem vazão aos seus desejos!
Das lambidas, ele passou às enfiadas de dedos na buceta de Meg, no
cuzinho, e ela quase mordia o pau dele de tanto prazer sentia. Louco para
come-la e ela doida para ser comida, não demorou para que ela escorregasse o
corpo, levando a bucetinha em direção ao pau que deixara todo melado. Sentou-se
nele para cavalgar. Seus cabelos, que normalmente já esvoaçavam quando ela
cavalgava, ali esvoaçavam muito mais, graças à brisa marinha.
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E ela pulou enlouquecida, sentindo o pauzão dele completá-la por
inteiro. Abaixava o corpo para beijar o Jorge, para que ele pudesse também
beijar-lhe os seios. E quando ele enfiou o dedo em seu cuzinho, ela gozou.
Pudera: um pau dentro de si, os seios na boca dele e um dedo no rabinho... quem
queria mais do que isso?
Gozou e parou de pular, mas o Jorge mantinha-se impávido colosso.
Levantou-se, ainda sem tirar o pau de
dentro dela e continuou metendo, em pé mesmo. Meg segurava nos ombros dele e
tinha uma perna levantada pelas mãos fortes do Jorge e ele metia sem parar.
Quando cansaram da posição, ele sentou-se novamente e ela voltou a ficar
sentada em seu pau, agora de costas para ele. E ele bombava sem parar, ela
gemia, já falava coisas sem sentido, estava sentindo que vinha um novo orgasmo.
E ele veio, forte como nunca, levando-a a dar um grito de prazer.
O Jorge, também já em ponto de gozar, colocou-a de ladinho e meteu por mais alguns
minutos até que gozou também.
Suados, cansados, os dois se abraçaram, se beijaram.
- Jorge, e agora, como vai ser? Será que sua mulher não vai
desconfiar de nada?
- Vai não, fique tranquila. Mas te garanto que quando eu for a
Minas vou me hospedar com vocês e vou te comer muito!
- Combinado! Agora vai trabalhar. Se sua mulher ligar para você e
não te encontrar lá, vai desconfiar!
Ele foi e Meg ficou tomando sol, nadando na piscina, pensando em
tudo o que acontecera.
Imaginem a alegria dos dois quando, à tardinha, a esposa do Jorge
telefonou dizendo que teria de ficar mais um dia com a irmã! Aquela noite a
cama deles quase pegou fogo, de tanto que eles treparam!
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