(escrito por kaplan)
Julia e o namorado chegaram em
casa e tiveram a surpresa de ver que estava vazia. Onde estariam os pais e a
irmã dela? Ela não tinha ideia, mas descobriu quando chegou à cozinha e viu um
recado escrito pelo pai, dizendo que ele e a mãe dela tinham saído para visitar
um parente e só voltariam à noite. A irmã não deixou recado, mas para Julia
estava tudo bem, a irmã não iria se importar se chegasse e visse alguma coisa.
- Onde você quer trepar? Hoje
podemos escolher o local!
- No escritório do seu pai, pode
ser?
- Agora!
Correu de mãos dadas com ele,
chegaram ao escritório. Na verdade era um quarto que o pai dela transformara em
escritório, com estantes cheias de livros. O namorado dela ficou louco quando
viu o ambiente e foi tratando de fazer Julia ficar encostada numa das estantes,
foi tirando a saia e a calcinha dela e lambendo sua bundinha, sua xotinha.
Apesar de o pai ter escrito que chegaria mais tarde, a adrenalina corria solta.
E se ele chegasse antes? Ia encontrá-la só de camiseta e o namorado ajoelhado a
lambendo... que loucura!
E ele gostava de chupar uma
bucetinha... demorou-se, deixando-a molhadinha e louca para ir aos finalmentes.
Mas ele não estava com pressa.
Tirou a calça, sentou-se na
cadeira e mostrou a ela seu pau duro. Ela entendeu o recado, ajoelhou-se frente
a ele e começou a fazer o boquete que ele gostava sempre.
Depois de muito chupar, os dois
ficaram totalmente pelados. Um frio percorreu a espinha de Julia. Não podia
deixar de pensar que poderiam ser surpreendidos. Mas fez tudo o que o namorado
queria.
E ele quis, primeiro, comer sua bucetinha por trás. Para isso, fez ela
se apoiar na estante e empinar a bundinha. E meteu, meteu, meteu, e ela gemeu,
gemeu, gemeu...
Ele delirava de tesão, vendo seu
pau entrando e saindo e quando seu corpo encontrava o dela, a bundinha tremia
toda. Depois ele quis come-la pela frente, colocou-a sentada na mesa, entrou
entre suas pernas e enfiou o pau na xotinha novamente. E tome mais bombadas,
primeiro céleres, depois vagarosas, o que deixava Julia enlouquecida.
- Acelera, que estou quase
gozando!
- Ainda não...espera, venha cá!
Ele sentou-se na cadeira e fez
ela sentar-se em seu pau, de costas para ele.
- Quero ver você gozar me
cavalgando...
Ela adorou a ideia. E começou a
pular no pau dele e batia a bunda nas coxas dele e o barulho era coisa de
doido. E ela gozou!
Levantou-se cambaleando, achando
que tudo tinha terminado. Estava enganada. Ele ainda estava disposto a muito
mais!
- Vamos para o sofá agora!
- Espera, vou buscar um lençol.
Saiu correndo, nua, pela casa,
foi até seu quarto, pegou um lençol. Voltou correndo, forrou o sofá. Ele
deitou-se de costas e pediu para ela cavalgá-lo, mas agora de frente para ele.
E assim, mais uma demorada
cavalgada teve lugar, interrompida de vez em quando pelo cansaço dela.
- Chega, meu amor... goza logo,
precisamos acabar com isso por hoje!
- Quero gozar no seu rosto!
- Onde você quiser, mas goze
logo! Me dá seu pau aqui, deixa eu te ajudar!
- Somos dois loucos! Se meus
pais chegam, nos matam!
Arrumou tudo rapidinho, guardou
o lençol, limpou o rosto. Se vestiram e saíram, ela não quis esperar os pais
chegarem, só retornou ao apartamento às 20 horas.
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