quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Julia e o namorado, transando no escritório do pai dela




(escrito por kaplan)

Julia e o namorado chegaram em casa e tiveram a surpresa de ver que estava vazia. Onde estariam os pais e a irmã dela? Ela não tinha ideia, mas descobriu quando chegou à cozinha e viu um recado escrito pelo pai, dizendo que ele e a mãe dela tinham saído para visitar um parente e só voltariam à noite. A irmã não deixou recado, mas para Julia estava tudo bem, a irmã não iria se importar se chegasse e visse alguma coisa.

- Onde você quer trepar? Hoje podemos escolher o local!
- No escritório do seu pai, pode ser?
- Agora! 

Correu de mãos dadas com ele, chegaram ao escritório. Na verdade era um quarto que o pai dela transformara em escritório, com estantes cheias de livros. O namorado dela ficou louco quando viu o ambiente e foi tratando de fazer Julia ficar encostada numa das estantes, foi tirando a saia e a calcinha dela e lambendo sua bundinha, sua xotinha. 

Apesar de o pai ter escrito que chegaria mais tarde, a adrenalina corria solta. E se ele chegasse antes? Ia encontrá-la só de camiseta e o namorado ajoelhado a lambendo... que loucura!
E ele gostava de chupar uma bucetinha... demorou-se, deixando-a molhadinha e louca para ir aos finalmentes. Mas ele não estava com pressa.

Tirou a calça, sentou-se na cadeira e mostrou a ela seu pau duro. Ela entendeu o recado, ajoelhou-se frente a ele e começou a fazer o boquete que ele gostava sempre.

Depois de muito chupar, os dois ficaram totalmente pelados. Um frio percorreu a espinha de Julia. Não podia deixar de pensar que poderiam ser surpreendidos. Mas fez tudo o que o namorado queria. 

E ele quis, primeiro, comer sua bucetinha por trás. Para isso, fez ela se apoiar na estante e empinar a bundinha. E meteu, meteu, meteu, e ela gemeu, gemeu, gemeu...

Ele delirava de tesão, vendo seu pau entrando e saindo e quando seu corpo encontrava o dela, a bundinha tremia toda. Depois ele quis come-la pela frente, colocou-a sentada na mesa, entrou entre suas pernas e enfiou o pau na xotinha novamente. E tome mais bombadas, primeiro céleres, depois vagarosas, o que deixava Julia enlouquecida.

- Acelera, que estou quase gozando!
- Ainda não...espera, venha cá! 

Ele sentou-se na cadeira e fez ela sentar-se em seu pau, de costas para ele.
- Quero ver você gozar me cavalgando...

Ela adorou a ideia. E começou a pular no pau dele e batia a bunda nas coxas dele e o barulho era coisa de doido. E ela gozou!

Levantou-se cambaleando, achando que tudo tinha terminado. Estava enganada. Ele ainda estava disposto a muito mais!

- Vamos para o sofá agora!
- Espera, vou buscar um lençol.

Saiu correndo, nua, pela casa, foi até seu quarto, pegou um lençol. Voltou correndo, forrou o sofá. Ele deitou-se de costas e pediu para ela cavalgá-lo, mas agora de frente para ele. 

E assim, mais uma demorada cavalgada teve lugar, interrompida de vez em quando pelo cansaço dela.

- Chega, meu amor... goza logo, precisamos acabar com isso por hoje!
- Quero gozar no seu rosto!
- Onde você quiser, mas goze logo! Me dá seu pau aqui, deixa eu te ajudar! 

E mais um boquete foi feito, para que o namorado finalmente gozasse no rosto dela.

- Somos dois loucos! Se meus pais chegam, nos matam!

Arrumou tudo rapidinho, guardou o lençol, limpou o rosto. Se vestiram e saíram, ela não quis esperar os pais chegarem, só retornou ao apartamento às 20 horas.

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