quarta-feira, 1 de junho de 2016

Um violeiro sabe dedilhar...

Quem toca viola, tem dedos que fazem maravilhas...até em "violões"... entendem?


 Um violeiro sabe dedilhar...
(escrito por Kaplan)

No interior de Minas, por onde quer que a gente ande, encontra, ainda e sempre, violeiros. Sanfoneiros também, porque uma coisa linda dos tempos mais antigos ainda não morreu: a serenata embaixo da janela da amada. Ah! Romântico demais!

Nas fazendas, então, todo mundo sabe: depois que o trabalho termina, os violeiros entram em ação, cantando músicas sertanejas de verdade, não essas babaquices que são chamadas hoje de sertanejo, sertanejo universitário... não, eles tocam as legítimas músicas sertanejas, que enchem os olhos e o coração da gente! 

A alegria de ouvir uma viola... (foto: Kaplan)
Meg e eu estávamos na fazenda de um casal amigo e uma tarde, já a escuridão chegando, sentados na varanda e bebendo um bom vinho, ela sentada com um short e mostrando suas belas pernas, quando ouvimos a viola e a voz de um camarada que não sabíamos quem era, mas imaginamos que fosse um trabalhador da fazenda. Meg ficou apaixonada com o que ouviu. Claro, ela se lembrou de sua infância, de sua adolescência, no interior, onde era comum se ouvir os violeiros e sanfoneiros todo dia. Na cidade grande... nada! 

Ouvindo, portanto, aquela voz e aquela viola que não sabíamos de onde vinha, ela ficou encantada. Enlevou-se e ficou escutando, tomando vinho e olhando as estrelas que começavam a brilhar no céu escuro.

- Quem é que toca assim?
- É o Ciro, filho de um cabra que trabalha aqui. Ele mesmo é um preguiçoso, já ofereci trabalho pra ele, mas só quer saber de tocar e cantar. Se quiser ouvir mais, te falo onde ele fica todo santo dia, tocando sem parar. Acho que ele pensa que é ou será um grande artista!
Imagina se Meg não iria querer ver o rapaz tocando e cantando. Imaginou que fosse um adolescente, ainda em dúvida sobre o que queria ser, mas, no dia seguinte, ao conhecê-lo, viu que se enganara completamente. O Ciro tinha 28 anos, era um rapagão forte, simpático e que andava sempre com a viola nas costas.

Viu ele passando, o nosso amigo falou que ele estava indo para o recanto onde ficava tocando e ela disse que iria lá para ouvir mais. Comecei a achar que ela não pensava somente em ouvir, mas... quem sabe era só isso mesmo? 

Olha só... a moça da cidade veio me ouvir...
Ela seguiu o Ciro, de longe, não queria que ele mudasse seus hábitos por conta da presença de uma intrusa. Logo viu ele chegando numa clareira, estendendo uma colcha no chão, sentando, pegando a viola e começou a dedilhar. A voz dele era maviosa, os sons da viola eram divinos e naquele silêncio ali apenas os pássaros faziam o acompanhamento.
Ela foi chegando e, em dado momento, ele notou a presença dela.

- Incomodo?
- Não senhora, pode chegar!
- Ciro, eu ouvi você tocando e cantando ontem à noite e fiquei apaixonada. Você tem uma voz linda e toca muito bem, fiquei curiosa e acabei sendo informada de que você vem sempre aqui, não resisti e vim ver você tocar e cantar. Faça de conta que não estou aqui, continue!
- A senhora é que está visitando a fazenda, não é? Vi a senhora chegando com um senhor, deve ser seu marido.
- Sim, é meu marido, ele também gostou muito de te ouvir. Vamos lá, rapaz, manda brasa!

Ele sorriu do jeito engraçado que as pessoas da cidade falavam. Começou a tocar e a cantar e Meg olhava para ele, embevecida, sorrindo. Ciro era uma figura apaixonante mesmo. Ouviu umas dez músicas, depois falou que precisava ir.

- Você estará aqui amanhã, de novo? Nesse horário?
- Sim, com certeza, só não virei se estiver chovendo!
- Posso voltar para ouvir mais?
- Sim senhora!
- Virei só se você prometer que não vai me chamar de senhora. Meu nome é Meg, é assim que todos me chamam. OK?

Ele sorriu e concordou. 

Esse violeiro tá mexendo comigo...
No dia seguinte ela voltou. De shortinho e blusa folgada, tênis, como no dia anterior. Ciro já estava lá, tocando e cantando quando ela chegou, sorriu e sentou na toalha para ouvir. Virou o pescoço com muita rapidez e aquilo doeu. Fez uma careta, ele perguntou o que era e ela contou.

- Posso fazer uma massagem no seu pescoço? Minha mãe sempre tem isso e melhora com a massagem.
- Por favor!

Ela deitou de bruços, com o pescoço ligeiramente erguido e ele sentou ao lado dela e suas mãos fortes massagearam a nuca e os ombros dela. Ela fechou os olhos porque não apenas a dor passou, mas o tesão dela explodiu. Agradeceu, virou o corpo e ficou com a cabeça nas coxas dele, que olhava para ela com seus grandes olhos enfeitiçadores.

- Ciro, eu estou a fim de você...
- Mas a senhr.... desculpe, mas Meg... você é casada, seu marido está ali na casa.
- Esquece isso, meu anjo. Se você está a fim, vamos em frente... não terá problema algum, acredite em mim... Você quer?
- Sim... eu quero, achei você uma pessoa linda, a primeira que me deu valor por aqui.

Ela ficou de pé.

- Tira meu short, Ciro...

Enquanto ele tirava, ela tirou a camiseta e ele ficou admirado da beleza dos seios que surgiram à sua frente. Não era um neófito, sabia das coisas e sua língua lambeu os biquinhos dela, antes que ele os sugasse. Ela gemeu baixinho... mexer nos seios dela era muita provocação... como eram sensíveis!

Nóó´... Ciro, que coisa linda você tem aí...
Só de calcinha, ela quis ver o outro instrumento dele e ele mostrou. Normal, nada de gigantesco nem de anão. Um pau absolutamente normal, como o meu e vários outros que ela conhecera.E é claro que ela o chupou gostosamente, ajoelhada na toalha, ele sentado e a mão dele percorrendo o corpo dela, chegando à bundinha, apertando o cuzinho, descendo mais e entrando na xotinha.

- Seus dedos são maravilhosos, tocando a viola e me tocando... não pare de dedilhar, está me deixando alucinada...

Ele continuou, e ela também não parou de chupar o pau dele. Até que sentiu que era hora de experimentar tudo que o instrumento dele podia lhe dar de prazer.
Sentou nele e pulou bastante. Notou que Ciro devia ser o garanhão das redondezas, porque mantinha o vigor sem parar.  Ela gozou com a cavalgada, mas ele não e a comeu de cachorrinho, de ladinho e de frente. Já exausta, ela notou que ele estava prestes a gozar também.

- Quero beber seu leite! 

Ah... o leite rural.. in natura... delicioso!
Ele não criou caso, levou o pau à boca da Meg que deu umas duas chupadas e sentiu sua garganta recebendo aquele gostoso leite do meio rural. O leite mais nutritivo que existia, segundo ela!

- Ciro, mas isso foi bom demais! Não ponha a roupa, ainda. Quero ver você tocar pelado e eu quero ouvir pelada.

Ele riu. Ria sempre das coisas malucas que a moça da cidade falava. Mas atendeu ao pedido dela e cantou duas músicas. Ela agradeceu, eles se vestiram, ele continuou lá e ela voltou à casa, onde me contou o que acontecera.

- Meu bem, que pena que temos de ir embora amanhã... vamos à tarde? Quero dar mais uma com ele de manhã...deixa?

Claro que ela sempre fazia esses pedidos segurando em meu pau... e como eu poderia negar?

Na manhã seguinte, Ciro pôde experimentar como era comer o cuzinho de uma moça da cidade...

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