quinta-feira, 16 de junho de 2016

Meg me pegou no flagra com a amiga dela

E quando a esposa te pega num flagra não programado? O mundo pode cair... ou não!


Meg me pegou no flagra com a amiga dela
(escrito por Kaplan) 

Silvia, grande amiga de Meg, que morava no Triângulo, apareceu um dia em nosso apartamento. Foi uma festa, havia muito tempo em que não se encontravam e tinham muitas coisas a contar. Como eu sabia que elas tinham um romance também, deixei as duas dormirem no quarto do casal e fui dormir no quarto de hóspedes.   

Saudades de você, quantas saudades!
Antes de pegar no sono, ainda pude ouvir risos, beijos estalados, gemidos... deviam estar matando as saudades pra valer!

Como era a noite de sexta pra sábado, e eu não teria compromisso algum na manhã, fiquei até mais tarde na cama, lendo, esperando ouvir barulho de quando elas se levantassem. Ouvi o barulho do chuveiro e, quando ele parou, dei mais uns minutos para levantar e ir para a cozinha tomar o desjejum.

Surpresa. Silvia estava lá, com a toalha amarrada sobre os seios, espremendo algumas laranjas para fazer um suco.

- Bom dia! Cadê a Meg? Ficou na cama esperando a amiga preparar o lanche? Que coisa feia! Péssima anfitriã, hein?

Ela sorriu.

- Não, ela levantou mais cedo e disse que tinha de ir num lugar ai, eu estava meio dormindo e não entendi direito. Imaginei que não teria problema de eu vir preparar algo para a gente tomar e comer.
- Claro que não tem problema algum, Silvia. Mas podia ter me chamado, eu prepararia tudo!
- Nada, estou acostumada. Senta aí que o suco já vai ficar pronto. 

Não dá pra não ver... que coisa linda!!!
Não demorou muito mesmo não. Então ela sentou-se à minha frente e aí... a toalha, embaixo, ficou meio aberta, e deu pra ver que ela estava sem calcinha... quem disse que eu conseguia tirar o olho? E ela percebeu e nada fez para impedir a visão que eu tinha... meu pau começou a dar sinais de vida e também não procurei esconder.
Ela me olhou, rindo.

- Você se excita tão rápido assim... só de ver um pouquinho?
- Convenhamos que foi um pouquinho, mas de uma coisa maravilhosa!
- A gente ouve elogios de todos os homens, menos dos maridos da gente... eu já fiquei assim, exatamente assim, na frente de meu marido que não deu a menor bola. Olha você! Dá pra ver o quanto te excitei...
- Verdade, excitou mesmo.
- Eu sou muito parecida com a Meg... adoro ver. Posso?
- Fique à vontade! 

Hummm... realmente... muy lindo tu carajo!!!
Ela desceu da cadeira e veio até perto de mim. Primeiro passou a mão sobre a minha calça e depois abriu a braguilha.

- Você sabe que Meg é fã deste cacete seu, não sabe? Ela te elogia tanto...

Engoli em seco. Ela me falava de Meg me elogiando e ali estava eu, louco para traçar a amiga dela... mas não deu para pensar muito sobre isso, porque Silvia curvou-se e começou um boquete. Que beleza... uma chupada e tanto em meu pau, que pulsava dentro da boca dela.

Tirei-lhe a toalha e pude admirar um corpo bonito, muito bonito, com seios redondos e firmes, bunda firme também e uma bucetinha peluda, do jeito que eu gosto!
Começamos a nos beijar, a passar as mãos no corpo...e aí Meg abre a porta da cozinha e nos pega no flagra.

Fiquei meio sem jeito, eu não costumava atacar as amigas dela quando iam em nosso apartamento, mas fiquei mais calmo quando vi que ela sorria ao nos ver nos agarrando.

- Vocês não prestam mesmo... nem me esperaram!

Já foi tirando a roupa e ficando só de lingerie e veio ajudar a amiga a chupar meu pau.
Fomos para a sala, sentei no sofá, Meg, sem tirar a lingerie, só afastou a calcinha pro lado e sentou no meu pau. Silvia subiu no sofá e foi colocar a xotinha em minha boca. Isso é realmente algo divino...

Depois Meg saiu e deu o lugar para a amiga, que sentou-se prazerosamente e me cavalgou. Meg, sentada ao lado, e ainda de lingerie, pegou minha mão e levou-a até sua xotinha. A calcinha continuava puxada pro lado e meus dedos puderam entrar dentro dela e cutucá-la bastante. As duas gemiam. 

Invejem... isso realmente aconteceu!
Não eram egoístas, as duas. Logo Silvia saiu de cima de mim e Meg, abaixando a calcinha, ficou de quatro, me oferecendo a visão magnífica de seu bumbum e de sua xotinha úmida. Enfiei o pau lá dentro e meti. Silvia, ajoelhada ao nosso lado, me beijava, passava as unhas em minhas costas, apertava minha bunda... aí ela virou o corpo e ficou de quatro, por cima da Meg. As duas bundinhas à minha disposição. Fui metendo numa, depois na outra... até ver que Silvia gozava e caía para o lado. Meg virou-se e continuei metendo nela, pela frente, até gozarmos.

Fora algo incrível! E que se repetiu mais uma vez, à tardinha. De noite, elas quiseram ficar sozinhas de novo. Não me incomodei... por que haveria de fazê-lo?


Nenhum comentário:

Postar um comentário