E quando a esposa te pega num flagra não programado? O mundo pode cair... ou não!
Meg me pegou
no flagra com a amiga dela
(escrito
por Kaplan)
Silvia, grande amiga de Meg, que morava no
Triângulo, apareceu um dia em nosso apartamento. Foi uma festa, havia muito
tempo em que não se encontravam e tinham muitas coisas a contar. Como eu sabia
que elas tinham um romance também, deixei as duas dormirem no quarto do casal e
fui dormir no quarto de hóspedes.
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Saudades de você, quantas saudades! |
Antes de pegar no sono, ainda pude ouvir risos,
beijos estalados, gemidos... deviam estar matando as saudades pra valer!
Como era a noite de sexta pra sábado, e eu não
teria compromisso algum na manhã, fiquei até mais tarde na cama, lendo,
esperando ouvir barulho de quando elas se levantassem. Ouvi o barulho do
chuveiro e, quando ele parou, dei mais uns minutos para levantar e ir para a
cozinha tomar o desjejum.
Surpresa. Silvia estava lá, com a toalha amarrada
sobre os seios, espremendo algumas laranjas para fazer um suco.
- Bom dia! Cadê a Meg? Ficou na cama esperando a
amiga preparar o lanche? Que coisa feia! Péssima anfitriã, hein?
Ela sorriu.
- Não, ela levantou mais cedo e disse que tinha de
ir num lugar ai, eu estava meio dormindo e não entendi direito. Imaginei que
não teria problema de eu vir preparar algo para a gente tomar e comer.
- Claro que não tem problema algum, Silvia. Mas
podia ter me chamado, eu prepararia tudo!
- Nada, estou acostumada. Senta aí que o suco já
vai ficar pronto.
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Não dá pra não ver... que coisa linda!!! |
Não demorou muito mesmo não. Então ela sentou-se à
minha frente e aí... a toalha, embaixo, ficou meio aberta, e deu pra ver que
ela estava sem calcinha... quem disse que eu conseguia tirar o olho? E ela
percebeu e nada fez para impedir a visão que eu tinha... meu pau começou a dar
sinais de vida e também não procurei esconder.
Ela me olhou, rindo.
- Você se excita tão rápido assim... só de ver um
pouquinho?
- Convenhamos que foi um pouquinho, mas de uma
coisa maravilhosa!
- A gente ouve elogios de todos os homens, menos
dos maridos da gente... eu já fiquei assim, exatamente assim, na frente de meu
marido que não deu a menor bola. Olha você! Dá pra ver o quanto te excitei...
- Verdade, excitou mesmo.
- Eu sou muito parecida com a Meg... adoro ver.
Posso?
- Fique à vontade!
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Hummm... realmente... muy lindo tu carajo!!! |
Ela desceu da cadeira e veio até perto de mim.
Primeiro passou a mão sobre a minha calça e depois abriu a braguilha.
- Você sabe que Meg é fã deste cacete seu, não
sabe? Ela te elogia tanto...
Engoli em seco. Ela me falava de Meg me elogiando
e ali estava eu, louco para traçar a amiga dela... mas não deu para pensar
muito sobre isso, porque Silvia curvou-se e começou um boquete. Que beleza...
uma chupada e tanto em meu pau, que pulsava dentro da boca dela.
Tirei-lhe a toalha e pude admirar um corpo bonito,
muito bonito, com seios redondos e firmes, bunda firme também e uma bucetinha
peluda, do jeito que eu gosto!
Começamos a nos beijar, a passar as mãos no
corpo...e aí Meg abre a porta da cozinha e nos pega no flagra.
Fiquei meio sem jeito, eu não costumava atacar as
amigas dela quando iam em nosso apartamento, mas fiquei mais calmo quando vi
que ela sorria ao nos ver nos agarrando.
- Vocês não prestam mesmo... nem me esperaram!
Já foi tirando a roupa e ficando só de lingerie e
veio ajudar a amiga a chupar meu pau.
Fomos para a sala, sentei no sofá, Meg, sem tirar
a lingerie, só afastou a calcinha pro lado e sentou no meu pau. Silvia subiu no
sofá e foi colocar a xotinha em minha boca. Isso é realmente algo divino...
Depois Meg saiu e deu o lugar para a amiga, que
sentou-se prazerosamente e me cavalgou. Meg, sentada ao lado, e ainda de
lingerie, pegou minha mão e levou-a até sua xotinha. A calcinha continuava
puxada pro lado e meus dedos puderam entrar dentro dela e cutucá-la bastante.
As duas gemiam.
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Invejem... isso realmente aconteceu! |
Não eram egoístas, as duas. Logo Silvia saiu de
cima de mim e Meg, abaixando a calcinha, ficou de quatro, me oferecendo a visão
magnífica de seu bumbum e de sua xotinha úmida. Enfiei o pau lá dentro e meti.
Silvia, ajoelhada ao nosso lado, me beijava, passava as unhas em minhas costas,
apertava minha bunda... aí ela virou o corpo e ficou de quatro, por cima da
Meg. As duas bundinhas à minha disposição. Fui metendo numa, depois na outra...
até ver que Silvia gozava e caía para o lado. Meg virou-se e continuei metendo
nela, pela frente, até gozarmos.
Fora algo incrível! E que se repetiu mais uma vez,
à tardinha. De noite, elas quiseram ficar sozinhas de novo. Não me incomodei...
por que haveria de fazê-lo?
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