Rapidinhas também são
muito boas, concordam? Mas só de vez em quando...
Pode ser
rapidinha, nunca deixo pra amanhã o que quero fazer hoje!
(escrito por Kaplan)
Erico morava em uma bela
casa, num condomínio. Morava sozinho e, volta e meia, recebia a gostosa
companhia de Anita, que morava três casas acima da dele. Ela aparecia em
algumas manhãs e muitas noites, devido ao fato de o marido estar viajando.
Preferia as noites para que não fosse vista pelos demais vizinhos.
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Oi... adivinha o que estou querendo??? |
Um dia desses, ele estava
sentado na varanda, terminando de ler um jornal, estava quase na hora de sair
para trabalhar. Aí ele vê Anita chegando, num vestido curtinho, linda,
cheirosa, gostosa como sempre.
E ela veio em sua direção,
o que – ele sabia – significava uma vontade imensa de ir pra cama com ele.
Recebeu-a e entraram, não
era bom serem vistos.
- Anita... por que você
não me telefonou? Estou saindo, tenho compromissos na cidade hoje pela manhã
toda. Seu marido já viajou?
- Não, vai viajar à
tardinha, mas não está em casa.
- Puxa vida, sei que é
muito chato te falar isso, porque você sabe que gosto tanto quanto você dos
nossos encontros... mas não vai ser possível!
- Jura, Érico? Estou com
tanta vontade!
- Só posso ficar meia
hora, não mais do que isso, e você sabe que não gosto de fazer as coisas
correndo...
- Pode ser rapidinha,
nunca deixo pra amanhã o que quero fazer hoje!
- Você me enlouquece,
criatura... como posso te negar?
- Não negando... só tire a
sua roupa enquanto eu tiro a minha!
Era impossível ficar
quieto vendo-a desnudar-se. Adorava os seios, a cintura, a xotinha, as nádegas,
enfim, adorava o corpo dela. Resolveu tirar a roupa também, mas não tirou o
olho do relógio.
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Como chupa gostoso essa gata! |
Mal tinha começado a
abaixar a calça e ela, só de lingerie, puxava a cueca dele para baixo,
ajoelhava e chupava.
Nossa... aquilo era bom demais! Será possível que o marido
dela não lhe dava a atenção devida? Devia ser maluco!

Estava tudo muito bom, mas
a meia hora estava acabando e nada de ela gozar. Ele lamentou muito, mas tinha
de ir. Tirou o pau, levou-o à boca da Anita que o chupou, já sabendo que iria
acabar ali. Deixou que ele gozasse, levantou-se e começou a se vestir.
- Anita, meu anjo... venha
pra cá hoje à noite, depois que seu marido viajar. Prometo que o gozo que você
não teve agora, você terá duplicado esta noite. Mas eu, realmente, preciso ir.
- Eu sei, não se incomode,
já fiquei satisfeita. Também não preciso gozar em todas, né? Eu sabia que numa
rapidinha isso é fatal. Mas eu virei cobrar sua promessa. Vamos ver se você
consegue cumpri-la a contento!
Riram, depois ele saiu,
verificou que na vizinhança não havia nada suspeito, ela saiu, voltou pra casa,
ele pegou o carro e foi pra cidade.
À noite, ele cumpriu a promessa!
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