quinta-feira, 9 de junho de 2016

Pode ser rapidinha, nunca deixo pra amanhã o que quero fazer hoje!



 Rapidinhas também são muito boas, concordam? Mas só de vez em quando...

Pode ser rapidinha, nunca deixo pra amanhã o que quero fazer hoje!
(escrito por Kaplan)


Erico morava em uma bela casa, num condomínio. Morava sozinho e, volta e meia, recebia a gostosa companhia de Anita, que morava três casas acima da dele. Ela aparecia em algumas manhãs e muitas noites, devido ao fato de o marido estar viajando. Preferia as noites para que não fosse vista pelos demais vizinhos. 

Oi... adivinha o que estou querendo???
Um dia desses, ele estava sentado na varanda, terminando de ler um jornal, estava quase na hora de sair para trabalhar. Aí ele vê Anita chegando, num vestido curtinho, linda, cheirosa, gostosa como sempre.

E ela veio em sua direção, o que – ele sabia – significava uma vontade imensa de ir pra cama com ele.
Recebeu-a e entraram, não era bom serem vistos.

- Anita... por que você não me telefonou? Estou saindo, tenho compromissos na cidade hoje pela manhã toda. Seu marido já viajou?
- Não, vai viajar à tardinha, mas não está em casa.
- Puxa vida, sei que é muito chato te falar isso, porque você sabe que gosto tanto quanto você dos nossos encontros... mas não vai ser possível!
- Jura, Érico? Estou com tanta vontade!
- Só posso ficar meia hora, não mais do que isso, e você sabe que não gosto de fazer as coisas correndo...
- Pode ser rapidinha, nunca deixo pra amanhã o que quero fazer hoje!
- Você me enlouquece, criatura... como posso te negar?
- Não negando... só tire a sua roupa enquanto eu tiro a minha!

Era impossível ficar quieto vendo-a desnudar-se. Adorava os seios, a cintura, a xotinha, as nádegas, enfim, adorava o corpo dela. Resolveu tirar a roupa também, mas não tirou o olho do relógio. 

Como chupa gostoso essa gata!
Mal tinha começado a abaixar a calça e ela, só de lingerie, puxava a cueca dele para baixo, ajoelhava e chupava. 

Nossa... aquilo era bom demais! Será possível que o marido dela não lhe dava a atenção devida? Devia ser maluco!


Fez Anita curvar-se, apoiando-se no braço de um sofá e enfiou seu pau na xotinha dela, por trás. Foram muitas estocadas que ele deu, antes de sentar-se e deixá-la cavalgá-lo. E ainda a deixou deitada no sofá, de costas, e ele tornou a meter por trás.

Estava tudo muito bom, mas a meia hora estava acabando e nada de ela gozar. Ele lamentou muito, mas tinha de ir. Tirou o pau, levou-o à boca da Anita que o chupou, já sabendo que iria acabar ali. Deixou que ele gozasse, levantou-se e começou a se vestir.

- Anita, meu anjo... venha pra cá hoje à noite, depois que seu marido viajar. Prometo que o gozo que você não teve agora, você terá duplicado esta noite. Mas eu, realmente, preciso ir.
- Eu sei, não se incomode, já fiquei satisfeita. Também não preciso gozar em todas, né? Eu sabia que numa rapidinha isso é fatal. Mas eu virei cobrar sua promessa. Vamos ver se você consegue cumpri-la a contento!

Riram, depois ele saiu, verificou que na vizinhança não havia nada suspeito, ela saiu, voltou pra casa, ele pegou o carro e foi pra cidade.

À noite, ele cumpriu a promessa!

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