Secretárias precisam ser eficientes, mas nem sempre dão conta de tudo... precisam de ajuda. E que ajuda!
Preciso de um assistente!
(escrito por Kaplan)
Romilda era secretária de
um advogado, cujo escritório era bem conceituado. Trabalhava como
recepcionista, cuidava da agenda de todos. Era muito querida, mas havia um
advogado pelo qual ela tinha predileção, que era o Dr. Alípio. E ele também
gostava muito dela, era comum os dois, quando, por acaso, ficavam sozinhos,
darem uns beijos e amassos. Nada mais poderia acontecer ali, nem fora dali,
porque ele era casado...
Já falei que Cupido ajuda
muito aos amantes? Pois é... ajudou esses dois também!
Tudo porque o patrão
começou a reclamar que o escritório estava muito bagunçado. Ela não gostou da
crítica e falou claramente com ele.
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Chama isso de bagunça, patrão??? |
- Olha, doutor, eu
reconheço que está meio bagunçado sim, mas o senhor há de convir que por aqui
corre uma quantidade de papeis que deixa qualquer um louco. Eu confesso ao
senhor, está difícil demais colocar tudo em ordem. Vocês todos são testemunhas,
eu não paro um minuto... não me leve a mal, mas preciso de um assistente, aí eu
deixo pra ele a tarefa de arquivar e guardar essa montanha de papeis.
- Não, Romilda. O
escritório está bem, temos muitos clientes, mas meus gastos são muito grandes
também. Não posso contratar nem um estagiário, quanto mais um efetivo.
- Bem, eu posso fazer
horas extras, depois do expediente, mas duvido que consiga colocar em ordem em
poucos dias...
Como os demais advogados
ouviram esse diálogo, o Dr. Alípio logo teve uma brilhante ideia.
- Doutor, eu acredito que
a Romilda tem razão, sim. De fato, escritórios de advocacia trabalham com
papeis, essencialmente com papeis e eles vão se acumulando, não podem ser
arquivados diariamente, é preciso esperar o processo ser concluso... se o senhor não se incomodar, eu posso ajudar
a Romilda, ficando mais uma hora depois do expediente. E isso não terá custo
algum, já que eu não trabalho por hora.
- E o que sua esposa vai
dizer, Alípio? Vendo você chegar mais tarde... também sou casado e sei que as
nossas patroas não gostam muito disso!
- Concordo, mas não terei
este problema. Minha esposa está fazendo faculdade e as aulas são à noite,
então nós nos encontramos só na hora em que ela chega, quase meia noite. Claro
que eu vou dizer a ela que ficarei um tempinho a mais por aqui, mas não teremos
problemas.
- Acha que isso resolve,
Romilda?
Com o coração aos pulos,
porque ela entendeu o que o dr. Alípio pretendia, ela disse que qualquer ajuda
seria bem vinda. Então combinaram que ela faria uma hora extra durante uma
semana e, ajudada pelo dr. Alípio, provavelmente conseguiria arrumar todos os
arquivos. Depois veriam se haveria necessidade de mais tempo.
A hora extra começou no
dia seguinte! Os dois mal podiam acreditar que teriam algumas horas e alguns
dias para eles.
Depois que todos saíram,
os dois conversam um pouco.
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Tá gostando do lance, safadinho? |
- Sua estratégia foi
ótima, Alípio. Vamos poder fazer muita coisa. Mas... vamos arrumar algumas
coisas primeiro? Se amanhã não tiver nada arrumado por aqui, acho que vai dar
confusão.
Então eles fizeram uma
hora extra, arrumando tudo que foi possível. Depois... a festa começou.
Ele sentou-se e ela chegou
bem perto dele, começou a desabotoar a camisa dele e ele fez a mesma coisa com
a blusa dela, tirando-a e deixando aparecer os fartos seios espremidos num
sutiã. Ele se levantou, depois, sentou-a e tirou-lhe a saia. Ela olhava,
embevecida, o que ele fazia, adorou ver que ele não era de rodeios, já foi
tirando a calcinha dela, ajoelhando-se e lambendo ardorosamente a xotinha. Que
língua tinha o Alípio! Não era a toa que ele ganhava muitas causas... com
aquela língua deveria pronunciar palavras maravilhosas, citar jurisprudências,
e a esposa dele devia ser muito feliz!
Ela mesma arrancou o
sutiã, de tão excitada ficou com as lambidas dele. Tinha de retribuir, e foi o
que ela fez, puxando-o para cima, tirando a calça dele, para conhecer ao vivo e
a cores o instrumento que, até então, ela só tinha apalpado por cima da calça.
Tão potente quanto a língua, pensou ela e tratou de colocar na boca, engolir o
máximo que pôde, lamber tudo, pegar nas bolas, colocá-las na boca. E ela mesma
puxava os biquinhos dos seios, cada vez mais excitada com o que estava
acontecendo por ali.
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Virgem santa, que a fome era tanta... |
Estava louca para ser
comida. E ele a atendeu, mas antes fez uma espanhola, colocando seu pau entre
os grandes seios dela, que conseguiu abaixar o pescoço e colocar a boca pronta
para receber o pau dele quando ele fazia o vai e vem em seus seios.
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Ai... que pau maravilhoso... entra!! |
E então, ela pôde
experimentar o que aquele pau fazia. Curvou-se, apoiada na mesa, e recebeu a
pica em sua xotinha, por trás. Bombadas e mais bombadas que fizeram com que ela
gozasse bastante.
Beijaram-se,
apaixonadamente, enquanto se vestiam. Tiveram de manter a compostura no
corredor e no elevador, porque havia câmeras de segurança. Mas já sabiam, que
nos próximos dias, os serões seriam oficialmente de uma hora, com direito a
mais uma...
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