Outro relato que descobri
no caderno da Meg. Ela trabalhara, por quatro meses, como secretária de um
executivo cuja funcionária tirara licença maternidade.
Quando o gato sai os ratos tomam conta
(escrito por Kaplan)
No escritório só ficavam
ela, o executivo Dante e um ajudante, Silas. Ela se entendia muito bem com os
dois, mais com o Silas, porque passavam muitas horas juntos. O patrão, Dante,
saía muito. E o Silas realmente se encantou com Meg e andou tentando alguma
coisa.
Ela ficou preocupada. Mas
gostou, como escreveu.
“Não sei o que fazer. Estou adorando trabalhar, acho até que depois que
minha amiga voltar, vou procurar um emprego. Mas não sei o que fazer com o
Silas, que trabalha comigo. Ele é muito lindo, tem 20 anos. Imagina só, eu já
tenho 42, poderia ser a mãe dele. Mas ele está muito vidrado em mim. Quando eu
vou com uma saia mais curta, então, ele fica indócil, tentando ver algum
lance... no começo eu até o ajudava, abria as pernas “distraidamente” e ele via
minha calcinha.
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Preciso homenageá-la... preciso! |
Teve um dia que ele correu para o banheiro e trancou. Fui atrás e
fiquei escutando, vi que ele batia uma bela punheta em minha homenagem.
Mas eu levava na brincadeira, até o dia em que ele me deu uma
cantada. Aí eu vi que a coisa tinha assumido um ar bem mais sério do que eu
pensava. Não queria magoá-lo, então falei com ele que não devia ter nada entre
a gente, porque em ambiente de trabalho só deve ter amizade, não sexo. Ele me
argumentou que eu não trabalhava ali, só estava quebrando o galho, ia ser por
poucos meses e depois ele nunca mais me veria.
Puxa vida, argumento ótimo. Não sabia o que retrucar. Dei um beijo
nele e falei que iríamos ficar só naquele beijo.
O meu problema não era transar ou deixar de transar com ele. O meu
problema é que eu estava louca para dar pro Dante, meu patrão por quatro meses.
Eu sabia que minha amiga e ele transavam regularmente. Ela me avisou que ele
era muito sedutor e que iria tentar me seduzir. Nem foi necessário. Sem que ele
fizesse nada, sequer falasse, eu fiquei seduzida. E estava muito afim.
Tentei esquecer o Silas e me concentrei no meu objetivo. E num dos
poucos dias em que Dante ficou até o fim do expediente, assim que o Silas saiu,
consegui. Dei uma sorte danada, pois estava com uma blusa tomara que caia e uma
saia curta, com uma meia-calça.
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Fico bem de gravata? |
Quando vi o Dante sentado, sentei-me na mesa e comecei a sedução.
Ele estava de camisa social e gravata, mas sem o paletó. Sempre achei isso
muito sexy, e falei com ele, que riu. Então ousei, joguei tudo que sabia de uma
vez só: peguei na gravata dele e tirei-a.
Levantei da mesa, tirei a blusa e
coloquei a gravata em mim. Seios nus e gravata, uma combinação eletrizante. Ele
ficou boquiaberto. Sem dar chance a ele de querer mudar o jogo, tirei a saia e
apareci só com a meia-calça. Minha única veste era a gravata dele em meu
pescoço.
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E a meia-calça, sem mais nada... |
Tirei-a, cheguei meu corpo perto dele e encostei meus seios na
cabeça dele. Afastei-me e, sensualmente, como se estivesse dançando, fui
tirando a meia-calça e fiquei completamente nua. Sentei na mesa, bem em frente
a ele. Minha bucetinha estava bem próxima do rosto do Dante, que ainda parecia
paralisado com o que eu fazia.
Beijei-o e ai finalmente ele acordou. Mamou em meus seios,
deliciosamente. Inclinei meu corpo, oferecendo minha bucetinha a ele que na
mesma hora começou a me dar uma chupada – divina, por sinal . Gemi feito louca,
aquilo era bom demais! Enfiou o dedo lá e ficou me cutucando sem parar.
Foram
longos minutos até que ele concluísse a chupada que me dava. Levantou-se, tirou
a roupa. Belo pau! Belíssimo! Grande, e já foi enfiando e me socando sem parar.
Eu tinha vontade de gritar, mas é claro que não podia, então eu mordia minha
mão e parava de morder, pedia pra ele meter com mais força ainda, gozei
lindamente e ele continuava metendo, vi que ele não gozara, consegui fazer ele
parar de me bombar e fui chupar aquele pau que me dera aquele gozo fantástico.
Deu uma zebra monumental na hora em que ele gozou em minha boca. A
porta abriu e o Silas entrou. Nos viu naquela posição, arregalou os olhos.
Pediu desculpas, tinha esquecido o livro que precisava ler para uma prova.
Pegou o livro e se retirou, sem sequer olhar pra nós.
Olhei para o Dante, ele olhou pra mim. Nada mais tínhamos a fazer.
Fomos embora e eu fiquei pensando no Silas.
No dia seguinte, quando cheguei, ele já estava lá. Com a cara mais
triste do mundo. Coloquei minha bolsa na mesa e fui até a mesa dele. Sem saber
como começar, perguntei se ele tinha ido bem na prova. Ele olhou bem nos meus
olhos. Vi que os dele estavam vermelhos, ele tinha chorado, com certeza. Me
devolveu a pergunta: Depois do que vi aqui ontem, você acha que eu tinha
condições de fazer alguma prova bem?
Me afastei, porque ouvimos que Dante chegava. Alegre, cumprimentou-nos
e olhou a agenda. Teria de sair dali a pouco. Ficamos todos em silêncio, apenas
eu falava algo quando o telefone tocava, geralmente era para o Dante, passava a
ligação para ele.
Quando ele saiu, criei coragem pra fazer a única coisa certa. Não
podia judiar tanto do Silas. Ele não merecia isso, me amava, um amor sem
futuro, mas me amava, e eu gostava muito dele também.
Então, sabendo que Dante não voltaria tão cedo, tranquei a porta
do escritório, me despi e cheguei perto dele totalmente nua. Ele levou um susto
quando me viu daquele jeito. Ficou parado, estático, mas seus olhos percorriam
meu corpo por inteiro. Falei: Quero ser sua hoje, Silas. Te devo essa, meu
querido. Vem, me abrace!
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Hoje sou sua! me devore! |
Ele levantou, me abraçou, nos beijamos e senti as mãos dele
passando em meus seios. Falei com ele para fazer tudo que ele tinha vontade. E
ele fez mesmo.
Me beijou, mamou, me chupou, adorou meu boquete. Me comeu do
jeito que eu gosto, sentado e eu o cavalgando, de costas pare ele. Senti o dedo
dele entrando em meu cuzinho.
Ele merecia, deixei que ele fizesse anal comigo.
Gozou dentro de mim. Estava feliz, sua carinha tinha mudado completamente!
Aí tive de me desdobrar para atender aos dois... e aquele ainda
era o primeiro mês de trabalho meu, ainda faltavam três. Fui muito comida por
eles. Kaplan sempre notava minha cara de felicidade ao chegar, me perguntava o
que era, mas eu não contei a ele o verdadeiro motivo.
Escrevo este caderno,
espécie de diário que ele vai achar um dia, ler e compreender.
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