Patrão e empregada, secretária... a gente ouve falar bastante... mas patroa e empregado? É... acontece também!
Comendo a patroa, porque ela quis
(escrito por Kaplan)
Sim, há patroas que
desejam seus empregados e acabam conseguindo. Aliás, acho que é até mais fácil
para uma patroa conseguir do que o contrário.
Carla era uma dessas.
Arquiteta, tinha um escritório com alguns empregados e estagiários. Nem sempre
a escolha do empregado ou estagiário levava em conta apenas o currículo do
candidato. Ele tinha de ser bonito, gostoso e cheiroso, critérios que ela mesma
determinou para escolher seus auxiliares.
E quando cismava que um
podia ser “a próxima vítima”, fazia de tudo para seduzi-lo. Que ela se
lembrasse, apenas um, entre mais de dez que trabalharam com ela, recusou ter
algum relacionamento sexual com ela. Ela não se incomodou, ficou chateada
porque achava ele delicioso, mas não o demitiu. Era competente.
Um de seus arquitetos
auxiliares casou-se e mudou de cidade. Era um dos bons trepadores, na análise
dela. Ficou lamentando o fato de ele se mudar. Bem, precisava de outro. Pegou
os currículos que já tinha recebido e foi examinar alguns. Entrevistou uma meia
dúzia, até que o Tarcísio chegou para ser entrevistado.
“É este, não tenho dúvida.
Adorável!”
Mostrando pra ele, ele anima! (foto: Kaplan) |
Contratou-o e, algumas
semanas mais tarde, entendeu que já poderia dar o bote. E para isso, nada como
deixá-lo de castigo após o expediente. No dia, ela foi com uma saia, não muito
curta, nem muito comprida, uma blusa de manga comprida e de abotoar e, depois
que todos saíram e só ficaram ela e o Tarcísio, ela, logicamente abriu o botão
superior o que permitiria a ela exibir partes de seus seios para ele.
O motivo para a reunião
fora do horário de trabalho era simples: ela queria saber dele como estava se
sentindo trabalhando ali, que projetos ele tinha...coisas bem banais, mas o
Tarcísio não era bobo não... vendo os botões abertos, conseguindo enxergar algo
lá dentro, e vendo a banalidade do assunto da reunião, ele, que já tinha sido
alertado por um colega que já usufruíra das graças da Carla, logo sacou o
interesse dela. E foi dando corda, até que ela não resistiu mais e chegando bem
perto dele, segurou-lhe a gravata e começou a passar o dedo na camisa dele... e
da camisa ela passou para a calça... e ele só observando...
Ela sentou na mesa dele,
boa parte das coxas dela – belas coxas, por sinal – ficou visível.
- Gosta de mim, Tarcísio?
- Claro, nunca tive uma
patroa tão bonita, inteligente e competente...
Ela só abaixou o corpo
dando o maior lance de seios para ele e, atrevida, passou a mão no pau dele por
cima da calça. Vendo que ele sorria e não demonstrava contrariedade, ela abriu
a braguilha e puxou o pau para fora.
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Slurp... gostoso!!! |
- Hmmmm... que
interessante este seu instrumento... com licença!
Abriu a boca e colocou-o lá
dentro. Tarcísio exultava, o que o colega lhe dissera não era mentira, a patroa
sabia das coisas... como chupava bem!
Ela o fez levantar-se,
tirou a calça dele, a cueca foi junto e ela pôde chupar mais à vontade, também
pegar nas bolas e lamber as duas, passar a mão por debaixo das bolas e chegar
até o cu... ele estava admirado da competência dela!
Puxou-a para cima. Já não
eram patroa e empregado. Eram homem e mulher, ansiosos por uma transa. Tirou a
camisa dela e mamou nos belos seios, tamanho médio, firmes...
Ela mesma abaixou o zíper
da saia e a tirou. Tinha ido com uma calcinha fio dental que deixava seu bumbum
todo à mostra, o que ele gostou muito de ver.
Abaixou a calcinha até os
joelhos e lambeu-lhe a bunda, apertou-a,passou a mão entre as nádegas, chegou à
xotinha e ouviu os gemidos da patroa.
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Que beleza de buceta... uau!!! |
Acabou de tirar-lhe a
calcinha, colocou-a semi-deitada na mesa e sua língua e seu dedo se
encarregaram de fazer Carla gemer e suspirar. Não se enganara quando o
escolheu. E sabia que teria transas maravilhosas como aquela que estava tendo.
Deu pra ele em pé, curvada
sobre a mesa. Como ele bombou e como ela gostou! Gozou como poucas vezes havia
conseguido com seus amantes de ocasião.
Menos de um ano depois
disso, Tarcísio e Carla se tornaram sócios: na empresa e na cama, porque se
casaram. Depois de muito procurar, ela, finalmente, encontrara o homem de sua
vida!
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