terça-feira, 14 de junho de 2016

O reencontro de Meg com seus três colegas de faculdade

Reencontro com colegas que eram bons trepadores... quer coisa melhor?


O reencontro de Meg com seus três colegas de faculdade
(escrito por Kaplan)

Chego em casa, deviam ser umas 20 horas, vejo todas as luzes apagadas, apenas do quarto vinha uma tênue iluminação. Devia ser do abajur.   

Nua e sorrindo... alguma coisa boa rolou por aqui!
Ao chegar lá, me deparo com Meg deitada, nua, cara de cansada, mas com um grande sorriso nos lábios.

- Alguma coisa muito boa aconteceu aqui esta tarde, pelo visto!
- Maravilhosa coisa! Lembra dos meus colegas da faculdade? Virgilio, Julio e Gabriel?
- Lembro sim. Fazia tempo que vocês não se viam! Acho que a última vez que você falou neles... deixa eu ver, deve ter uns cinco anos! A gente ainda morava naquela cobertura que depois ficou inviável por causa dos prédios que construíram em volta. Fazia muito tempo!

- Sim, fazia. E hoje me aparecem os três aqui, de uma vez só! Nem te conto o quanto eu dei hoje, e chupei também...
- Conta sim, sabe que gosto de ouvir!
- Eu sei, vou contar, claro que vou. Mas foi assim, uns 5 minutos depois que você saiu, ouvi a campainha. Como eu não estava esperando ninguém, imaginei que era você mesmo, talvez tivesse esquecido alguma coisa. E você lembra que me deixou pelada, não foi? 

São vocês!!! que maravilha!!!
- É verdade... peladinha de tudo!
- Como eu achava que era você, fui abrir a porta do jeito que eu estava. Só que quando olhei no olho mágico e vi os três, eu dei um grito de surpresa e alegria e nem me lembrei que estava nua, abri a porta e pulei no primeiro que apareceu!
- No corredor... maluca!
- Nem lembrei onde estava! Pulei e ele rodou o corpo e os outros dois pegaram na minha bunda, e fomos entrando já na farra. Quando dei por mim, os três já estavam pelados também e já vinham pra cima de mim. Tive de estabelecer uma barreira, primeiro eu queria conversar, saber o que andavam fazendo, etc e tal.

Muito a contra-gosto eles toparam conversar e aí, depois de um bom papo, o Gabriel começou a me passar a mão e como todos eles sabem de meus segredos mais íntimos, já vieram dois me mamar, porque sabiam que eu ia ficar “acesa”, como, de fato, fiquei. Coloquei os três sentados aqui na cama e fui fazer um boquete neles.

Chupei o pau do Virgilio primeiro, depois o do Gabriel e finalmente o do Julio. Me elogiaram, falaram que eu não tinha perdido a competência... gracinha, eles! 

Slurp... quantos paus... adoro isso!
- Tá contando, né? Três chupadas. E, em seguida, três trepadas. Seguiram a mesma ordem do boquete: Virgilio, Gabriel, Julio. Já com o Gabriel eu tinha conseguido meu primeiro gozo da tarde. O Julio eu deixei gozar sozinho, porque ainda estava sem forças.

- Eita... parece que foi muito bom mesmo! Você, sem forças? Primeira vez!

- Então... aí fomos pra cozinha, bebemos suas cervejas e eles se lembraram de uma brincadeira que fiz na época. Enfiaram os paus dentro dos copos e lá fui eu beber cerveja no pau! Mais três belas chupadas de paus cheios de cerveja. A ordem foi modificada por eles: primeiro o Gabriel, depois o Julio e finalmente o Virgilio. E ai, me puseram deitada na mesa, derramaram cerveja nos seios e na xotinha e os três vieram me chupar ao mesmo tempo. Gabriel na xotinha, Virgilio e Julio um em cada peito. E depois cada um foi subindo na mesa e me comendo de papai e mamãe. 

Eu mereço...tudo de bom!
Eu já estava pra lá de Bagdad e pelas inversões que eles tinham feito, já sabia que teria mais uma rodada. E teve mesmo. Afinal, era a vez do Julio ser o primeiro. Fomos pra sala e o sofá é que sofreu. De novo, uma rodada de boquetes, começando pelo Julio, passando pelo Gabriel e terminando no Virgílio. E quando eles resolveram me comer de novo, eu avisei que tinha de ser do meu jeito, que eles sabiam direitinho como era. Então o Julio deitou no tapete para eu cavalgá-lo, depois cavalguei o Gabriel e por último pulei feito louca no pau do Virgilio, onde gozei mais uma vez.

- E depois, rolou DP?

- Não, eles falaram que isso vai ser no próximo dia que vierem aqui. Eu agradeci, porque não iria aguentar mais nada hoje. E isso se aplica também ao senhor, não adianta ficar me mostrando que está de pau duro. Eu não vou aguentar, querido, amanhã é outro dia, vamos trepar bastante... mas hoje não!

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