segunda-feira, 13 de junho de 2016

Fantasiados de árabes, eles transaram no mato

Ah.. carnavais... os de antigamente, privados, eram tão bons!!!


Fantasiados de árabes, eles transaram no mato
(escrito por Kaplan) 

Nós tínhamos turmas bastante animadas. Festas sem parar, encontros nos sítios dos amigos mais abonados, ménages, swings... rolava de tudo.

No carnaval, ninguém ia pra rua ou para clubes. Fazíamos nosso próprio carnaval, sempre em algum sítio ou fazenda, todo mundo ajudava na decoração, na compra de bebidas e comidas, passávamos três ou quatro dias lá e acontecia de tudo que se possa imaginar.

Concursos de fantasias. Todo ano tinha e sempre com alguma ideia “inovadora”.  E numa dessas festas que tinha concurso de fantasia é que aconteceu o que vou narrar. 

Meg tinha providenciado uma fantasia de árabe. Claro que era uma roupa usada por uma amiga dela que fazia dança do ventre e que emprestou tudo. E também é lógico que Meg dispensou uma determinada peça da fantasia. Sim, amigos e amigas, justamente a calcinha é que foi dispensada. 

Que belas... (foto: Kaplan)

Não era problema, pois todas as mulheres se esmeravam em fantasias supersensuais e muitas também dispensavam ou a calcinha ou o sutiã, ou os dois, dependendo de qual fantasia era.

Quando alguém marcava o carnaval da turma, as mulheres enlouqueciam, cada uma querendo se superar na fantasia em relação ao carnaval anterior. E elas é que bolavam as fantasias dos maridos ou namorados, de modo que a festa transcorria sempre muito legal.

Bem, ela foi de árabe, como eu disse e quando estava conversando com uma amiga, fantasiada de grega antiga, viu nosso amigo Nivaldo que também estava vestido de árabe. O interessante é que eles acabaram se tornando o único casal cuja fantasia coincidia.

- Meu bem – me disse Meg – isso é um sinal claro de que meu parceiro este carnaval será o Nivaldo, não te parece?
- Mesmo que eu não ache, você já achou e está encerrado o assunto, não é?

Ela passou os braços em torno do meu pescoço, me deu um sonoro e longo beijo.

- Já te falei que você é o melhor marido do mundo?
- Já. E eu já falei que você é a esposa mais gostosa? E mais safadinha?

A esposa do Nivaldo... que gata!
 Ela riu e já foi se esgueirando pro lado do Nivaldo, que era casado. Mas ali, naquele grupo, não rolava ciúme e quando a esposa dele viu o motivo de ela estar cercando o marido, falou que ia me agarrar. 

Meg incentivou, dizendo que eu já tinha falado que ela estava linda! E que eu ia dar um jeito de ficar com ela. Feliz da vida, a esposa do Nivaldo veio para o meu lado e aquele carnaval foi nosso. Ela estava com uma fantasia simples, mas bem sexy.

Começamos a beber, a dançar, os pares trocados iam se formando, de repente eu não vi mais a Meg nem o Nivaldo. Comentei com a esposa dele e ela falou que eles não tinham ido para quarto nenhum, ela não vira ninguém passando.

- Vamos sacanear os dois? Vamos procurá-los e ver o que eles estão fazendo?

Ela adorou a ideia, então saímos à francesa e fomos dar uma olhada ao redor. Nada. 

- Sabe onde eles devem estar? No pomar, naquelas fileiras de laranjeiras, ou então no meio das bananeiras. 

Ah.. como gosto de pegar nisso...
Fomos lá ver. E acertamos. Lá estavam os dois, já em plena função, se beijando, arrancando as fantasias, e as mãos percorriam os corpos... ficamos cheios de tesão vendo aquilo. E nossas mãos também começaram a explorar o corpo um do outro, enquanto víamos e não tirávamos os olhos dos dois.

E lá estava Meg, toda serelepe, fazendo o boquete no Nivaldo, que até fechava os olhos e inclinava a cabeça de tão bom que estava achando! Foi só eu olhar para a esposa dele que ela entendeu e veio me fazer boquete também. Elas gostavam de imitar!

E logo o Nivaldo estava metendo na Meg, que se agachara, estava de quatro e ele enfiando a vara na xotinha dela e bombando e quase jogando-a no chão de tanta força que fazia. Chegamos a escutar os gemidos dela e aquilo só aumentava nosso tesão. 

Ver os dois nos esquentou... que beleza!
Nos beijamos, esquecemos de Meg e Nivaldo, ela pegou meu pau  e fez ele endurecer ao contato de seus dedinhos, e então fizemos um belo 69. Acho que ela fez barulho de propósito, para os dois ouvirem, e de fato eles ouviram e caminharam até onde a gente estava, então fizemos o troca troca juntos. Que foi bem legal.
Era hora de voltar para a festa. Vestimos nossas fantasias e retornamos. Já havia poucas pessoas dançando, e os quartos estavam repletos de pares...
Carnavais bons eram os que a gente organizava!


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