Ah.. carnavais... os de antigamente, privados, eram tão bons!!!
Fantasiados
de árabes, eles transaram no mato
(escrito
por Kaplan)
Nós tínhamos turmas bastante animadas. Festas sem
parar, encontros nos sítios dos amigos mais abonados, ménages, swings... rolava
de tudo.
No carnaval, ninguém ia pra rua ou para clubes.
Fazíamos nosso próprio carnaval, sempre em algum sítio ou fazenda, todo mundo
ajudava na decoração, na compra de bebidas e comidas, passávamos três ou quatro
dias lá e acontecia de tudo que se possa imaginar.
Concursos de fantasias. Todo ano tinha e sempre
com alguma ideia “inovadora”. E numa
dessas festas que tinha concurso de fantasia é que aconteceu o que vou narrar.
Meg tinha providenciado uma fantasia de árabe.
Claro que era uma roupa usada por uma amiga dela que fazia dança do ventre e
que emprestou tudo. E também é lógico que Meg dispensou uma determinada peça da
fantasia. Sim, amigos e amigas, justamente a calcinha é que foi dispensada.
Que belas... (foto: Kaplan) |
Não era problema, pois todas as mulheres se
esmeravam em fantasias supersensuais e muitas também dispensavam ou a calcinha
ou o sutiã, ou os dois, dependendo de qual fantasia era.
Quando alguém marcava o carnaval da turma, as
mulheres enlouqueciam, cada uma querendo se superar na fantasia em relação ao
carnaval anterior. E elas é que bolavam as fantasias dos maridos ou namorados,
de modo que a festa transcorria sempre muito legal.
Bem, ela foi de árabe, como eu disse e quando
estava conversando com uma amiga, fantasiada de grega antiga, viu nosso amigo
Nivaldo que também estava vestido de árabe. O interessante é que eles acabaram
se tornando o único casal cuja fantasia coincidia.
- Meu bem – me disse Meg – isso é um sinal claro
de que meu parceiro este carnaval será o Nivaldo, não te parece?
- Mesmo que eu não ache, você já achou e está
encerrado o assunto, não é?
Ela passou os braços em torno do meu pescoço, me
deu um sonoro e longo beijo.
- Já te falei que você é o melhor marido do mundo?
- Já. E eu já falei que você é a esposa mais
gostosa? E mais safadinha?
![]() |
A esposa do Nivaldo... que gata! |
Ela riu e já foi se esgueirando pro lado do
Nivaldo, que era casado. Mas ali, naquele grupo, não rolava ciúme e quando a
esposa dele viu o motivo de ela estar cercando o marido, falou que ia me
agarrar.
Meg incentivou, dizendo que eu já tinha falado que ela estava linda! E
que eu ia dar um jeito de ficar com ela. Feliz da vida, a esposa do Nivaldo
veio para o meu lado e aquele carnaval foi nosso. Ela estava com uma fantasia
simples, mas bem sexy.
Começamos a beber, a dançar, os pares trocados iam
se formando, de repente eu não vi mais a Meg nem o Nivaldo. Comentei com a
esposa dele e ela falou que eles não tinham ido para quarto nenhum, ela não
vira ninguém passando.
- Vamos sacanear os dois? Vamos procurá-los e ver
o que eles estão fazendo?
Ela adorou a ideia, então saímos à francesa e
fomos dar uma olhada ao redor. Nada.
- Sabe onde eles devem estar? No pomar, naquelas
fileiras de laranjeiras, ou então no meio das bananeiras.
![]() |
Ah.. como gosto de pegar nisso... |
Fomos lá ver. E acertamos. Lá estavam os dois, já
em plena função, se beijando, arrancando as fantasias, e as mãos percorriam os
corpos... ficamos cheios de tesão vendo aquilo. E nossas mãos também começaram
a explorar o corpo um do outro, enquanto víamos e não tirávamos os olhos dos
dois.
E lá estava Meg, toda serelepe, fazendo o boquete
no Nivaldo, que até fechava os olhos e inclinava a cabeça de tão bom que estava
achando! Foi só eu olhar para a esposa dele que ela entendeu e veio me fazer
boquete também. Elas gostavam de imitar!
E logo o Nivaldo estava metendo na Meg, que se
agachara, estava de quatro e ele enfiando a vara na xotinha dela e bombando e
quase jogando-a no chão de tanta força que fazia. Chegamos a escutar os gemidos
dela e aquilo só aumentava nosso tesão.
![]() |
Ver os dois nos esquentou... que beleza! |
Nos beijamos, esquecemos de Meg e Nivaldo, ela
pegou meu pau e fez ele endurecer ao
contato de seus dedinhos, e então fizemos um belo 69. Acho que ela fez barulho
de propósito, para os dois ouvirem, e de fato eles ouviram e caminharam até
onde a gente estava, então fizemos o troca troca juntos. Que foi bem legal.
Era hora de voltar para a festa. Vestimos nossas
fantasias e retornamos. Já havia poucas pessoas dançando, e os quartos estavam
repletos de pares...
Carnavais bons eram os que a gente organizava!
Nenhum comentário:
Postar um comentário