sexta-feira, 17 de junho de 2016

Nossa segunda lua de mel, num flat a beira-mar



Será que todo casal tem vontade de ter uma segunda lua de mel? Leitores e leitoras casados(as) podiam me mandar uma mensagem falando sobre isso. Se já tiveram a segunda lua de mel e quiserem descrevê-la, publicaremos, sem falar os nomes, claro.

Nossa segunda lua de mel, num flat a beira-mar
(escrito por Kaplan)


Depois de quase dez anos de casados, Meg e eu, já com uma situação financeira mais equilibrada, conversamos e resolvemos ter uma segunda lua de mel. A primeira fora ótima, mas a infra-estrutura, digamos assim, não foi das melhores, pois a grana era muito pouca. Achamos que merecíamos uma bem melhor. E assim, procuramos um hotel de primeira, à beira-mar.
Achamos um flat, maravilhoso, com um preço bom, reservamos e fomos pra lá. A felicidade da Meg era algo esplendoroso. Já no avião ela só faltou levantar e gritar para todo mundo o que iríamos fazer! 

Iuhu!! Vamos para a praia!!!
Quando chegamos ao flat, ela ficou maravilhada com o tamanho, com a paisagem belíssima (ele ficava bem de frente à praia). Já queria ir para a praia naquele momento mesmo. Colocou o biquíni e ficou dançando, enquanto eu arrumava as coisas, abria as malas e guardava tudo nos armários. Ela só queria saber de dançar, cantar, passava perto de mim e me beijava.
De tanto pular, o sutiã afrouxou e os biquinhos apareceram. Ela pulou na cama e ficou sensualizando, passando a mão na bunda, nos seios... me convidando e eu tirei a roupa e transamos belissimamente.

Ai já tinha ficado tarde e ela desistiu da praia. Tomamos um banho e descemos para o restaurante, para um lauto jantar.

- Querido, esta semana será uma semana de loucuras, viu? Não me censure. Vou de minissaia e sem calcinha para o restaurante. Já vi que tem uma escada da recepção para o restaurante, que é no mezanino, e vou mostrar minha xotinha para os felizardos que estiverem olhando. E essa blusa, aqui, é demais... olha só que lance dos meus peitinhos eles irão ver!

Olhei. A blusa era branca na frente e rajada nas costas. Nunca tinha visto, sinal que ela comprou só para curtir a segunda lua de mel...

- Tudo bem, fique à vontade. Só lembre que é lua de mel, então, nada de arrumar ménages ou swings, sexo esta semana é só nós dois. Entendeu bem?
- Claro, meu amor. Imagina se eu iria pensar diferente...
- Claro que pensou...
- Verdade... pensei mesmo, mas você tem razão. É lua de mel e devo bancar a santinha, mas posso ficar sem calcinha, não posso?
- Pode, isso não tem problema. Exibicionista! 

Muito exibicionista! Sem calcinha!
Aconteceu exatamente como ela queria. Ao pegarmos o elevador, em vez de parar no mezanino, paramos no térreo. Fingindo surpresa, ela perguntou ao rapaz da recepção onde era o restaurante e então fomos subir a escada. A minissaia era justa, e ela fez questão de mexer bem o corpo de modo a que quem estivesse lá embaixo veria. E eu observei que vários caras, moços e velhos, não tiraram os olhos da escada... ela delirava!

Sentamos à mesa, o garçom veio nos atender e começou a ficar inquieto com as belas pernas dela. Ela fez questão de mostrar, cruzando as pernas e não deixando que a toalha as cobrisse. E, além das pernas, o decote. Claro que estava sem sutiã e o decote da blusa era mais que generoso, era dadivoso! 

Será que o garçom gostou?
 Quando o garçom veio servir o vinho, ele não sabia se olhava para as taças ou para os seios, quase derramou o vinho na mesa. Meg se divertia, e eu acabei me excitando com o que estava acontecendo...

Depois que terminamos o jantar, íamos descer a escada, mas o público lá embaixo havia aumentado, então pegamos o elevador e fomos para o quarto, onde, pelados na cama, nos deliciamos com tudo que tinha acontecido e transamos de novo.

Ela acabou de inspecionar o flat. Havia um barzinho, com frigobar e um forno de microondas, poderíamos fazer algum lanche lá mesmo. Tinha uma sala e um quarto e, ao abrir a cortina, ela se deparou com uma varanda.

- Querido, olha aqui... varanda!

Pelo olhar dela, eu percebi que ela já pensava em alguma coisa.

- O que foi que está pretendendo? Não adianta negar, conheço sua carinha, viu? Já bolou algum plano maligno?
- Bolei dois. O primeiro é tomar sol pelada aqui amanhã, e o segundo é a gente transar aqui na varanda amanhã à noite, só com a iluminação da Tv ligada. Quem estiver vendo, só verá nossas silhuetas.
- Grandes ideias. Mas amanhã cedo a gente vai à praia, não é?
- Lógico... comprei dois biquínis para a ocasião e tenho de usá-los, na praia.
Deitamos e conseguimos dormir. 

Quem quiser ver.. pode ver! (foto: Kaplan)
Na manhã seguinte, depois do café, fomos à praia, onde ela se exibiu com biquíni tão pequeno que de longe parecia não existir. A praia era meio que particular do flat e quem a frequentava eram, basicamente, os hóspedes de lá. E foi um tal de passarem em frente ao local onde estávamos... tudo pra vê-la deitada, com a calcinha fio dental e o sutiã desamarrado, para “queimar bem as costas”, como ela me dizia.

Ficamos na praia até as 15 horas. Então voltamos ao flat e ela colocou em prática a primeira das suas ideias. Apesar de a varanda ser bem protegida, como o flat era muito grande, havia pontos que impediam que alguém visse, mas havia outros que permitiam. Estavam mais longe do nosso, mas era possível ver. Se alguém tivesse levado binóculo, teria uma visão super privilegiada do que iria acontecer naquela tarde e nas outras também, porque ela fez questão de repetir todos os dias em que ficamos lá. 

Ah..como eu adoro o sol!
Colocou uma mesinha lá fora, tirou o biquíni, passou protetor nos seios e na xotinha e sentou-se, olhos fechados, curtindo o final do sol.
Depois que o sol foi embora, ela levantou-se, entrou, feliz da vida e fomos tomar banho. Pensei em transar, mas ela me impediu.

- Vamos ficar só nos amassos agora... lembre-se que depois do jantar iremos transar na varanda...

No jantar daquele dia, a turma de babões se decepcionou. Descemos no mezanino e fomos jantar. Apenas o garçom foi contemplado com outro decote que mais mostrava do que escondia.

- Você só trouxe blusas decotadaças assim?

Ela riu.

- Foi... sempre acho que garçons merecem um prêmio por servirem a gente. Como eles já recebem os 10% da nota, deixar eles verem meus seios é um prêmio extra. Viu como ele veio, todo serelepe, nos atender? Foi por causa do lance que ele viu ontem. E amanhã ele virá também rapidinho, por causa do decote de hoje e esperando ver o que verá amanhã.
São pessoas boas, não custa nada agradá-los...

Eu tinha de rir... o que ela falava era mesmo muito engraçado. 

Tem gente vendo? Eu adoro isso!
Bem, naquela noite fizemos como ela queria. Apagamos as luzes, abrimos as cortinas e ligamos a TV. A luminosidade era pequena, mas era a única possível para o que ela pretendia. 

Os que estavam olhando para nós e puderam ver, viram um casal se beijando, eu mamando nos seios dela, ela me fazendo boquete, eu a comendo em pé, ela se apoiando na mesinha que tinha colocado cedo lá.

E assim a semana transcorreu. Praia maravilhosa, muito sol, muito exibicionismo dela, na praia, na varanda, no restaurante.

Voltamos deixando um garçom eternamente feliz. Só não ficou mais porque eu não deixei Meg levá-lo ao nosso quarto, como ela me confessou que queria. Bati o pé. Em lua de mel não entra ninguém! Mas prometi que voltaríamos lá em outro ano, e se ele continuasse trabalhando, eu não iria me opor aos planos malignos dela.

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