quarta-feira, 1 de junho de 2016

Brincadeira de molhar pega fogo!

Quando eu digo que a época em que estudamos na faculdade é a melhor época da vida, tem gente que duvida...


Brincadeira de molhar pega fogo!
(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha Helena estava no sitio de uns amigos da faculdade. Muito sol, muita cerveja, piscina. Ela estava deslumbrante, como sempre, em seu biquíni. Mais à tarde, todo mundo começou a se retirar e ela ficou, pois iria embora justamente com o colega Jaques, cujos pais eram os donos do sitio.

Estava aproveitando os últimos raios de sol para melhorar o bronzeado quando sentiu jatos d’água caindo sobre ela. Levou um susto e custou a entender o que estava acontecendo. Era o amigo Jacques, que pegara a mangueira utilizada para aguar as plantas e despejava o precioso líquido no corpo dela. 

Me molhou? Te molho também!
Fingindo-se de brava, ela correu até onde ele estava e tomou a mangueira de suas mãos. Devolveu a ele a “chuva” que havia recebido. E os dois ficaram naquela brincadeira por um bom tempo, cada hora um molhando o outro.

E esse tipo de brincadeira, quando estão apenas duas pessoas no local, local aprazível... acaba levando a outras brincadeiras. Corpos molhados, eles se abraçavam e dos abraços ele levou as mãos aos seios dela. E puxou o sutiã e os seios dela ficaram à vista.

Em represália, ela puxou a bermuda dele e viu o pau, já duro.

- Ah! Jaques... quem diria que isso ia acontecer...
- Não está gostando?
- Estou adorando... mas não consigo ficar só olhando...
- Nem eu...
- Você é uma gracinha. Deixa eu te mostrar o que sei fazer!

Dito isso, pegou no pau dele e chupou-o. Estava gelado, devido à quantidade de água que recebera na brincadeira anterior. Parecia um picolé e foi assim que ela o chupou. Só não mordeu, claro...

As roupas foram tiradas e eles nem se preocuparam em entrar na casa. A transa rolou ali mesmo, no gramado. Com ela sentando-se no pau dele e pulando selvagemente. E depois sendo colocada de quatro e ele a penetrando por trás, vigorosamente, até que ambos conseguiram um gozo simultâneo.

- Helena, você tem certeza de que precisa de ir embora hoje?
- Tenho não... se você prometer me levar amanhã bem cedinho, pois tenho de trabalhar às 9 e precisarei ir em casa trocar de roupa.
- Era tudo que eu queria ouvir. Passe a noite comigo, então!

Adoro pegar seu pau... e ter sua mão na minha bunda...
 Entraram. Molhados ainda e com fiapos de grama no corpo, acharam melhor tomar um gostoso banho de banheira, que serviu para mais uma transa deliciosa, cheia de espuma. 

Dali saíram para a cama, onde ficaram conversando e se descobrindo. Colegas há tanto tempo e nunca haviam pensado em transar. O que um banho de mangueira não consegue!

Bem, antes de dormir, mais uma transa, ali na cama, quando ela concordou em dar o rabinho pra ele também, o que ele curtiu muito!


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