Já contei um caso parecido
com esse, mas como as personagens são outras, acho que vale o repeteco.
Comida depois da corrida
(escrito por Kaplan)
Local: um condomínio fora
da cidade, com muito verde, casas bonitas e luxuosas, local de gente bacana
morar.
Personagens: Marcela, a
moradora e Aleixo, seu personal trainer. O marido dela nem preciso citar o
nome, porque ele não vai aparecer. O caso que vou contar começou depois que ele
já tinha saído para trabalhar na cidade e terminou antes que ele voltasse.
Deixemo-lo coçando a cabeça, sem entender aquelas pontadas que sentia, e vamos nos
concentrar nos dois personagens citados.
Ambos estavam correndo
pelas ruas do condomínio. A cena era rotineira, três vezes por semana ele
aparecia lá para orientá-la nas atividades que deveriam manter o corpinho dela
nos trinques. A corrida era apenas um dos momentos da atividade. Primeiro eles
faziam alguns exercícios numa sala da casa, depois saíam para a corrida, meia
hora, voltavam e aí costumavam ir para a piscina, ela fazia um pouco de
hidroginástica.
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Nada como um banho após a corrida! |
Terminadas as atividades
pelas quais ela pagava a ele, começavam as atividades sem remuneração
financeira, mas sexuais. Iam tomar banho, os dois juntos e depois sentavam-se
num jardim interno para os complementos.
Esqueci de falar: a casa
tinha formato quadrangular e, no centro havia este jardim, com bancos,
devidamente protegido por um telhado de vidro. E que, evidentemente, ficava a
salvo de qualquer olhar indiscreto de algum vizinho. Havia jardim externos
também, mas estes os dois não utilizavam.
Curioso é que, depois do
banho, eles se vestiam. Ela com um vestidinho de malha, bem leve, sem nada por
baixo, claro, ele com a calça de moleton e a camiseta que sempre utilizava.
Gostavam de conversar.
Tinham muitas afinidades e foi por causa delas que se apaixonaram e começaram a
transar.
Naquele dia que estamos
vendo as atividades dos dois, a conversa evoluiu. Ele a colocou no colo, sinal
de que estava a fim. E ela sorriu, dando a entender que também estava. Aliás,
no banho já havia rolado muita coisa interessante.
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Que seios... (foto: Kaplan) |
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Que bucetinha mais linda! |
As alcinhas do vestido
dela foram abaixadas e a bainha levantada, ela ficou com o vestidinho dobrado
na cintura e ele mirou demoradamente os seios e a bucetinha dela. Lindos,
maravilhosos, gostosos...
Mamou nos peitinhos,
lambeu a bucetinha. Ela mal conseguia permanecer sentada no colo dele, tantos
pinotes dava a cada lambida.
Quando ele enfiou os dedos
na bucetinha, ela quase gozou. Mas não aguentou ficar mais no colo dele,
levantou-se, abaixou a calça dele e caiu de boca no pau, que ela sempre
descrevia para as amigas como se fosse um pedaço de ferro, de tão duro. Elas
morriam de inveja!
Depois de chupar, ela
sentou-se no pau dele e ele, forte como era, tratou de levantar e abaixar o
corpo dela forçando o pau para dentro sempre que ela descia e encostava sua
bunda na virilha dele.
- Aleixo, você não devia
fazer isso, você me mata...
- Isso não mata, Marcela,
isso revitaliza!
Ainda a colocou curvada,
apoiada no banco e meteu por trás. Quando percebeu o gozo dela, fez com que ela
ficasse sentada e, ajoelhado, lambeu todo o gozo, beijando-a em seguida. Era
uma troca que sempre faziam, pois, em seguida, ela o chupou e quando ele gozou
em sua boca, ela o beijou também.
Assim cada um deles
provava de seu próprio gozo. E do gozo do outro. Era como se fosse um selo de
eterno amor.
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