sexta-feira, 3 de junho de 2016

Comida depois da corrida



Já contei um caso parecido com esse, mas como as personagens são outras, acho que vale o repeteco.  

Comida depois da corrida
(escrito por Kaplan)


Local: um condomínio fora da cidade, com muito verde, casas bonitas e luxuosas, local de gente bacana morar.

Personagens: Marcela, a moradora e Aleixo, seu personal trainer. O marido dela nem preciso citar o nome, porque ele não vai aparecer. O caso que vou contar começou depois que ele já tinha saído para trabalhar na cidade e terminou antes que ele voltasse. Deixemo-lo coçando a cabeça, sem entender aquelas pontadas que sentia, e vamos nos concentrar nos dois personagens citados.

Ambos estavam correndo pelas ruas do condomínio. A cena era rotineira, três vezes por semana ele aparecia lá para orientá-la nas atividades que deveriam manter o corpinho dela nos trinques. A corrida era apenas um dos momentos da atividade. Primeiro eles faziam alguns exercícios numa sala da casa, depois saíam para a corrida, meia hora, voltavam e aí costumavam ir para a piscina, ela fazia um pouco de hidroginástica. 

Nada como um banho após a corrida!
Terminadas as atividades pelas quais ela pagava a ele, começavam as atividades sem remuneração financeira, mas sexuais. Iam tomar banho, os dois juntos e depois sentavam-se num jardim interno para os complementos.

Esqueci de falar: a casa tinha formato quadrangular e, no centro havia este jardim, com bancos, devidamente protegido por um telhado de vidro. E que, evidentemente, ficava a salvo de qualquer olhar indiscreto de algum vizinho. Havia jardim externos também, mas estes os dois não utilizavam.

Curioso é que, depois do banho, eles se vestiam. Ela com um vestidinho de malha, bem leve, sem nada por baixo, claro, ele com a calça de moleton e a camiseta que sempre utilizava.
Gostavam de conversar. Tinham muitas afinidades e foi por causa delas que se apaixonaram e começaram a transar.

Naquele dia que estamos vendo as atividades dos dois, a conversa evoluiu. Ele a colocou no colo, sinal de que estava a fim. E ela sorriu, dando a entender que também estava. Aliás, no banho já havia rolado muita coisa interessante. 

Que seios... (foto: Kaplan)

Que bucetinha mais linda!
As alcinhas do vestido dela foram abaixadas e a bainha levantada, ela ficou com o vestidinho dobrado na cintura e ele mirou demoradamente os seios e a bucetinha dela. Lindos, maravilhosos, gostosos...

Mamou nos peitinhos, lambeu a bucetinha. Ela mal conseguia permanecer sentada no colo dele, tantos pinotes dava a cada lambida.
Quando ele enfiou os dedos na bucetinha, ela quase gozou. Mas não aguentou ficar mais no colo dele, levantou-se, abaixou a calça dele e caiu de boca no pau, que ela sempre descrevia para as amigas como se fosse um pedaço de ferro, de tão duro. Elas morriam de inveja!
Depois de chupar, ela sentou-se no pau dele e ele, forte como era, tratou de levantar e abaixar o corpo dela forçando o pau para dentro sempre que ela descia e encostava sua bunda na virilha dele.

- Aleixo, você não devia fazer isso, você me mata...
- Isso não mata, Marcela, isso revitaliza!

Ainda a colocou curvada, apoiada no banco e meteu por trás. Quando percebeu o gozo dela, fez com que ela ficasse sentada e, ajoelhado, lambeu todo o gozo, beijando-a em seguida. Era uma troca que sempre faziam, pois, em seguida, ela o chupou e quando ele gozou em sua boca, ela o beijou também.

Assim cada um deles provava de seu próprio gozo. E do gozo do outro. Era como se fosse um selo de eterno amor.

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